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REUNIAO DA AQC – PRESIDENTA DILMA NA PICLES

A reunião da AQC-ESP vai acontecer no dia 26/11/2011, a partir das 10hs. Na Biblioteca Monteiro Lobato, na Rua General Jardim, 485, próximo ao metrô República.
Na pauta a finalização da cédula de votação do 28° Angelo Agostini. Quem tiver lançamentos para incluir nas categorias de Melhor Lançamento e Melhor Lançamento de Revista Independente deve enviar para nosso endereço eletrônico ou apresentar na reunião. Bira Dantas conseguiu confirmar o Instituto Cervantes, na Avenida Paulista, para a realização do evento, que será no dia 04/02/2012.
Outro assunto é o lançamento da revista “Picles” (Dilma) que já veio da gráfica e será lançada no dia 01/12/2011.
Todos estão convidados para a reunião e para ajudar na estruturação do próximo Agostini!


A revista “Picles” é uma ideia coletiva da Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo (AQC-ESP) em conjunto com a editora Laços. A associação foi criada em 1984, visando reunir e defender os autores nacionais de quadrinhos, cartuns, charges e ilustração que insistem em publicar sua arte em nosso diminuto mercado editorial.
O projeto “Picles” começou em 2009 e resultou numa revista com 28 artistas de todo o Brasil satirizando quatro temas: música, esportes, ecologia e tecnologia, que foi publicada, em maio de 2010, como revista eletrônica no blog da associação
Dessa primeira tentativa recolhemos experiência e estimulo para seguir em frente e no começo deste ano retomamos a proposta com um tema bem atual e instigante: a presidenta Dilma. Assim chamamos os associados, autores independentes e artistas consagrados para esse novo desafio. A resposta foi muito boa: 24 autores enviaram um total de 55 trabalhos que vão de caricaturas, fotos, charges, páginas de HQ, tiras e pintura de escultura. Compondo um conjunto de ótimas piadas, sátiras perspicazes, desenhos muito bem elaborados e roteiros inteligentes.

PARTICIPANTES
Os artistas que participam dessa edição são os seguintes: Alisson Affonso, Antônio Amâncio, Bira Dantas, Bruno Aziz, Douglas Fernandes, Eder Santos, Eduardo Simch, Fabiano Carriero, Fabrício Manohead, Fernandes, Fernando dos Santos, Flávio Luiz, Fred Ozanan, Nei Lima, Ohi, Renato Stegun, Rice Araújo, Ronaldo Cunha, Santiago, Sergio Morettini, Siqueira, William MR, Xalberto e Zilson Costa.
Essa edição só foi possível graças ao financiamento e a confiança de três personagens do mercado de quadrinhos nacionais: Jorge Ricardo da Comix Book Shop, Kendi Sakamoto, da editora Laços e Fábio Sales, do HQ Além dos Balões.
A “Picles” 01 é uma mostra do melhor do humor nacional, abrindo um novo espaço para os autores tupiniquins e trazendo para os leitores muitos motivos para rir e se divertir com a nossa realidade política e social.
O lançamento da “Picles” 01 será no dia 01/12/2011, quinta-feira, a partir das 18,30h na Livraria Comix Boop Shop, Alameda Jaú, 1998, próximo ao metrô Paulista, telefone: 3088-9116, com a presença dos autores.

“Picles” 01 (AQC-ESP e editora Laços, 13,5 x 20,5 cm, colorida, 52 pgs, preço sugerido: R$ 8,90)

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EXPO BLUSEIROS NO CARRIERO ESTUDIO – CAMPINAS SP

03/12 – Sábado
17:00h – Exposição de caricaturas:
“ Bluseiros” – De Fabiano Carriero e Bira Dantas.
Show com: Dokery Duo – Campinas/SP
Local: Carriero Estúdio – Av. Barão de Itapura, 2043 – Guanabara
http://carrieroart.blogspot.com/
(Entrada franca)

Foi um prazer ter sido convidado pelo Carriero a fazer parte dessa Expo de Blueseiros.
Primeiro: ela faz parte do Festival Autorock do meu (também) amigo e ilustrador Daniel ET.
Segundo: o convite veio do meu ex-aluno, parceiro de HQs e amigo Fabiano Carriero. Um grande e esforçado artista, que tem um presente singular e um futuro brilhante pela frente. Dividir as paredes com ele vai ser ótimo.
Terceiro: adoro ouvir Blues e caricaturar esses artistas tem sido uma constante em minha vida, desde que meu amigo Marcatti me apresentou o primeiro disco de vinil blueseiro que ouvi na vida: Muddy Waters!
Quarto: Paulo Gazela toca muuuuuito e vai ser uma honra compor o cenário de fundo do Dokery Duo!
Eu ja’ expunha algumas caricaturas no Videoverso Bar&Locadora que montei com minha mulher Claudia Carezzato, em Campinas. Ao som de Robert Johnson, Snooks Eaglin, Muddy Waters e do Festival de Blues de Chicago. Isso nos idos de 1994. Mas a primeira exposição foi montada pelo Estudio Paulo Branco no Centro de Convivencia Cultural de Campinas, por volta de 1998.
Enviei algumas dessas caricaturas para o italiano Trasimeno Blues Cartoon Festival.
Em abril de 2009 na V. Pe. Manoel da Nóbrega, expus minhas caricaturas na Noite de Blues com Marcio Rocha (Song Brothers), na Casa de Cultura Tainã de Campinas.
No mesmo ano, acrescentei caricaturas de populares do Quarteirao do Soul em BH, e fiz parte das exposições do FIQ (Festival Internacional de Quadrinhos), no Centro Cultural Vila Marçola.
Em 2011, fui convidado com mais dois artistas croatas, Božidar Milinović e Vedran Žanko, a expor no Festival Internacional de Zagreb (Croacia), que teve a presença de Charlie Musselwhite e Big Daddy Wilson.

ALGUNS BLUE-CARICATURADOS
Furry Lewis

http://pt.wikipedia.org/wiki/Furry_Lewis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
“(Walter E.) “Furry” Lewis (6 de Março de 1893 – 14 de Setembro de 1981) foi um guitarrista de blues natural de Memphis, Tennessee. Furry Lewis foi um dos primeiros músicos da velha guarda dos blues da década de 1920 a ser redescoberto pelo movimento revivalista folk e blues nos anos 60, levando-o a ver a sua carreira reaberta e valorizada.
O estilo blues de Furry é típico dos “Escritores de Canções” que operavam na zona de Memphis na década de 1920. Para estes autores o valor da canção está na história que é contada, havendo uma tendência destes intérpretes para suportar as suas palavras com hipnóticas e repetitivas sucessões de acordes com subtis prolongamentos do som dos mesmos. Furry Lewis gravou muitos sucessos no final da década de 1920 inclusive “Kassie Jones”, Billy Lyons & Stack-O-Lee e Judge Harsh Blues (mais tarde chamada de Good morning judge).
Furry não ficou rico com o seu trabalho. Em 1962, contudo, suas canções foram regravadas pelo folclorista George Mitchell e sua sorte começou a mudar. A canção de Joni Mitchell, Furry Sings the Blues em seu álbum Hejira, é sobre Lewis e a música de Memphis que ele vivenciou no início dos anos 70. Antes dele morrer em 1981, Furry abriu por duas vezes a apresentação dos Rolling Stones, tocou no show Tonight de Johnny Carson e teve uam participação no filme de Burt Reynolds, uma justa homenagem para este grande músico de Blues.”

