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MILITÂNCIA EM DEBATE: LATUFF, MARCATTI E BIRA DANTAS

O debate faz parte do IV Eneimagem, evento realizado na Universidade Estadual de Londrina (UEL), no Paraná. O evento começou na terça-feira e está tendo discussões com temas como “análise de imagens” e “patrimônio e memória”.

Mesa-Redonda “Charge, Quadrinhos e Militância”Nesta quinta-feira, 20h00, auditório da UEL.

– Carlos Latuff – chargista do Rio de Janeiro. Faz ilustrações para o movimento sindical.

http://latuffcartoons.wordpress.com

– Bira Dantas – chargista de Campinas. Faz ilustrações para o Sinergia, Petroleiros (Campinas e Norte-fluminense), FUP, Sindae e CUT.

http://chargesbira.blogspot.com

– Francisco Marcatti – Quadrinhista em São Paulo, foi chargista e ilustrador do Sindicato dos Químicos Sp e CUT.

http://marcattihq.blogspot.com.br

Mais informações em:

http://www.uel.br/eventos/eneimagem/2013/programacao.php

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Novidades sobre projeto de lei das cotas para as histórias em quadrinhos no Brasil

Bernardo Aurélio (Conselheiro do Núcleo de Quadrinhos
do Piauí) e Dep. José Stédille, atual relator do projeto de lei
sobre cotas para os quadrinhos nacionais

(por Bernando Aurélio do Núcleo de Quadrinhos do Piauí) 

Em 2009 o deputado federal Vicentinho (PT/SP) apresentou o projeto de lei (PL) nº 6060 que trata sobre cotas para as histórias em quadrinhos no Brasil. O projeto é praticamente o mesmo texto apresentado pelo então deputado federal Simplício Mário (PT/PI), em 2006, a PL nº 6581, que foi recusado pela Câmara por considerarem anticonstitucional a obrigatoriedade de cota mínima de 20% de quadrinhos originalmente brasileiros a serem impressos pelas editoras nacionais.

Acontece que o Dep. Simplício é meu pai, fui eu quem escrevi aquele projeto de lei em 2006 e, não querendo que a iniciativa do Dep. Vicentinho esbarrasse no mesmo problema, resolvi procurá-lo. Fui à Brasília nos dias 23 e 24 de abril e o procurei em seu gabinete. Infelizmente, o deputado não estava, mas falei com Paulo, seu assessor. Descobri com ele que o PL nº 6060 estava nas mãos do relator da Comissão de Cultura José Stédille, deputado federal pelo PSB/RS. Descobri também que o prazo para emendas parlamentares que alterassem o texto do projeto de lei havia acabado recentemente, dia 04/04/13. Conversando com o Dep. Stédille, expliquei como é importante que o projeto perca o caráter de cota obrigatória sem nenhuma contra-partida para as editoras e torne-se uma lei de incentivo fiscal para aquelas editoras que, espontaneamente, atinjam uma cota mínima de quadrinhos nacionais. Falei que o incentivo fiscal poderia acontecer como previsto na Lei Rouanet (até 4% de desconto do valor total do imposto de renda para pessoas jurídicas). Falei também que a revisão no PL nº 6060 poderia sugerir a criação de um edital nacional de incentivo à publicação de quadrinhos nos moldes do PROAC, do município de São Paulo que premia com R$ 40 mil projetos inéditos de quadrinhos de autores nacionais. O Dep. Stédille ficou interessado nas alterações que eu coloquei, da mesma forma que o Paulo, assessor do Vincentinho. Até onde entendi, o Dep. Stédille teria duas opções depois de considerar desfavorável o PL nº 6060 como ele se encontra hoje: 1º) pode apresentar um substitutivo na PL nº 6060 incluindo todas as alterações que eu coloquei tornando muito mais fácil sua aprovação no Câmara e no Congresso e 2º) ou ele ou o Vicentinho apresentam um novo projeto de lei nos termos colocados por mim. Espero que tudo posso acontecer rapidamente, já que minhas expectativas (e de muito outros) com relação a um projeto de lei como esse desenrola-se desde 2006.

