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Troféu Angelo Agostini

Vencedores do 40º Troféu Angelo Agostini

Temos o prazer de anunciar os vencedores do 40º Troféu Angelo Agostini. Este ano, não haverá cerimônia de premiação. Todos os premiados desta edição, assim como os das edições 36 a 39 (que foram realizadas de forma on-line), receberão seus troféus em um evento especial em homenagem aos 40 anos do prêmio em 2025.

Mestres do Quadrinho Nacional: Ana Luiza Koehler, André Diniz, Lúcia Nóbrega e Rogério de Campos

Lançamento: Contos dos Orixás: O Rei do Fogo (Hugo Canuto / editora Trem Fantasma)

Lançamento independente: Orixás: O Monstro do Vale (Alex Mir, Bruno Brunelli, Laudo Ferreira e Marcel Bartholo)

Lançamento infantil: Meu Gibizinho TEA nº 1 (Gabriel Sorriso / independente)

Fanzine: Eu Quero Ser a Sua Casa (Laura Athayde)

Web quadrinho: O Capirotinho (Guilherme Infante)

Desenhista: Germana Viana (Gibi de Menininha: Contos de F*das; Carmilla; Ménage)

Roteirista: Alex Mir (Orixás: O Monstro do Vale)

Colorista: Hugo Canuto (Contos dos Orixás: O Rei do Fogo)

Cartunista, chargista ou caricaturista: Laerte Coutinho

Prêmio Jayme Cortez: 3º PerifaCon

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Vote no 40º Troféu Angelo Agostini

Está aberta a votação popular para o 40º Troféu Angelo Agostini, premiação é promovida pela Associação de Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo (AQC-SP). Se o formulário não aparecer, clique aqui para votar.

A votação será realizada até 15 de dezembro de 2024 e é aberta a qualquer pessoa interessada na valorização da produção nacional de história em quadrinhos (profissionais de história em quadrinhos, jornalistas, colecionadores, leitores etc.) de qualquer Estado brasileiro ou residente em outros países.

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A “dinâmica” da seleção de indicados

O Troféu Angelo Agostini tem como principal “filosofia” o fato de ser totalmente democrático. Ou seja, mesmo tendo uma lista de indicados em cada categoria, todos são livres para colocar uma opção que não esteja presente (desde que, naturalmente, seja pertinente à categoria). Com isso em mente, e tendo a intenção de apresentar uma variedade cada vez maior de nomes entre os indicados, fizemos algumas melhorias no sistema de seleção de indicados que, por motivos de transparência, vamos apresentar abaixo.

Categorias de melhor lançamento, melhor lançamento independente e melhor lançamento infantil:

A partir da lista de quadrinhos nacionais de 2023 (formatada a partir das indicações dos próprios autores e da comissão de mapeamento), os títulos são separados nestas três categorias e os indicados são escolhidos pela comissão de seleção (que, este ano, foi formada por Antonio Carlos Rodrigues da Silva, Denilson Rosa dos Reis, Edgar Silveira Franco, Germana Viana, Gian Danton, Guilherme Smee, Lucio Luiz, Márcio dos Santos Rodrigues, Marcos Venceslau, Mhorgana Alessandra, Regi Munhoz, Rodrigo Ortiz Vinholo, Sandro Merg Vaz, Suze Elias, Thina Curtis e Walter J. Martins Jr. – sendo que ninguém poderia escolher obras com as quais estivesse envolvido). A HQ que estiver em uma dessas categorias não pode estar simultanemanete em outra.

Os critérios para que uma obra se enquadre em cada uma dessas categorias são os seguintes:
Lançamento – Todos quadrinhos de autores brasileiros lançados por editora em 2023 em primeiro volume, primeira edição ou edição única (excetuando os títulos voltados ao público infantil).
Lançamento independente – Todos quadrinhos de autores brasileiros lançados de forma independente em 2023 em primeiro volume, primeira edição ou edição única (excetuando os títulos voltados ao público infantil).
Lançamento infantil – Todos quadrinhos de autores brasileiros voltados ao público infantil lançados por editora ou de forma independente em 2023 em primeiro volume, primeira edição ou edição única.