ERIC CLAPTON

DIZZIE GILLESPIE

(Cheraw, 21 de outubro de 1917 — Englewood, 6 de janeiro de 1993) foi um trompetista, líder de orquestra, cantor e compositor de jazz, sendo, a par de Charlie Parker, uma das maiores figuras no desenvolvimento do movimento bebop no jazz moderno.
Nascido na Carolina do Sul, Dizzy era um instrumentista virtuoso e um improvisador dotado. A juntar às suas capacidades instrumentais, os seus óculos, a sua forma de cantar e tocar (com as bochechas extremamente inchadas), o seu trompete recurvo e a sua personalidade alegre faziam dele uma pessoa especial, dando um aspecto humano àquilo que muitos, incluindo alguns dos seus criadores, classificavam como música assustadora.
Em relação à forma de tocar, Gillespie construiu a sua interpretação a partir do estilo “saxofónico” de Roy Eldridge indo depois muito além deste. As suas marcas pessoais eram o seu trompete (com a campânula inclinada 45º em vez de ser a direito) e as suas bochechas inchadas (tradicionalmente os trompetistas são ensinados a não fazer “bochechas”).
Para além do seu trabalho com Parker, Dizzy Gillespie conduziu pequenos agrupamentos e big bands e aparecia frequentemente como solista com a Norman Granz’s Jazz at the Philharmonic. No início da sua carreira tocou com Cab Calloway, que o despediu por tocar “música chinesa”, a lendária big band de Billy Eckstine deu a estas harmonias atípicas uma melhor cobertura.
Nos anos 1940, Gillespie liderou o movimento da música afro-cubana, trazendo elementos latinos e africanos para o jazz, e até para a música pop, em particular a salsa. Das suas numerosas composições destacam-se os clássicos do jazz “Manteca”, “A Night in Tunisia”, “Birk’s Works”, e “Con Alma”.
Dizzy Gillespie publicou a sua autobiografia em 1979, To Be or not to Bop (ISBN 0306802368), e seria vítima de um cancer no início de 1993, sendo sepultado no Flushing Cemetery em Queens, Nova Iorque.”
Tem uma estrela com o seu nome na Calçada da Fama em Hollywood, número 7057 Hollywood Boulevard.

JOHN HAMMOND JR

ESSA EXPO FAZ PARTE DO AUTOROCK 2011

Divulgada a programação da sexta edição do Festival Autorock, evento dedicado a cultura independente realizado anualmente na cidade de Campinas/SP.
Esse ano além das inumeras atrações músicais o festival também irá contar com exibições de vídeos, exposições e oficinas.
Confira no Cafe’ Insonia a programação detalhada do festival:
http://cafeinsoniafilmes.wordpress.com/tag/bluseiros/

MINHAS CARICAS BLUESEIRAS FORAM EXPOSTAS EM CAMPINAS, BH E ZAGREB (CROACIA)
Eu ja’ expunha algumas caricaturas no Videoverso Bar&Locadora que montei com minha mulher Claudia Carezzato, em Campinas. Ao som de Robert Johnson, Snooks Eaglin, Muddy Waters e do Festival de Blues de Chicago. Isso nos idos de 1994. Mas a primeira exposição foi montada pelo Estudio Paulo Branco no Centro de Convivencia Cultural de Campinas, por volta de 1998.

“CARICAS DE BLUES E JAM SESSION: BIRA DANTAS&MARCIO ROCHA” NO CIRCO DA CASA DE CULTURA TAINÃ, CAMPINAS SP
Em abril de 2009 na V. Pe. Manoel da Nóbrega, na Noite de Blues com Marcio Rocha (Song Brothers), Airton e convidados
http://www.taina.org.br
A Casa de Cultura Tainã é uma entidade cultural e social com a missão de possibilitar o acesso à informação, fortalecendo a prática da cidadania e a formação da identidade cultural, visando contribuir para a formação de indivíduos conscientes e atuantes na comunidade.

“MESTRES DO SOUL&BLUES” EM BH

No mesmo ano, acrescentei caricaturas de populares do Quarteirao do Soul em BH, e fiz parte das exposições do FIQ (Festival Internacional de Quadrinhos), no Centro Cultural Vila Marçola.
http://caricasdobira.blogspot.com/2009/09/caricas-de-blues-e-soul-pro-fiq-bh.html

“INTERNATIONAL ZAGREB BLUES FESTIVAL” CROACIA

http://www.bluesyou.com/hr_home.html
Em 2011, fui convidado com mais dois artistas croatas, Božidar Milinović e Vedran Žanko, a expor no Festival que teve a presença de Charlie Musselwhite e Big Daddy Wilson.
http://graffitv.blogspot.com/2011/09/bira-dantas-no-zagreb-blues-festival.html

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Lançamento Piratas 2

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CARICATURAS FIQIANAS

O FIQ comecou ontem.
Quem ficou de fora dessa serie de caricaturas, nao se chateie.
Se eu fosse desenhar todo mundo que vai estar la’, eu terminaria as caricaturas no FIQ de 2013. Tenho dezenas de amigos, profissionais competentissimos, que estarão presentes no FIQ…
Por isso optei pela lista oficial de convidados, que o Rafael Grampa’ publicou na coluna dele.
Mas estão representados cartunistas e quadrinhistas do Brasil inteiro através das Associacoes como a AQC e Grafar, os coletivos como Quarto Mundo e Graffiti, a Escola Pandora de Campinas onde dou aula (junto com os fantásticos Mario Cau e Edu Ferigato), os blogs e editoras…
Abracos a todos e ate sexta em Belzonte!