Obrigado a todos pela atenção que recebi em Brasília e espero que nosso projeto possa acontecer e agradar a todos para que possamos, autores, editoras e leitores, torcer juntos pela sansão da canetada final da presidente Dilma. Bernardo Aurélio Conselheiro da Associação Núcleo de Quadrinhos do Piauí OBS: Segue abaixo modelo da revisão do PL 6060/2009 que apresentei tanto ao deputado Stédille quanto no gabinete do deputado Vicentinho:

REVISÃO DO PROJETO DE LEI Nº 6060/2009, DE INCENTIVO AO QUADRINHO NACIONAL. Estabelece mecanismo de incentivo para a produção de histórias em quadrinhos nacionais. O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Esta Lei estabelece incentivo para a produção de histórias em quadrinhos de origem nacional no mercado editorial brasileiro.

Art. 2º As editoras que atingirem um percentual mínimo de histórias em quadrinhos de origem nacional, considerando-se o conjunto das publicações do gênero produzidas a cada ano, receberão incentivos fiscais através da redução do Imposto de Renda, de acordo com a proporção: se atingirem um mínimo de 30% de quadrinhos nacionais, poderão reduzir do Imposto de Renda valor de até 50% do total investido na produção desses quadrinhos nacionais; se atingirem 20% poderão reduzir até 25% do total investido na produção desses quadrinhos nacionais.
§ 1º O incentivo fiscal obtido através dessa lei deverá estar dentro dos percentuais permitidos pela legislação tributária. Para empresas, até 4% do imposto devido; para pessoas físicas, até 6% do imposto devido, de acordo com a Lei Rouanet (Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991).
§2º Considera-se história em quadrinhos de origem nacional aquela produzida, escrita e desenhada por artista brasileiro, ou por estrangeiro radicado no Brasil, e que tenha sido publicada originalmente por empresa sediada no Brasil.
§3º O percentual de títulos estipulado no “caput” deste artigo será estipulado da seguinte forma: a cota mínima de quadrinhos nacionais deve ser calculada em comparação com o total de páginas de quadrinhos lançados pela editora durante um ano, não sendo consideradas na conta páginas como capa, editorial, expediente, sessão de cartas e outras.
§4ºA distribuição das páginas nacionais em quais e quantas revistas fica de acordo com a conveniência da editora.

Art. 3º As editoras que quiserem se fazer valer dos incentivos fiscais previstos em lei deverão, além de atingir o percentual mínimo de obras brasileiras em quadrinhos entre seus títulos do gênero, obrigar-se a lançá-los comercialmente na forma impressa.

Art. 4º Em se tratando de veículos impressos de circulação diária, semanal ou mensal, deverá ser observada a mesma relação percentual de tira nacional em comparação com as tiras estrangeiras publicadas.

Art. 5º O Poder Público, por meio dos órgãos competentes (MinC e Funart), implementará medidas de apoio e incentivo à produção de histórias em quadrinhos nacionais, através do Edital Nacional de Incentivo à Publicação de Quadrinhos Brasileiros que selecionará e financiará projetos específicos da área.
§1º O Edital Nacional de Incentivo à Publicação de Quadrinhos Brasileiros deverá ser redigido e implementado, em seus pormenores, pelos órgãos competentes e implementado, anualmente, um ano após esse lei entrar em vigor.

Art. 6º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Veja aqui os comentários referentes à este texto no blog do Núcleo de Quadrinhos do Piauí

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FANZINEIROS DO SÉCULO PASSADO – ANTICAST E A POLÊMICA TABELA DE PREÇOS DE ILUSTRAÇÃO

ASSISTA O VÍDEO:Toque do Marcio Sno: “Terceiro capítulo do documentário que eu produzi, Fanzineiros do Século Passado, será exibido na TV Aperipê de Sergipe e na internet! Confiram e ajudem a espalhar a notícia!” http://www.facebook.com/pages/Fanzineiros-do-Século-Passado/144973758870074

Exibição: 24/04 quarta-feira 20h Reapresentação: 29/04 segunda-feira 19h Para assistir on-line:

http://www.ideastek.net/aperipetv/

Chamada:

http://vimeo.com/64633943

DISCUSSÃO IMPORTANTE NO MEIO DOS ILUSTRADORES: A TABELA DE PREÇOSResolvendo a polêmica da tabela.

http://www.brainstorm9.com.br/36541/anticast/anticast-urgente-3-resolvendo-a-polemica-da-tabela/

“Olá, antidesigners e brainstormers. Neste Urgente #3, Ivan Mizanzuk recebe os convidados Thais Linhares (ilustradora), Ceu D’Ellia (animador), André Beltrão (designer e autor do livro “Quanto Custa meu Design?”), Elenay Oliveira (Revista Leaf) e Bernardo Silva (também da Revista Leaf) para se aprofundarem na questão da tabela de preços da Design & Chimarrão e tentarem dar um ponto na discussão toda. (OBS.: Como diz o nome, o fator de urgência é grande, portanto a edição é bem mais crua. Pedimos aos ouvintes que relevem esse fator.)”