Categorias de melhor roteirista, melhor desenhista e melhor colorista:

A partir da lista de quadrinhos nacionais de 2023 (formatada a partir das indicações dos próprios autores e da comissão de mapeamento), os indicados são escolhidos pela comissão de seleção. Importante registrar que, diferente das categorias de lançamento, nesta não há a obrigação de que uma obra esteja em primeiro volume ou primeira edição, precisando apenas ser inédita.

Considerando que uma mesma pessoa pode ser, ao mesmo tempo, roteirista, desenhista e colorista de uma HQ e que a intenção é que a lista de indicados tenha a maior variedade possível de pessoas, foi estabelecido um novo critério que restringe que alguém que esteja na lista de indicados de uma dessas categorias também seja adicionado na lista de indicados de outra. Lembrando que, como existe a opção “Outros”, a pessoa continua podendo ser votada e até, se for o caso, vencer em mais de uma categoria.

Obs.: Arte-finalistas são indicados na categoria de melhor desenhista.

Categoria de melhor cartunista, chargista ou caricaturista:

A comissão de seleção define os indicados dessa categoria considerando todos os profissionais de humor gráfico do país que tenham tido uma produção regular (impressa ou on-line) de cartuns, charges e/ou caricaturas no decorrer de 2023. A única restrição, seguindo o mesmo princípio apresentado no tópico anterior, é que se alguém já tiver sido indicado nas categorias de melhor roteirista, desenhista ou colorista, não poderá estar na lista de indicados desta categoria (reforçando que isso não impede da pessoa ser votada na opção “Outros”).

Categoria de melhor web quadrinho:

A comissão de seleção define os indicados dessa categoria considerando todas as publicações de webcomics, webtoons, quadrinhos digitais e afins que tenham sido lançadas ou tido uma produção inédita regular em 2023.

Categoria “Prêmio Jayme Cortez”:

A comissão de seleção define os indicados desta categoria considerando pessoas ou instituições que tenham dado apoio ao quadrinho nacional em 2023.

Categorai de melhor fanzine:

Diferente das categorias anteriores, os fanzines devem ser inscritos (gratuitamente), com o envio de um PDF ou link para acesso a seu conteúdo. A seleção de indicados é feita por uma comissão especializada (este ano, formada por Gazy Andraus, Bira Dantas, Marcos Venceslau, Gian Danton e Ícaro Lênin Maia Malveira).

Categoria de Mestres do Quadrinho Nacional:

Por fim, os quatro nomes selecionados como Mestres do Quadrinho Nacional são definidos pela comissão organizadora do Troféu Angelo Agostini que, este ano, é formada por Adriano Ferrera, Alex Ponciano, Gazy Andraus, Guilherme Smee, Guto Camargo, Lucio Luiz, Márcio Rodrigues, Manassés Filho, Marcos Venceslau, Mhorgana Alessandra, Natania Nogueira e Suze Elias.

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Lista de quadrinhos nacionais publicados em 2023

Estamos começando a organizar a 40ª edição do Troféu Angelo Agostini e você pode nos ajudar a manter essa como a mais democrática premiação de quadrinhos do país. Publicamos uma lista de todos os quadrinhos nacionais publicados em 2023, que servirá de base para a comissão de seleção escolher os indicados deste ano ao prêmio.

Até o final de julho, manteremos um formulário aberto para que sejam indicadas eventuais omissões ou erros na lista (é muita HQ, então pode ter algum errinho aqui ou ali 😅). Clique aqui, leia com atenção as explicações referentes à lista e, se for o caso preencha o formulário (apenas atualizaremos, após conferência, informações enviadas pelo formulário – não envie e-mails ou mensagens diretas, por favor).

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A identidade visual do Troféu Angelo Agostini

Enquanto nos preparamos para iniciar as atividades do 40º Troféu Angelo Agostini (muito em breve), vamos conhecer um pouco sobre a identidade visual do prêmio nas palavras do designer Flavio Roberto Mota, que cuida disso desde a 35ª edição.