PASSO-A-PASSO



O Rafael Grampa resolveu fazer uma lista inteira dos convidados desse ano pra vocês entenderem o tamanho do evento.
http://colunistas.ig.com.br/rafaelgrampa/
“Os convidados nacionais este ano são:
Adriana Melo (DC Comics/Marvel Comics);
Ana Koehler (Éditions Daniel Maghen/Soleil);
André Conti (editor da Quadrinhos na Cia.);
André Dahmer (Malvados/A Cabeça é a Ilha);
Bira Dantas (cartunista);
Chiquinha (Uma Patada com Carinho);
Cris Peter (colorista da DC Comics/Marvel Comics/ Dark Horse Comics);
Daniel Esteves (roteirista da Naquim Descartável);
Danilo Beyruth (Necronauta, Bando de Dois);
Edu Medeiros (Sopa de Salsicha, Roberto);
El Cerdo (Beleléu);
Érica Awano (Alice no País das Maravilhas/MSP 50);
Érico Assis (jornalista, tradutor e crítico de quadrinhos do Omelete);
Fábio Moon e Gabriel Bá (10 Pãezinhos/Daytripper);
Fernando Gonzales (Níquel Náusea);
Flávio Luiz (O Cabra);
Gualberto (criador do prêmio HQMIX);
Guazzelli (Fernando Pessoa e Outros Pessoas);
Gustavo Duarte (Có/Táxi/Birds);
Ivan Reis (DC Comics);
Jean (Folha de São Paulo);
Joe Prado (Art&Comics/Dc Comics);
Laudo Ferreira (Yeshua);
Lobo (roteirista, editor e fundador da Barba Negra);
Maurício de Sousa (dispensa apresentações);
Mike Deodato (Marvel Comics);
João Montanaro (moleque/Folha de São Paulo);
Paulo Ramos (Blog dos Quadrinhos);
Pedro Franz (Promessas de Amor a Desconhecidos Enquanto Espero o Fim do Mundo);
Rafael Coutinho (Cachalote, Mil);
Mateus Santolouco (American Vampire/Mondo Urbano/Zine Supreme);
Sidney Gusman (Universo HQ) ;
Wander Antunes (Toute la Poussière du Chemin).
Convidados regionais (de BH, óbvio):
Alves (MAD/Folha de São Paulo);
Celton (Celton);
Chantal (Jornal Estado de Minas);
Cris Bolson (quadrinista);
Duke (cartunista);
Eddy Barrows (DC Comics);
Eduardo Damasceno (ilustrador);
Eduardo Pansica (DC Comics);
Fabiano Barroso (Graffiti 76% Quadrinhos);
Guga Schultze (pintor/desenhista/quadrinista);
Ila Fox (ilustradora/quadrinista);
João Marcos (roteirista/ilustrador/chargista);
Lélis (quadrinista/MSP 50);
Luciana Cafaggi (Lady’s Comics);
Luciano Irrthum (ilustrador/quadrinista);
Luís Felipe Garrocho (Quadrinhos Rasos);
Mariamma Fonseca (jornalista/Lady’s Comics);
Marilda Castanha (ilustradora);
Piero Bagnariol (Adaptação para HQ de A Divina Comédia);
Ryot (MAD/Ryotiras);
Rodney Buscemi (quadrinista);
Samanta Coan (designer/Lady’s Comics);
Vitor Cafaggi (Puny Parker/O Globo);
Will Conrad (Marvel Comics).
Convidados internacionais:
Bill Sienkiewicz (EUA-Elektra Assassina/ 30 Dias de Noite);
Calpurnio (ESPANHA-quadrinista, roteirista, ilustrador e diretor de animação/ El Vibora);
C. B. Cebulski (EUA-Vice-Presidente Sênior de Desenvolvimento de Criadores e Conteúdo na Marvel Entertainment);
Cyril Pedrosa (FRANÇA- Três Sombras);
Horacio Altuna (ARGENTINA- El Loco Cháves);
Hyung Min Woo (CORÉIA- Priest);
Jill Thompson (EUA-The invisibles/Best of Barden);
Larry Ganem (EUA- Diretor de Relações da DC Entertainment);
Kelly Sue DeConnik (EUA- IDW/DC Comics);
Kioskerman (ARGENTINA- Éden);
Matt Fraction (roteirista superstar da Marvel Comics);
Olivier Martin (FRANÇA- Face Cachée);
Park Sang-sun (CORÉIA- Tarot Café).
Ufa! Por essa lista, você é capaz de achar os autores que você já conhece. Para os que você ainda não conhece, ainda dá tempo de ir atrás, virar fã e ir até o evento assistir uma palestra, ganhar um autógrafo ou até mesmo ser descoberto por algum editor, se você quer fazer HQ!
O FIQ rola na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte. Para mais informações, consulte o site oficial do evento.”

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LANCAMENTOS QUADRINHOS, FIQ, ARQUIVOS INCRIVEIS, ZE CARLOS NEVES

HOJE ARVRES

http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=179524
Lançamento hoje (07/11).
Bar Genial,R. Girassol, 374
V. Madalena – São Paulo
A partir das 19h30

Vendas pelo email:
fantasmaeditora@uol.com.br
R$25 +R$5 de postagem
Árvores não é um livro sobre árvores, como o nome pode sugerir. Orlando Pedroso as coloca como observadoras da vida que acontece ao seu redor. São 62 desenhos em preto e branco, da centena produzida ao longo de um ano e meio pelo artista gráfico e ilustrador, que estão postados em seu fotolog
http://www.fotolog.com.br/orlandopedroso
Essas ilustrações trazem o testemunho de gigantescos seres de madeira e folhas de uma forma lúdica, poética e às vezes cruel.
Não se trata, tampouco, de um livro ecológico. É um livro sobre gente, sobre sonhos e poesia.
Orlando dedica seu segundo livro independente de desenhos à centenária e extinta paineira da esquina da Corifeu com a Vital Brasil, no Butantã, em São Paulo que foi testemunha e vítima do progresso da cidade.
Produção independente da Fantasma Editora | Formato: 21×28 cm | Capa com quatro cores| Miolo: 72 páginas PxB em papel Chamoix|Prefácio de Efraim Rodrigues

Orlando Pedroso, nasceu em São Paulo em 1959. Em 1978, publica pela primeira vez, no jornal “Em Tempo”.
Ilustrador e artista gráfico, trabalhou com praticamente todas as publicações da grande imprensa e colabora com o jornal Folha de S. Paulo desde 1985.
Em 97 expôs uma série de 17 desenhos de diabos em situações cotidianas em “Como o Diabo Gosta” e em 2001, “Olha o Passarinho!”, desenhos de humor sobre fotógrafos e fotografia.
Em 2002, organiza o livro “Dez na área, um na banheira e ninguém no gol”, lançado pela Editora Via Lettera.
Em 2006 lança o livro independente Moças Finas com 84 desenhos inéditos tendo como tema a relação entre penteados e pelos pubianos.
Em 2007, traz 28 desenhos inéditos para a Galeria Calligraphia em São Paulo na exposição “Uns Desenhos” e 37 na “Ôtros Desenhos” como mostra paralela do Salão de Humor de Piracicaba.
Ainda em 2007, foi o artista homenageado no FIQ – Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte.
Em 2008, faz uma exposição retrospectiva de 30 anos de trabalho como artista convidado do 35º Salão de Humor de Piracicaba.
Já ilustrou mais de 60 livros infanto-juvenis e é co-autor de “Não quero dormir”, finalista do prêmio Jabuti de 2007 nas categories “ilustração” e “melhor livro”.
Prêmios HQmix de melhor ilustrador de 2001, 2005 e 2006.
Presidente do 16º e 17º hqmix em 2003 e 2004.
Faz parte do conselho da SIB – Sociedade dos Ilustradores do Brasil – onde é coordenador de eventos.