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“O SÓTÃO”: NOVA PUBLICAÇÃO DA AQC

“O Sótão” é uma nova proposta de apresentação da arte dos associados da AQC-ESP. Enquanto esperamos as definições com a editora que vai lançar o livro “100 vezes AQC”, vamos criar um pequeno fanzine de 08 lados (numa simples folha de sulfite dobrada). Terá a periodicidade mensal, com 300 exemplares, distribuído gratuitamente em eventos, gibiterias, pelo correio e, quem sabe, encartado em publicações da associação e de quem se interessar.

A motivação é a síntese, o tema é livre, a arte será em preto e branco. O autor deve mandar sua arte deitada em formato retangular, na proporção: 14,5 (base) x 10,5 cm (altura). Vale cartum, charge, quadrinhos, tiras, ilustração, caricatura, texto, grafismo e grafite. O autor receberá 20 exemplares. E a edição será reproduzida no blog da AQC. O autor será identificado pelo nome completo e pelo endereço eletrônico ou endereço de blog ou página na internet.

O autor será incluído na página “Associados” da associação com um link para sua página de portfólio eletrônica.

A ideia é divulgar a AQC-ESP, a arte de cada autor e criar uma pequena, mas eficiente publicação de experimentalismo e de desafio dos artistas interessados.

Envie seu trabalho para: produtoraculturalwaz@yahoo.com.br

O Sótão está aberto, é só entrar!”

Worney Almeida de Souza

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AQC LAMENTA E PROTESTA: O ESTADÃO PERDEU O “ÃO” (*)

CARTA ABERTA AO ESTADÃO: Lamentamos que o jornal “O Estado de S.Paulo” tenha demitido dois dos maiores caricaturistas da atualidade: Baptistão e Carlinhos Müller. Premiados nacional e internacionalmente, ambos arrastavam uma legião de profissionais, estudantes ou apreciadores da arte da Caricatura ao hábito diario de comprar e folhear o jornal.

Protestamos, pois este mesmo jornal sempre criticou a superficialidade de seu principal concorrente: a Folha de S. Paulo. Criticava a falta de senso crítico esperado por um orgão de imprensa. Senso crítico este, muitas vezes, melhor desempenhado pelos profissionais da charge e da caricatura do que por muitos editoriais (é antiga a frase: 1 imagem vale mais do que mil palavras). Apesar disso, a Folha mantém um grande número de ilustradores, chargistas, caricaturistas e tiristas (mesmo em esquema de free-lancer), já o Estadão… Esta mesma sanha demissionista fez duas vítimas na década de 90. O espaço de charge editorial antigamente ocupado pela história Hilde Weber, depois ocupado por Claudius Ceccon e Maringoni, também foi extinto pelos donos do jornal.

Protestamos porque isso acontece numa época como esta, em que vemos um maior número de publicações em Quadrinhos (de grandes e pequenas editoras); em que vemos as livrarias criarem grandes espaços dedicados a Nona Arte, incluindo livros de Charges, Animação, Cartuns e Caricatura (como o excelente História da Caricatura Brasileira de Luciano Magno – indicado ao Troféu HQmix); em que vemos eventos como Cartucho (Santa Maria-RS), FestComix, GibiCon Curitiba, ComiCon Rio, POA, Manaus, Amazônia; Gestalt dos Quadrinhos (de Marko Ajdaric); Gibitecas pululam pelo país resgatando uma história de ousadia e bravura de pioneiros como Araujo Porto-Alegre, Angelo Agostini e centenas de outros artistas gráficos.