* * *

O desenvolvimento da identidade visual para a 39ª edição do Troféu Angelo Agostini foi um trabalho que vale a pena deixar registrado.

Quando eu comecei a trabalhar no design da AQC, a ideia era criar uma lógica visual que permitisse que, a cada edição, desse para criar visuais temáticos, para que determinados gêneros, artistas, movimentos, etc. dentro dos quadrinhos pudessem ser evidenciados, homenageados, ganhassem maior visibilidade desde a identidade visual, podendo se expandir também para os movimentos artísticos, manifestações culturais e demais linguagens que influenciam as HQs.

A primeira edição que esse material foi aplicado foi a do 35º AA, mas, como ainda estava tudo bastante incipiente, as mudanças começaram tímidas para aos poucos se tornar mais evidentes. Quase todas as edições iniciais foram baseadas em composições e arranjos com retículas coloridas, enquanto que o grande diferencial estava por conta da criação do selo do Troféu, até então inexistente.

Eu aproveitei para ajustar o logo da AQC, para que ela permitisse uma identidade visual completa. Com o ajuste realizado, foi possível determinar uma fonte para usar no título “Troféu Angelo Agostini” (Penumbra Sans) e para as demais aplicações (Gotham Family Font).

No entanto, a pandemia estremeceu todo o esquema de trabalho que já estávamos acostumados na AQC, tanto que tivemos que nos adaptar ao formato da premiação à distância e em estabelecer uma produção digital que não estava nos planos da equipe. Muita gente teve dificuldades, seja ela financeira, seja de saúde, seja mental, todos ficaram extremamente abalados. Muitos planos tiveram que ser adiados e até mesmo cancelados e essa dificuldade se refletiu na organização, assim como também na identidade visual das edições do Angelo Agostini que seguiram esse período.

Justamente por conta desse período extremamente atribulado, quando enfim, a COVID recuou, as mudanças na política assinalaram pelo menos que alguma civilidade seria possível de ser resgatada, nós sentimos novamente que era preciso deixar claro a importância de se respirar um ar puro e livre da convivência pacífica entre os diferentes, que é possível haver democracia, com liberdade e respeito à todos, todas e todes. Era preciso comemorar, celebrar o fato de que somos um país multicultural, multifacetado e que todos são bem vindos e aceitos.

A 39ª edição seria a primeira a ser celebrada depois dessa era das trevas, era como se a primavera surgisse de um longo e tenebroso inverno, e, como em toda primavera, era necessário novas luzes e cores, para a alegria reinar, inspirando e resgatando a esperança a todos os seres. Isso nunca havia ficado tão evidente para mim, e, por consequência, senti a necessidade que essa edição inaugurasse avanço maior na identidade visual, que nós pudéssemos demarcar um novo tempo, um novo movimento, uma nova realidade, para que as trevas da ignorância, do medo e do ódio nunca mais retorne das suas próprias trevas existenciais.

Logo, a intenção ao criar a identidade visual para o 39º Troféu Angelo Agostini foi de representar as principais massas populacionais que construíram esse país: os negros, que vieram expulsos de seus lares por 400 anos de uma escravidão desumana, dos indígenas, nossos verdadeiros pais, avós e bisavós, que mesmo vendo seu mundo se destruído, suas terras expropriadas, sua identidade, cultura e espiritualidade reduzida quase que a pó, tiveram a grandeza de nos dar toda a base para que fôssemos o povo que somos, por mais que a grande maioria dos brasileiros sequer tenha consciência do peso da herança indígena em nosso espírito coletivo. A terceira massa populacional homenageada foi a dos nordestinos, que numa onda migratória gigantesca, por décadas e décadas forneceu a mão de obra e o intelecto necessário para que os grandes centros pudessem desenvolver todo o arcabouço da sua civilidade e que passou sempre inviabilizado, desprezado, humilhado e explorado.

O caminho para essa representatividade foi usar como referência os grafismos relativos a sua cultura, pesquisar dentre o tipo de grafismo de cada um desses povos, elementos que fossem mais comuns neles que permitam ser agregados no nosso material.