QUARTA, ABERTURA DO FIQ
http://soubh.com.br/plus/modulos/agenda/ver.php?id=11746&categoria=1

De 9 a 13 de novembro, a Serraria Souza Pinto será palco da sétima edição do Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ). Este ano, serão homenageados Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mônica e a Coreia do Sul, país cuja produção de quadrinhos, os manhwás, tem aumentado muito nos últimos anos.
Serão oferecidas mesas redondas, bate-papos, exposições e 44 oficinas, tanto para quadrinistas iniciantes quanto para os mais experientes. Além disso, o FIQ trará a Belo Horizonte 69 artistas convidados, sendo mais de dez países como Estados Unidos, Coreia do Sul, França, Argentina e Espanha. Nomes como Fábio Moon, Gabriel Bá, Jill Thompson, Mauricio de Sousa, Horacio Altuna e Lélis estarão reunidos, interagindo com o público.
A abertura oficial do FIQ acontece no dia 09 de novembro, às 16 horas, com a presença de Mauricio de Sousa. Após a abertura, Mauricio conversará com o público em uma edição especial do projeto Conversa em Quadrinhos. No dia 10, pela manhã, o autor fará uma sessão de autógrafos para os presentes.

Sabado, 20h00 na Arena
http://fiqbh.com.br/?page_id=47
Os quadrinistas sul coreanos Hyung Min Woo (Priest) e Park Sang-sun (Tarot Cafe) participarão do Painel Coreia do Sul com mediação de Bira Dantas, na Serraria Souza Pinto, onde falarão sobre os tradicionais quadrinhos de seu país.
A homenagem à Coreia do Sul irá extrapolar o mundo dos quadrinhos. Nos restaurantes populares de Belo Horizonte serão servidos, de 10 a 13 de novembro, pratos inspirados na culinária do país, preparados por chefes especializados na cozinha asiática.
A programação cultural do FIQ será dividida em três ambientes. A Arena Carlos Trillo será um espaço de troca de experiências, onde os convidados participarão de painéis e entrevistas. Autores nacionais e internacionais irão lançar títulos inéditos e fazer sessões de autógrafo na Praça Sergio Bonelli e nos Estandes. Serão mais de sessenta lançamentos e diversas sessões de autógrafo, com artistas renomados como Bill Sienkiewicz, Mauricio de Sousa e os gêmeos Fabio Moon e Gabriel Bá.
Realizado a cada dois anos, desde 1999, o FIQ consolida-se como o maior evento do gênero na América Latina, acompanhando o boom dos quadrinhos em todo mundo. A programação completa está disponível no site oficial do Festival Internacional de Quadrinhos
http://fiqbh.com.br
Data: 09 a 13 de novembro
Horário: 10 horas
Local: Serraria Souza Pinto
End.: Avenida Assis Chateubriand, 809. Centro
Entrada: Franca
Informações: http://fiqbh.com.br

LANCAMENTOS NO FIQ

ANTOLOGIA RABISCOS
10 de novembro, quinta-feira, das 16 às 18 horas
12 de novembro, sábado, das 14 às 16 horas.
Estande Quadro a Quadro / Turma do Xaxado.
7º Festival Internacional de Quadrinho – FIQ
Serraria Souza Pinto
(Marcelo Lima)
http://roteirizandohq.wordpress.com
“Depois de uma bem sucedida turnê de lançamentos por diversas cidades baianas, a Antologia Rabiscos chegará ao público que frequentar o 7º Festival Internacional de Quadrinhos em Belo Horizonte. As sessões de autógrafos da Antologia Rabiscos acontecerão no Estande Quadro a Quadro / Xaxado nos dias 10 de novembro, quinta-feira, das 16 às 18 horas, e 12 de novembro, sábado, das 14 às 16 horas, juntamente com as sessões de autógrafo da HQ Lucas da Vila de Sant”Anna da Feira – haverá uma promoção especial para compra de ambas edições.
A edição apresenta seleção de trabalhos de sete jovens artistas baianos que transitam entre diversas linguagens gráficas, tendo como expressão principal o desenho. Foram escolhidos quatro artistas provenientes do interior da Bahia – Marcio Junqueira, Don Guto, Carol Belmondo e Zé de Rocha – e três desenhistas soteropolitanos – Daiane Oliveira, Bruno Marcello (que também estará no FIQ, expondo seus trabalhos) e Davi Caramelo. As artes presentes na coletânea estão dividas em duas seções: uma que apresenta trabalhos coloridos e outra que reúne obras em preto-e-branco e tons de cinza, resultando em mais de quarenta desenhos reunidos nas cem páginas do livro. Uma prévia do livro pode ser vista em: http://issuu.com/roteirizandohq/docs/rabiscos_cor
Colaborou com a capa da Antologia Rabiscos o veterano artista argentino Jorge Abel Galeano, que também ilustrou as páginas que abrem e fecham a seção de trabalhos coloridos. O crítico de arte e pesquisador Leandro Furtado assina o texto de posfácio. Juntamente ao lançamento do livro, foram oferecidas oficinas de formação de novos desenhistas.
A Antologia Rabiscos é um projeto editorial ligado à Coleção Rabiscos, editada pelo Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira – Feira de Santana. Nascida em 2010, a Coleção Rabiscos publica pocket booksde desenho. Esta antologia aposta num formato maior e com melhor acabamento que procura ampliar o alcance e divulgação das artes visuais baianas.
O projeto da Antologia Rabiscos é apoiado e financiado pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), possui apoio do MAC e da Balão de 2 – Narrativas e Arte Sequencial.”

UMA PATADA COM CARINHO

12 Novembro
11:00 – 13:00
Praça Sérgio Bonelli
FIQ-BH
Belo Horizonte
Editora Barba Negra
Pois é, o esperado UMA PATADA COM CARINHO: HISTÓRIAS PESADAS DA ELEFOA COR-DE-ROSA será lançado nesse Festival de Quadrinhos de Belo Horizonte!
Chiquinha, nossa musa, é uma das convidadas do FIQ 2011, e vai levar a Foa e a Gis para a farra.
http://www.youtube.com/watch?v=XoHClC4oMkk
Como chegar ao FIQ: http://fiqbh.com.br/?page_id=12

PIRATAS 2 (NO FIQ E EM SAMPA)

Marcos Venceslau convida a todos para lançamento da sua Revista em Quadrinhos “Piratas” (#1 e #2).
12/11/2011 no FIQ em Belo Horizonte no Estande do Quarto Mundo e
26/11/2011 na livraria HQMIX em São Paulo – Praça Franklin Rossevelt, 142 – Centro

PROCURANDO SÃO PAULO & QUASE NADA


(Joao Buhrer)
“Há tempos que vinha ouvindo falar da dupla de quadrinhistas FÁBIO MOON e GABRIEL BÁ, mas ia deixando passar. Sabia que estavam editando uma revista-livro chamada 10PÃEZINHOS, mas ia deixando rolar. Até que guanharam premios internacionais, e aí não tinha mais como deixar de prestar atenção nos trabalhos deles. Coincidiu também que passaram a publicar na imprensa mais assiduamente, na Folha Ilustrada aos domingos, e na revista ÉPOCA SP , mensalmente. É um troço refinado, que flerta com a literatura, parecem contos ilustrados. Há muito que isto tipo de quadrinho deixara de ser publicado, desde o Luis Gê, mas isto faz tempo. Unir poesia, literatura enfim, com quadrinhos é um projeto que estava esquecido em nossos ARTISTAS do lápis. Ou eles vão pro terror ou então pro humor desbragado. A tira QUASE NADA é publicada na F S Paulo aos domingos, e a série PROCURANDO SÃO PAULO , na ÉPOCA SP.”
OS ARQUIvos incrivéis joão antonio procurou procurou e achou os IRMÃOS desenhistas BÁ! MOON