O cartunista Érico San Juan escreveu: “ADEUS, ESTADÃO Ao contrário da maioria dos meus colegas cartunistas, especialmente os paulistanos, nunca tive o sonho, a meta, o desejo, de trabalhar para a Folha de S. Paulo. Minha maior identificação sempre foi com o Estadão. Adquiri o hábito de ler o jornal O Estado de S. Paulo no meu primeiro emprego: na redação do Jornal de Piracicaba, nos anos 90. Depois, continuei leitor e assinante. O “meu” Estadão tinha Paulo Francis, Ruy Castro, Daniel Piza. Meus perfis de artistas e crônicas, que a atividade de ilustrador e cartunista sempre deixou em segundo plano, sempre tiveram como inspirações a produção desses jornalistas. Todos cultos, coloquiais, elegantes, bem-humorados. Na ilustração e na caricatura, colecionei, a partir dos anos 90, as caricaturas gigantescas que saíam no Caderno 2. A maioria era da lavra de Eduardo Baptistão. Com o tempo, e um maior entrosamento com os colegas cartunistas, cruzei com o Bap numa das pizzadas anuais promovidas pelo Custódio Rosa. O gosto em comum pela MPB estreitou nosso contato. Baptistão homenageou os ídolos do cancioneiro nacional com uma exposição de caricaturas dedicada a eles. Exposição que tive o prazer de acompanhar ao vivo, em São Paulo, com o Spacca e o Paulo Ramos. Também fui espectador de outras atividades tendo o caricaturista como foco das atenções. Uma delas, no Salão De Humor Piracicaba, em 2012. O anúncio da saída do Bap do Estadão, feito pelo artista em seu Facebook, surpreende pela homenagem ao jornal. Uma lição de humildade, de esperança, de devoção aos colegas e ao ex-empregador. Paulo Francis e Daniel Piza se foram deste mundo. Ruy Castro mudou-se para a Folha de S.Paulo, onde não mais publica mais aqueles artigos quilomètricos sobre a cultura do século 20. E o Baptistão deixa as páginas d’O Estado de S.Paulo. Eu também: a partir de hoje, deixo de ser leitor do jornal.”

Osvaldo Pavanelli: “Quando a situação aperta, os melhores são os primeiros a serem demitidos pelos idiotas da objetividade. Ruim para quem sai, pior para quem fica.”

Cyntia Carneiro: “O Estado ficou pequeno… tá na hora de conquistar o Mundo!”.

Gilberto Maringoni: “fiquei chocado com a notícia. Esses “dirigentes” da grande mídia são uma praga. Soltam nas ruas produtos de qualidade cada vez pior – parciais, interessados e afeitos a lobbies de todo tipo – e estão destruindo a atividade jornalística. Há pouquíssimas exceções. Dispensar um talento estelar como o seu diz muito do que é o Estadão atualmente: um jornal que caminha aceleradamente para o nada. Minha solidariedade total a você, um gênio da caricatura de todos os tempos!”

Resta lamentar profundamente. E acompanhar seus trabalhos na web:

http://baptistao.zip.net http://carlinhosmuller.blogspot.com.br (*) Escrito no Facebook.

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PARTICIPE DA QUADRECA

” A Quadreca, revista de quadrinhos da Escola de Comunicação e Artes da USP, existe desde 1977 e foi criada pelos alunos do curso de Editoração. O projeto teve altos e baixos e foi cancelado e ressuscitado um milhão de vezes. Já publicamos Laerte, em 78; Bira Dantas (1984 e 2006); uma das capas foi feita pelos gêmeos Gabriel Bá e Fábio Moon e a primeira HQ do Daniel Esteves foi numa publicação nossa.

Desde 2010 alguns alunos do curso de Editoração têm trabalhado para o retorno da revista. Temos o apoio de uma editora universitária para bancar a impressão, mas continuamos como um projeto independente da USP.

Estamos totalmente reestruturados e pretendemos divulgar a Quadreca para Deus e o mundo (incluindo a ACQ) através do e-flyer que está em destaque em nossa fanpage no Facebook. É um projeto muito bacana, mas pouco conhecido, apesar de ter 40 anos.

Estamos abertos para receber material para a próxima publicação e queremos de tudo um pouco, resenhas, trabalhos acadêmicos, roteiros, ilustrações, tiras, Hq’s, mangás, tudo mesmo. Queremos movimentar de verdade os quadrinhos brasileiros e demais trabalhos relacionados ao assunto.

Abaixo seguem as nossas páginas e site:

http://www.quadreca.com http://www.facebook.com/ProjetoQuadreca

Agradeço desde já!” Abraços!