Os grafismo africanos revelaram principalmente um uso característico de cores com uma carga alta de saturação e predominância de tons terrosos, os grafismos indígenas já eram mais restritos no quesito cor, enquanto que o grafismo nordestino era o que apresentava uma maior gama de tons, geralmente numa paleta mais clara, dando a impressão de certa luminosidade. Com relação às cores foi escolhida uma palheta não muito saturada para os logos e mais clara para o fundo, sendo esse predominantemente amarelo com alguns elementos puxando levemente para tons frios enquanto o logo ficou com as cores vermelho e verde um pouco mais escurecidas, complementadas por branco.

Com relação aos desenhos a escolha foi um pouco mais difícil. Nos grafismos africanos havia uma quantidade e variedade de elementos que permitia uma possibilidade gigantesca de padrões gráficos, como os exemplos a seguir.

Alguns elementos chamaram atenção, como as espirais que algumas vezes compunham grafismos que podiam se assemelhar ao sol ou alguma flor, por isso foi escolhido esse tipo de representação para ser utilizada no fundo amarelo, mas sem grande destaque.

Em compensação, o elemento que demonstrou-se presente na maioria dos grafismos foras as formas geométricas concêntricas. Logo, criamos um padrão de quadrados concêntricos dispostos em tamanhos diferentes para margear o fundo. Essa mesma ideia serviu para também criarmos um fundo com quadrados concêntricos alinhados de maneira uniforme, que foi aplicado ao logo do 39º AA.

Analisando os grafismos indígenas percebemos um curioso ponto comum entre eles.

Os desenhos em si variavam também de maneira ampla, embora não houvesse representações de figuras como o sol ou algum animal. O que saltou aos olhos é o fato de que, seja qual fosse o padrão indígena, a disposição de linhas diagonais era predominante, bem mais do que nos grafismos africanos. Por isso, a escolha foi a de representar os traços diagonais alinhados se revezando no seu sentido. Como variação para ser aplicado ao logo do 39ª AA, fizemos um padrão usando os mesmos quadrados concêntricos, só que agora na posição diagonal.

Ainda estava faltando acrescentar a identidade visual um toque de brasilidade representando os imigrantes nordestinos que fugindo da fome e da miséria que sofreram por tantos anos de secas, se espalhando pelos quatro cantos, ajudando a construir esse país com muito suor, dedicação e muitas vezes até mesmo sangue.

Tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais da arte popular do nordeste, seus quadros, artesanatos, gravuras, a literatura do cordel, e nos chamou atenção a produção do Movimento Armorial, que teve como um dos expoentes o mestre Ariano Suassuna.

Embora os elementos gráficos da estética da arte nordestina seja riquíssima, um elemento persistia quase que onipresente em praticamente todas as suas manifestações, que é a presença do ponto, seja ele redondo, em forma de traços curtos, folhas, estrelas ou cruzes, essa pontuação parece remeter a uma herança medieval, assim como muitos dos elementos, para nos lembrar que a nossa origem européia não é nobre, mas popular, ibérica e moura.

De posse dessas três formas de representatividade, foi então realizada a finalização do selo oficial para o nosso 39º Troféu Angelo Agostini, que celebrou a diversidade e resgatou essa conexão com a base dos artistas de quadrinhos premiando mulheres em suas principais categorias, num resultado surpreendente até mesmo para o restante da equipe organizadora, além de ter sido a primeira cerimônia, ainda virtual, em que trouxemos a questão da realidade e dificuldades dos trabalhadores de quadrinhos no Brasil, para que a democratização ultrapasse os limites da representatividade e possa ser construído também pela luta da categoria visando conquistas reais para os artistas que representamos.

É preciso que essa caminhada, no entanto, prossiga, solidificando esse processo de representatividade e democratização para os quadrinhos nacionais, e, vamos agora para a 40ª edição montar mais um trabalho, com a ajuda e participação de todos que assim desejarem e quiser construir uma AQC e um Troféu Angelo Agostini cada vez mais brasileiro, reforçando que os quadrinhos também fazem parte da cultura brasileira e que precisa ser devidamente valorizada.