SERGIO MACEDO EM BLYTZ 66

SERGIO MACêDO é hoje reconhecido no mundo inteiro, seu trabalho nas histórias em quadrinhos corre o mundo em álbuns luxuosos.Antes de sair do Brasil, ele era mais mais um desenhista underground, quando publicou um álbum de quadrinhos no estilo underground, tão em voga na época. Quadrinhos abordando a psicologia acima de tudo. O álbum saiu pela Massao Onno, em 1973 , e chamou-se O KARMA DE GAARGOT, numa tiragem limitadissima, e custava Cr$ 20,00. Ele virou um mito do underground brasileiro, uma raridade bibliógráfica. O que me intrigou é que a Massao Onno era e sempre foi uma editora de poesia, vez por outra se dedicava ao desenho de humor. Acho que Massao considerou o desenho do Sergio poético. Esta hq de duas páginas, chamada BLYTZ 66, que ora lhes apresento, no entanto,saiu num jornal underground chamado SOMA, na edição numero 2, em 1973. Sergio era programador visual deste tablóide, impresso em litografia elétrica. Segundo informa o expediente a máquina era do final do sécul XIX.Entre os colaboradores desta publicação estão Hilda Hilst, Alex Vallauri e Álvaro Apocalipse.”
OS ARquivOS INcríveis DE joão ANTONIO

ENTREVISTA COM JOSE CARLOS NEVES
http://fanzinotecamutacao.blogspot.com/search?q=Entrevista+com+José+Carlos+Neves