Barbara Gândara

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INDIQUEM O LIVRO HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA AO HQMIX

O ano de 2012 sacudiu o mercado de Quadrinhos e Cartum no Brasil com inúmeros lançamentos de primeira linha. O excelente livro de Luciano Magno (pseudônimo de Lucio Muruci) “HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA” foi um desses que sacudiu com força. Seja pela excelente pesquisa de texto e imagem, seja pelo formato ou número de páginas. É um livro grandioso e merece ser pré-indicado ao prêmio que completa 25 anos e tem uma importância monstruosa para o Quadrinho nacional. A questão é que a Comissão do Troféu HQmix define (como em todo ano) os 7 principais de cada quesito e deixou o livro de Lucio de fora. Mas aceita sugestões no Blog, e os 7 indicados podem mudar de acordo com a justeza dos comentários deixados lá (desde que com argumentos fundamentados e sem agressão escrita). É justíssimo que este livro esteja entre esses 7 indicados.

http://trofeu-hqmix.blogspot.com.br Luciano Magno enviou carta aberta a Comissão HQmix, reclamando de seu livro não ter sido pré-indicado, recebeu muito apoio de vários leitores e profissionais da área, como Fabricio Mano Head (caricaturista de Garopaba, SC): “A obra História da caricatura brasileira” de Luciano Magno, não foi pré indicada? O autor fez um trabalho fantástico, um verdadeiro tesouro para a caricatura nacional. Deveria ganhar um prêmio especial por tal legado, além de concorrer em algumas categorias.”

Este livro não constou dos pré-indicados da lista provisória elaborada pela Comissão do Troféu. A lista final ampla que trazia as centenas de lançamentos NÃO será feita este ano. Como esclarece a Comissão: “Realmente este ano acabamos não colocando o listão para consulta geral. De qualquer forma, essa conversa no blog serve para suprir também essa falta, toda sugestão que aparecer aqui, caso seja uma publicação que não estava na lista consultada pela comissão, será levada em consideração e poderá aparecer na cédula oficial. Mesmo que não apareça, estando dentro dos critérios poderá ser votada.” O que não impede que os jurados votem como acharem que devem. Ainda sobre o caso, esclarece o Jal: “SOBRE O LIVRO HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA – PRIMEIRO VOLUME Essa fase de discussão aberta a todos, inlcusive aos que não votam no HQMIX é para colocar mesmo a cara à bater. Justamente para evitar esquecimentos no levantamento de mais de 600 lançamentos no ano. E pode haver sim um equívoco justamente quando os lançamentos são em dezembro. Os jurados, humildemente, enfrentam às vezes uma virulência expontânea pelo calor da disputa. Algo que nos mostra o quanto o troféu é desejado e necessário. Só prova que estamos certos em expor nossas falhas para serem revistas nessa fase das indicações. O futuro é haver inscrição para todas as categorias. Mas a evolução do HQMIX passa por todo esse processo.”

CARTA ABERTA AOS CARICATURISTAS E QUADRINHISTAS NACIONAISE a Nobu Chinen Da Comissão Organizadora do 25º Troféu HQMIX Prezados Admiradores da obra História da Caricatura Brasileira, Vi que já saiu os pré-indicados para o 25º Troféu HQMIX, referente aos lançamentos do ano de 2012. Como vocês sabem, o livro História da Caricatura Brasileira foi lançado no final de 2012, em dezembro, no Rio e em São Paulo, com um debate até no Instituto Cervantes SP, mas já em novembro estava sendo anunciado seu lançamento. O livro teve divulgação nacional, nos principais jornais do país, com matérias de página inteira, as vezes 2 a 3 páginas, de norte a sul do país, desde o Zero Hora do RS, ao Diário de Pernambuco e o Liberal, de O Pará, além da imprensa do sudeste. E em revistas também, Isto É, Veja Rio, Carta Capital, com 2 a 3 páginas, já publicadas. E repercute até hoje, tanto é, que a revista “Brasileiros” publicará matéria na edição de abril, em breve. A obra, em 528 páginas, 90 capítulos e formato em edição de luxo, trouxe revelações inéditas, como trazer todo um itinerário das primeiras caricaturas brasileiras, antecipando a data da caricatura nacional em 15 anos, de 1837 a 1822, ao mesmo tempo reconhecendo o mérito do patrono da caricatura brasileira Manoel de Araújo Porto-Alegre. O livro teve e está tendo circulação nacional, disponível através de site e nas principais livrarias do país, sendo um feito independente e um esforço do autor em disponibilizar a obra, pois ele mesmo vem fazendo a distribuição. Álias, a obra é mesmo um esforço independente, de um historiador que pesquisa a caricatura nacional há 25 anos e que vem trabalhando mais de uma década, das 9 horas da manhã e indo dormir às 2 horas da manhã seguinte, sem férias, durante vários anos, cotidianamente, para realizar essa que será a maior obra sobre a caricatura brasileira de todos os tempos, em vários volumes, feito que somente Herman Lima, no Brasil, e Osvaldo Macedo de Sousa, em Portugal, fizeram no mundo. Além disso, logo de saída, em apenas 11 dias depois do seu lançamento, a obra foi escolhida como “um dos melhores livros do ano de 2012” pela crítica especializada e imparcial de um dos mais importantes jornais brasileiros, O Globo. Mas pasmem foi a minha surpresa hoje, o livro e a obra da História da Caricatura Brasileira sequer foi pré-indicada na categoria “Livro Téorico” entre os indicados ao Troféu HQMix. De minha parte, por falta de visibilidade parece que não foi, porque até na Festa do Prêmio Angelo Agostini, ocorrida no Memorial da América Latina em SP, no dia 02 de fevereiro passado, o livro foi mostrado na platéia para todos os caricaturistas e quadrinhistas presentes, e eram muitos. De minha parte, por falta de comunicação da existência da obra e do Projeto Editorial também não foi, porque ela foi divulgada e comentada em todos os jornais da grande imprensa escrita, de norte a sul do país, e em blog, na televisão, em rádio, no facebook – havendo até um debate sobre sua importância entre os cartunistas –, em sites, como os famosos Brazilcartoon e da AQC-SP, este último que a classificou como “Impressionante”, e que divulgaram seu lançamento e palestra no Rio e SP, em novembro e dezembro de 2012.