– Flavio Roberto Mota

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Vencedores do 39º Troféu Angelo Agostini

Os vencedores do 39º Troféu Angelo Agostini acabaram de ser anunciados na live. Para quem não teve a oportunidade de assistir (o vídeo está aí em cima, por sinal 😉), trazemos abaixo a relação de todos os premiados.

Lançamento: Nos Olhos de Quem Vê (Helô D’Angelo / editora HarperCollins)

Lançamento independente: Amarras (Cecilia Marins, Barbara Teisseire e Giulia Tartarotti)

Lançamento infantil: Afeto (Natália Sierpinski e Vivi Melancia / editora Outside.co)

Fanzine: Papo de Mulher: Almanaquezine de fotonovelas (Danielle Barros, organizadora)

Web quadrinho: As Tiras da Helô D’Angelo (Helô D’Angelo)

Roteirista: Helô D’Angelo (Nos Olhos de Quem Vê)

Desenhista: Helô D’Angelo (Nos Olhos de Quem Vê)

Colorista: Mariane Gusmão (O Menino Rei)

Cartunista, chargista ou caricaturista: Laerte Coutinho

Prêmio Jayme Cortez: PerifaCon

Mestres do Quadrinho Nacional: Adriana Melo, Érica Awano, Laudo Ferreira e Nilson Azevedo

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Cerimônia on-line de anúncio de vencedores do 39º Troféu Angelo Agostini

Na próxima terça-feira, dia 30 de janeiro, será comemorado o Dia do Quadrinho Nacional. A data foi criada em 1984 pela Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo (AQC-ESP) fazendo referência à publicação da primeira história em quadrinhos feita por Angelo Agostini, que ocorreu nesta data em 1869.

Como forma de celebrar a data, a AQC-ESP realizará a cerimônia on-line de anúncio dos vencedores do 39º Troféu Angelo Agostini no dia 30 de janeiro, a partir das 19 horas. A atividade, que ocorrerá ao vivo através do canal da AQC no YouTube, trará a divulgação dos vencedores pelo voto popular e serão apresentadas algumas novidades referentes à próxima edição do evento (afinal, será a 40ª edição, então vai ser ainda mais especial 😉).

Não perca: Dia 30 de janeiro de 2024, a partir das 19 horas, no canal da AQC-ESP no YouTube.

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Mestres do Quadrinho Nacional de 2023

Mestres do Quadrinho Nacional 2023: Adriana Melo, Érica Awano, Laudo Ferreira e Nilson AzevedoEm toda edição do Troféu Angelo Agostini, além da votação popular em dez categorias, também são escolhidos os novos Mestres do Quadrinho Nacional, prêmio destinado a pessoas que tenham se dedicado aos quadrinhos há pelo menos 25 anos.

Este ano, os quatro novos Mestres são:

  • Adriana Melo
  • Érica Awano
  • Laudo Ferreira
  • Nilson Azevedo
  • Clique nos nomes acima para saber um pouco mais sobre cada um deles.

    Parabéns a todos 😊

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    Votação do 39º Troféu Angelo Agostini

    Se o formulário não aparecer, clique aqui para votar.

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    Premiação do 38º Troféu Angelo Agostini

    A Associação de Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo (AQC-SP) vem comunicar a entrega do 38º Troféu Angelo Agostini, a mais tradicional premiação brasileira dedicada aos quadrinhos.

    Nesta edição, estamos reorganizando o cronograma do prêmio, que estava sendo realizado com atraso devido à pandemia de COVID-19. Por essa razão, ocorreram duas premiações este ano: 37ª Edição realizada em março deste ano correspondente ao ano de 2021 (premiando obras lançadas em 2020) e essa agora 38ª Edição, correspondente ao ano corrente (premiando obras lançadas em 2021).

    A premiação será online no dia 13 de novembro (domingo), às 15h, com transmissão pela página da AQC-ESP no YouTube.