Entrevistador Law Tissot:
“01) Em 1984, foi lançado aqui em Rio Grande o fanzine Mutação, editado por Marco Muller, Rodnério Rodrigues e eu. O Mutação é considerado o primeiro fanzine da metade sul do RS, e naquela edição apresentou uma ilustração desenhada por você. Logo, podemos afirmar que fazes parte da cultura independente de nossa região. O que pensas disso?
José Carlos Neves: Bem, preferia admitir que faço parte da cultura independente nacional, tendo em vista que há mais de três 3 décadas, tenho me dedicado aos quadrinhos, produção de fanzines, entre outras atividades e estudos.
oo
02) Os lendários primeiros números do fanzine Hiperespaço eram repletos de informações sobre o universo de Star Wars. Nós ficávamos assombrados com a quantidade e qualidade de informações que você e o César Ricardo tinham acesso. Como isso era possível em pleno início dos anos 1980, tão longe da internet e dependendo exclusivamente dos correios?
JCN: Pois é, amigo, acho que nem nós mesmos sabemos responder…Posso dizer que sempre foi com muito sacrifício, movidos unicamente pelo amor a causa e o idealismo. Gosto de ressaltar sempre também que, naquelas “priscas” eras pré-histórias, tudo se dava pelo correio mesmo. Cheguei ate a batizar a minha saudosa “caixa Postal 477” da agência central da ECT de minha cidade natal, Montes Claros, no Norte de MG, de “Caixa de Pandora”. Cada envelope recebido, cada pacote (principalmente!) era uma verdadeira surpresa e grande contentamento. No entanto (era o que eu ia ressaltar) obtíamos então muito mais respaldo dos “gringos” do que dos “nativos”. Eu remetia cartas e mais cartas aos estúdios hollywoodianos, editoras, produtores, técnicos de efeitos especiais, até a nossa “toda-poderosa-venus-platinada” e somente obtinha resposta dos estrangeiros. Pra você ter uma idéia, quando estava construindo uma maquete de uma de minhas naves preferidas da saga Guerra nas Estrelas, ao precisar de dados mais precisos sobre o modelo original (dimensões, cor, quantidade exata de turbinas, etç) enviei uma carta direto a Lorne Peterson, o “chief-modelmaker” da ILM (“Industrial Light & Magic”, a empresa de efeitos especiais de George Lucas) solicitando informações. Qual não foi meu espanto e indescritível prazer quando me deparei um dia na minha 477 com um grande envelope-bolha timbrado da ILM, com uma carta singela (também em papel timbrado) escrita pelo próprio Lorne, com fotos originais (em polaroid – ou seja, o cara simplesmente as tirou para me enviar), uma “mini planta” da nave desenhada por ele de próprio punho e atéuma pequena mancha de tinta (a aerógrafo) da cor original da nave!…. Precisa contar mais?
o
03) O site Alan Moore Senhor do Caos é um maravilhoso labirinto de informação e cultura contemporânea. Fale-nos um pouco mais sobre o seu trabalho nele…
JCN: Bem, o site Alan Moore Senhor do Caos nasceu de minha necessidade de saber mais sobre o genial roteirista e escritor inglês. Com certeza, o maior que o mundo já conheceu (em Quadrinhos). Devido a imensa dificuldade de encontrar material documental sobre ele e, principalmente, é claro!, sobre suas produções, seus métodos de escrever, suas obras seminais como Watchmen, Do Inferno e Big Numbers, em Português, como sempre faço na vida, botei a mão na massa e criei o site. Tem sido incrível a recepção do mesmo. E novamente cito a maior colaboração dos estrangeiros mas, no caso, até por obvias razões e, objetivando reverter esta tendência, deixei o site transformar-se num depositário bem vasto da cultura pop em geral, abarcando outras de suas formas de expressão artístico-cultural (cinema, literatura, tv, games, teatro, artes plásticas em geral – desenho animado, esculturas, design gráfico, ilustração, pintura, computação gráfica). Inclusive, beirando também a culturas mais erudito-acadêmicas, como Filosofia, Matemática (Teoria do caos, Geometria fractal…), Física Quântica (universos paralelos, teoria das super-cordas, Relatividade, espaço-tempo-continuum…), Critica Literária e Cinematográfica… Outro objetivo também é termos ali um verdadeiro repositório da memória do nosso Quadrinho. Assim é que tenho procurado também entrevistar nossos veteranos – como o Luis Saidenberg, os gaúchos Oscar “Historieta” Christiano Kern, “reverendo” Jorge Barwinkel e Edgar Vasques…- e incluir Artigos sobre outros, como Jayme Cortez, Messias de Melo, as gerações da “turma da Grafipar”, da Vecchi (Spektro), Edrel (os japoneses, Claudio Seto, Fernando Ikoma…).
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04) O que há de melhor hoje no mundo do entretenimento (games, comics, cinema, música, etc) na sua opinião?
JCN: Adoro cinema, ainda mais contemporaneamente com a maravilha do DVD, que trás os “making of”, entrevistas com diretores, etc. Curto música (clássica e rock progressivo principalmente. Jean Michel Jarre, Kraftwerk, ELO, Tomita, Vangelis, os também pré-históricos Rick Wakeman e Supertramp…), mas continuo apaixonado pelos Quadrinhos. Até o Pentágono, em dispendiosa pesquisa, comprovou a eficiência desta forma de narrativa em transmitir informações e conhecimentos, justamente por valer-se de ambos os hemisférios cerebrais dos leitores. Um voltado mais para a imagem, o visual…O outro, para a abstração, a palavra escrita. Nada como os Quadrinhos para promover a fusão dos dois, quase que numa sinérgica “estereoscopia cerebral”. Que o diga os próprios “manuais de guerra”, do uso e manutenção de armamentos, do exército americano.
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05) A ficção-científica é um gênero que, obviamente, faz parte da tua vida. Como foi sua iniciação neste mundo, e o que você mantém colecionando e admirando?
JCN: Comecei na FC porque sempre li de tudo, desde a mais remota infância. Meu pai sempre brincava comigo que eu lia “até bula de remédio” – na verdade uma herança genética. Lia os livrinhos de bolso da Editora Monterrey (era apaixonado pela espia da CIA Brigite Montfort, a morena de olhos azuis estonteantes, minha musa adolescente – até “de banheiro”. Mal sabia então, que era tudo escrito por um prolífico autor brasileiro, Elias do Soveral, que assinava como Lou Corrigan; mas pelo menos tinha conhecimento – e as admirava muito – que as maravilhosas capas e até mesmo a concepção daquela fêmea inigualável, era do também brasileiro Benicio. Aliás, estes são dois caras que preciso muito entrevistar!…); deles, por influência e sugestão do grande amigo, Eustaquio Davi Alves, de Montes Claros_MG, passei a ler os de FC e, como se diz, já me “iniciei por cima da carne seca”: com a coleção portuguesa Argonauta (Editora Livros do Brasil, de Lisboa), que trazia traduções das maravilhosas sagas cósmicas das “golden” e “silver ages” – A.E. Van Vogt, Isaac Asimov, Ursula K. LeGuin, John Brunner, Paul Anderson, Stefan Wull, Cyril Kornbluth, Arthur Clarke, entre muitos outros, alem do que eu era fã absoluto: Clifford D. (de Donald) Sidmak. Daí, para tentar adaptar aquelas leituras ao meu desenho e aos meus Quadrinhos, foi um pulo. Publiquei minha primeira HQ de FC, intitulada “Bem Vindo à Terra!”, no renomado fanzine gaúcho Historieta; a partir dela, o César Ricardo (Cerito), me contatou; nascia uma profícua amizade e o nosso próprio zine, o Hiperespaço, hoje com mais de 20 anos… Deixando de lado a nostalgia, hoje continuo lendo principalmente os – igualmente já ultrapassados- “cyberpunks”, Bruce Sterling, Dr. Rudy Rucker (também entrevistados por mim em meu mencionado site), Mark Laidlaw, Greg Egan, David Zindell, Neal Stephenson, Ian Banks, passando ainda para o terror-porno de Poppy Z.brite, Chrysta Fist, Katherine Koja, alguma coisa dos brasileiros Jorge Calife, Max Mallmann, Carlos Orsi Martinho, Bráulio Tavares e o veterano André Carneiro (a maioria, também em meu site!)… Mas sou bastante eclético, e continuo “lendo até bula de remédio” – Iain Banks, Iain Sinlair, Thomas Pynchon, Trevanian, John Le Carre…-. Só queria realmente era ter mais tempo para ler tudo o que pretendo e também continuar a escrever, desenhar, esculpir, fazer quadrinhos, webdesign, etc…
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06) Você conheceu David LLoyd (V de Vingança) pessoalmente, como foi isso? E Alan Moore, quando chegará o dia do encontro?
JCN: Sim, já havia entrevistado o Lloyd logo no inicio do meu site, por e-mail. E o artista havia se revelado então verdadeiro “sangue-bom”; o que só veio a se confirmar quando finalmente nos encontramos no último “Festival Internacional de Quadrinhos-FIQ”, realizado aqui em Belo Horizonte, em setembro de 2003. Ele veio como um dos convidados estrangeiros. Ficamos mais amigos ainda, depois de umas 10 caipirinhas mais ou menos… Agora, Alan Moore, acho que seria só em sonho, pois o cara está cada vez mais recluso, não sai mais de sua cidadezinha Northamptom, nos cafundós da Inglaterra, nem pra ir a Londres. E acho que ele tem este direito, pois é avesso a publicidade, a fan-boys de toda espécie e, sobretudo, precisa ser deixado em paz, para acionar o seu krakatoa criativo. E, na verdade, eu não cultuo a pessoa, mas a obra. Só gostaria de me encontrar com ele se fosse para, liberados por um porre homérico, falarmos sobre Fractais, o Caos, a Magia, sua inacabada magnum-opus Big Numbers e, principalmente, saber como ele concebe o tempo, as dimensões, a origem e destino do Universo…Ou seja, seria como sentar numa mesa com Deus.
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07) Muitos filósofos contemporâneos discutem o que Matrix teoriza: que nós vivemos numa falsa realidade. Mas parece que nunca foi surpreendente para nós que amamos a ficção-científica…
JCN: Bem, eu já li Baudrillard, em seu “Simulacro e Simulações”, alem de muita coisa de Paul Virilo, o próprio Gibson e outros pais da cybercultura e da realidade virtual. Mas ainda fico com Alan Moore e com a sua teoria do “ideaspace”, aquele mundo em que , indubitavelmente, existem deuses, demônios, magia: a nossa mente. Neste mundo é que tudo realmente acontece. Neste mundo, não temos imitações espaço-temporais, éticas, morais… Mas isto é papo para um outro momento!”
DVDs e VHS raros para trocas
http://memoriatvcinema.net46.net
ALAN MOORE SENHOR DO CAOS-quadrinhos-cinema-literatura,cultura-pop
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7º Festival Internacional de Quadrinhos

http://fiqbh.com.br/



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Lançamento: O louco, a caixa e o homem

O louco, a caixa e o homem é o nome do novo álbum escrito por Daniel Esteves (Nanquim Descartável), com desenhos de Will (Sideralman, Ciranda Coraci, O Senhor das Histórias).
A obra (formato 20 x 20,5 cm, 56 páginas em preto e branco, R$ 15,00) retrata um inusitado encontro de um jovem que estava indo para uma festa quando foi parado na rua por homem estranho, que carregava uma caixa. Entre a pena e o receio de falar com aquele estranho, o rapaz só não podia imaginar o quanto sua vida mudaria após ouvir a pergunta: “Com licença, saberia me informar para onde estou indo?”.
O álbum, com prefácio do jornalista Paulo Ramos (Blog dos Quadrinhos), tem tiragem de mil exemplares. Os primeiros foram vendidos na Rio Comicon, mas haverá um lançamento no dia 4 de novembro (sexta-feira), na Livraria HQMix (Praça Roosevelt, 142 – São Paulo/SP – Tel.: 0XX-11-3259-1528), a partir das 19h30min.
No Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, O louco, a caixa e o homem também estará à venda, com direito a sessões de autógrafos no próximo dia 11 de novembro, na Praça Sergio Bonelli, das 20 às 22h; e no dia 12, no estande do Quarto Mundo, das 17 às 18h.
Para mais informações sobre a obra, escreva para hqemfoco@hqemfoco.com.br.

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COMO FOI A REUNIÃO DA AQC-ESP

(Presentes: Bira Dantas, Fernando dos Santos, Juliano, William Martins e Worney.)
            A reunião foi realizada na livraria HQMIX, no último dia 27/10. O primeiro ponto de pauta foi a viagem que Bira Dantas fez à Coreia do Sul, representando a AQC-ESP e a visita ao Cartucho (Encontro dos Cartunistas Gaúcho). Além dos acordos assinados, na Ásia, Bira apresentou uma proposta para a associação produzir um volume da “Edição de Risco”, coleção que reúne os cartunistas gaúchos. A ideia seria fazer uma edição com os autores paulistas, uma proposta que poderia ser ampliada para outros estados.
            Sobre a edição da “Picles” 01 (Dilma) foi apresentado o orçamento da gráfica Juizforana, com esse valor conseguimos o financiamento da Comix Book Shop e da HQ Além dos Balões. Agora estamos em negociação para mais um interessado.  A proposta é imprimir uma edição de 1.000 exemplares, toda colorida, tamanho: 13,5 x 20,5 cm, com 48 pgs de miolo. A diagramação já está sendo finalizada pelo Fernando dos Santos e nessa semana pretendemos confirmar o orçamento da gráfica e último financiador.  
            Sobre o 28° Angelo Agostini foi acertada a data do evento em 04/02/2012, sábado. O local pretendido é o Instituto Cervantes e vamos fazer a solicitação oficial. Resolvemos manter as mesmas categorias de premiação e a votação direta. A assessoria de imprensa para a divulgação do evento também está garantida. A cédula está sendo elaborada e solicitamos a todos os que lançaram o primeiro número, edição extra ou especial que enviem as informações gerais (nome, data de lançamento e editora ou editor independente) para a inclusão na lista nas categorias de Melhor Lançamento e Melhor Lançamento Independente. Por solicitação de Márcio Baraldi, a partir desse ano serão considerados fora da votação quem já ganhou mais de três vezes na mesma categoria (Lançamento, Lançamento Independente, Fanzine e Jayme Cortez). A ideia do cartunista é dar oportunidade a que outros autores sejam homenageados.  
            O texto para a cédula do prêmio será fechada na próxima reunião da AQC-ESP, que está convocada para o dia 26/11/11, sábado, a partir das 10h, na Biblioteca Monteiro Lobato, rua General Jardim, 485, próximo ao metrô República.
            Todos estão convidados!
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Lançamentos

Lançamento: “Cabeça de Cuia – A dor que antecede a praga”

O que é? Lançamento do livro em quadrinhos “Cabeça de Cuia – A dor que antecede a praga”
Quando será? Dia 31 de outubro, às 19 hs.
Onde será? Na Quinta Capa Quadrinhos Livraria, situada na rua Senador Cândido Ferraz, n 1031.Jockey, Edifício Globo Center, 2º piso, sala 08. (próximo à Panificadora Globo e à FAP)
Contato: Bernardo Aurélio (8844 2773)

O livro “Cabeça de Cuia – A dor que antecede a praga”, de Ednaldo Carvalho, será lançado dia 31 de outubro, às 19 hs, na Quinta Capa Quadrinhos Livraria e é uma obra financiada pela Lei Municipal A Tito Filho, produzida pelo Núcleo de Quadrinhos do Piauí e editada pela Quinta Capa Editora. A lenda piauiense foi adaptada para os quadrinhos em quase 100 páginas e mostra toda a trajetória de transformação do pescador Crispim no terrível monstro que habita as águas dos rios que banham Teresina.
Em 2004, durante o Theresina HQ Festival, evento que o Núcleo de Quadrinhos do Piauí organizou junto com a Fundação Nacional de Humor, o trabalho chamado “A dor que antecede a praga” de Ednaldo foi premiado. A partir de então, ele garantiu presença nas exposições anuais da Feira HQ, sempre sendo selecionado e publicado na revista coletânea de trabalhos vencedores do evento.

O Cabeça de Cuia é um dos principais personagens da cultura popular piauiense. A lenda do Crispim, filho ingrato que agride a mãe e é amaldiçoado por ela pouco antes da sua morte, transformando-o numa criatura monstruosa, é contada de norte a sul do Piauí, percorrendo, principalmente, todas as curvas do rio Parnaíba, que teria se tornado o refúgio da criatura.

Os pescadores do Piauí contam de suas aparições, atrapalhando suas pescarias ou perseguindo moças virgens na tentativa de devorá-las e, assim, acabar com a maldição que caiu sobre ele. O personagem é forte na literatura de cordel, no teatro, na música e, inclusive, como ponto turístico da capital, no encontro dos rios, onde o Parnaíba se junta ao Poty e há uma grande estátua do monstro. Entretanto, faltava uma obra que abordasse toda a dramaticidade que o personagem exigia e que fosse criada numa arte mais acessível à população em geral, faltava uma literatura que valorizasse o personagem de forma mais densa e, ao mesmo tempo, de leitura mais atraente, como só as histórias em quadrinhos podem oferecer.
Ednaldo criou uma obra mais extensa, um romance gráfico tenso que narra a lenda do Cabeça de Cuia de maneira original e horripilante, atualizando, contextualizando e humanizando o personagem. Mas a obra não se limita a apresentar o Crispim apenas como o assassino da própria mãe; há o estudo da loucura, há a preocupação social de tentar justificar o injustificável, há o jovem que sofre o preconceito dos vizinhos, o jovem apaixonado que não recebe um olhar da mulher amada.
A obra apresenta uma certa poesia narrativa e a preocupação de revelar nossos cenários, mostrar nossa cidade e nossa cultura. Uma valorização de nossa história, de nossos mitos, monstros, heróis e vilões
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REUNIÃO DA AQC-ESP


(Worney Almeida de Souza)
Convidamos os interessados a participar da reunião da AQC-ESP.

Nesta quinta-feira
27/10/11
A partir das 18h30
Na livraria HQMIX
Praça Roosevelt, 142
Centro de São Paulo
Próximo do metrô República

PAUTA
1. Informes do Bicof (Coreia do Sul) com entrega do MOU (acordo de cooperação mutua assinado entre AQC e Associação dos Cartunistas e Animadores Coreanos) e do Cartucho (Encontro dos Cartunistas Gauchos), com entrega dos Quadrinhos Xiru (Byrata), Bobonecos (Bicio) e Quadrante X (Quadrinhos SA).
2. Preparação do 28° Angelo Agostini.
3. Publicação da revista “Picles” 01 (Dilma).

Se você não puder ir, envie sua sugestão através de nosso endereço eletrônico, todas as ideias são bem vindas.
produtoraculturalwaz@yahoo.com.br
Todos estão convidados!

RESPONDA A AQC
Deixamos as perguntas para a reflexão de todos e quem quiser tentar respondê-las é só enviar para nós por e-mail.
produtoraculturalwaz@yahoo.com.br
1-Quais são as editoras que publicam quadrinhos no Brasil?
2- Quais são as editoras que publicam quadrinhos nacionais no Brasil?
3- Quais são os pontos de venda de quadrinhos no Brasil? E onde se encontra as publicações nacionais?
4-Quais são as publicações nacionais que a Panini lança?
5-Como é a política de publicação das revistas dos estúdios de Maurício de Sousa?
6- As edições de Maurício de Sousa podem ser consideradas um padrão a seguir para os quadrinhos nacionais?
7- Porque as revistas de Maurício de Sousa vendem bem?
8- A política é de encher os locais de venda com as revistas de Maurício de Sousa?
9-Como é a edição de quadrinhos nacionais pelas editoras pequenas?
10-Como é a edição de quadrinhos independentes no Brasil? Quais são as tiragens e como é a distribuição?
11-A distribuição é o maior problema do quadrinho nacional?
12- Quais são as temáticas que os autores nacionais mais usam?
13-Como é a produção de quadrinhos de temática mangá no Brasil?
14-Quais são as perspectivas para o quadrinho nacional no próximo período?

BANCA DE QUADRINHOS NO FIQ

Felipe Meyer (Gasosa.net.br, Nunklaki.com.br e Casadeculturadigital.com.br):
“O projeto “Banca de Quadrinhos no FIQ” já ultrapassou 2/3 do prazo, mas infelizmente até agora só atingiu pouco mais de 10% da meta, o que anuncia um futuro não muito promissor para nossos planos. Então resolvi fazer um último pedido para que entrem em
http://catr.se/nVCm94
conheçam o projeto, dêem “curtir” no facebook e, pelamordedeus, apoiem o mesmo 🙂
Não se trata somente de ganhar uma viagem digrátis pra belrizonte, como alguns podem pensar. O programa Banca de Quadrinhos faz um trabalho super bacana, dedicado e sem muitas recompensas, divulgando o quadrinho nacional, que é uma das mídias mais marginalizadas nesse e em outros países e, paradoxalmente, também é uma das formas de arte mais democráticas que existem.
Pra ajudar a influenciar vocês, colo abaixo um textinho que também pode ser encontra na página do projeto no Catarse.
Lembrando: o Catarse é uma plataforma de crowdfunding, ou “financiamento colaborativo”. Um projeto só é realizado se atingir a sua meta total no prazo previsto. Caso contrário, TODOS os seus apoiadores recebem o dinheiro de volta. Não há riscos. E você ainda desfruta de prêmios e recompensas bacanudas caso o projeto que apoiou se torne realidade.
Por que apoiar o projeto Banca de Quadrinhos no FIQ?

Recompensas!
Vamos começar com o mais óbvio e, pra alguns, o que mais interessa: as recompensas. Ao apoiar um projeto no Catarse, você não está fazendo uma doação, e sim o que chamamos de “micro-patrocínio”. Ou seja, uma mão lava a outra! Preparamos várias recompensas bacanas pros nossos apoiadores, incluindo aí HQs, pôsteres, camisetas e DVDs, além de duas oficinas pra quem estiver por São Paulo.
Cultura nerd na TV e na Internet
Quando foi a última vez que você viu uma matéria sobre quadrinhos na Globo? Ou leu uma crítica aprofundada de uma HQ no seu jornal local? Não estamos dizendo que a grande mídia não dá espaço para a cultura “nerd”, simplesmente que dá muito pouco (mas isso, felizmente, vem mudando bastante nos últimos anos). Com a Banca de Quadrinhos, você tem doses semanais de quadrinhos e cultura pop na TV e na internet, mérito compartilhado por pouquíssimos outros veículos brasileiros e dificilmente com o mesmo alcance.

De fã pra fã
Vai dizer se essa cena não é familiar: você está zapeando na frente da tevê e dá de cara com uma reportagem sobre aquele desenhista que adora ou sobre aquele seriado obscuro que todas as pessoas legais deviam conhecer. Mas o que devia ser uma surpresa agradável se torna um tormento quando a narração erra a história do cara, chama “mangá” de “desenhinho japonês” ou simplesmente percebe-se que o apresentador não faz ideia do que está falando. Isso é muito comum na grande mídia, que na correria de manter novas e novas pautas muitas vezes não pesquisa o suficiente sobre determinado assunto ou mesmo cai de pára-quedas em um evento de quadrinho ou cultura pop sem a menor preparação.
Com a galera que faz a Banca de Quadrinhos o buraco é bem mais embaixo:apresentadores e produtores são fãs e consumidores de quadrinhos, mangás, filmes, seriados, e testam tudo isso antes que qualquer pauta vá ao ar. Além disso frequentam os principais eventos “nerds” do Brasil e estão sempre em contato com artistas, editores e entusiastas nacionais e internacionais. É gente de cacife que não dá bola fora na hora de entrevistar o seu autor favorito.
Espaço pra todo mundo
A grande mídia, quando cobre eventos como o FIQ ou a Rio Comicon, não quer perder tempo. Há muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, mas eles querem logo é entrevistar os dois ou três maiores nomes da festa, empacotar tudo e ir embora. Enquanto Globo e Record só tem olhos para Manaras e Mauricios de Sousa, e a Folha de São Paulo entrevista pela quinta vez os gêmeos Bá e Moon, grupos independentes e editoras menores, que suaram muito pra participar desses encontros e poderem mostrar também seu trabalho, acabam ficando de fora. Mas a Banca não discrimina ninguém, e acompanha o evento do início ao fim para mostrar o máximo possível de gente talentosa e suas obras. Na edição de 2009 do FIQ, por exemplo, entrevistamos autores independentes, fanzineiros, desenvolvedores de aplicativos para iPhone… bem como alguns dos grandes nomes internacionais convidados pela organização. Se você estiver na edição desse ano querendo vender o seu peixe, vem falar com a gente!

Trabalho reconhecido
A Banca de Quadrinhos foi indicada três vezes para o Troféu HQMix, a maior premiação dos quadrinhos brasileiros e considerada o “Oscar” tupiniquem da área. E todo ano acompanhamos a festa de pertinho, aproveitando a chance para colher depoimentos quentíssimos dos profissionais premiados.
Paixão pelo que fazemos!
A Banca de Quadrinhos não conta com o apoio de grandes patrocinadores nem tampouco recebe auxílio dos eventos que ajuda a divulgar. Mesmo assim, julgamos ser importante o trabalho que realizamos e temos grande paixão em fazê-lo, muitas vezes fazendo sacrifícios pessoais para estarmos presentes em eventos fora de São Paulo, onde o programa é gravado. É difícil nos derrubar!
Não é o bastante? Então assista ao vídeo do projeto e fique por dentro da cobertura que esperamos fazer esse ano, com o seu apoio. E aproveite para rever um pouco do que fizemos na edição passada do FIQ.
Só restam 10 dias para a realização ou não do projeto! Se você não apoiou ainda, clique logo em “Quero apoiar este projeto” e nos dê essa força. Isso pode inclusive incentivar outras pessoas que talvez estejam só esperando uma maior adesão para participarem também da empreitada.”