Sei que os organizadores do Troféu HQMix são todos patriotas e profundos defensores do quadrinho e do humor gráfico nacional, mas para que aquilo que o Ota falou há anos atrás não se torne uma verdade absoluta, que o Troféu HQMix é uma “ação entre amigos”, e para evitar futuras críticas que “parece até que alguns dos jurados não moram no Brasil”, segue aqui o meu registro, evitando uma injustiça com a obra “História da Caricatura Brasileira”. Porque afinal não é apenas demonstrar desconhecimento sobre a obra do autor, mas ignorar praticamente a história dos artistas fundadores e que consolidaram a caricatura e o quadrinho no Brasil e que estão registrados de forma digna na obra: Manoel de Araújo Porto Alegre, Rafael Mendes de Carvalho, Frederico Guilherme Briggs, Sebastien Auguste Sisson, Henrique Fleiuss, Angelo Agostini, Pinheiro Guimarães, Flumen Junius, Joseph Mill, Cândido de Faria, Antônio Vale, Pedro Américo, Aurélio de Figueiredo, Luigi Borgomainerio, Rafael Bordalo Pinheiro, José Neves, Pereira Neto, entre tantos outros. Além da categoria “Livro Teórico”, em que concorrem os livros publicados em 2012 sobre a história de importantes artistas, fanzines, associações e publicações históricas brasileiras no ramo do quadrinho e da caricatura de nosso país, categoria que muito se enquadra o livro em questão, por justamente a obra HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA registrar e fazer um apanhado dos nossos mais importantes artistas e publicações dessa arte no Brasil, cabe a indagação se a obra ainda poderia disputar na categoria Projeto Editorial, porque trata-se realmente do mais ambicioso projeto editorial sobre a caricatura no Brasil, no presente momento, sendo esse volume lançado em 2012 o primeiro volume da obra. Sei que a não indicação da obra a qualquer categoria (que ainda pode ser revista nessas duas semanas em que haverá debates), não reflete o pensamento de todos na Comissão Organizadora do Troféu, pois a obra foi felicitada por um dos seus integrantes, o historiador e pesquisador Nobu Chinen, que prestigiou o seu lançamento e reiterou em comunicado ao autor, que o livro História da Caricatura Brasileira é: “Perfeito nas informações, impecável na qualidade e fantástico na produção. Tenho certeza de que está destinado a ser a mais importante referência nacional sobre o assunto”.

Acrescentando ainda: “Eu admirava o trabalho do Herman Lima pela abrangência e densidade dos textos, ainda mais numa época em que, certamente, a obtenção de informações era bem mais complicada, mas o seu livro é muito superior. Se você conseguir publicar os demais volumes, e torço muito para que isso aconteça, será sem dúvida, a mais significativa contribuição para o estudo do humor gráfico que já se fez neste país.” Dito isso, fica o meu registro e apelo aos cartunistas, caricaturistas e quadrinhistas nacionais que reflitam, Protestem, divulguem e registrem na Seção Comentários do blog http://trofeu-hqmix.blogspot.com.br/, sua indignação sobre o que está acontecendo, a lacuna da ausência da obra entre os pré-indicados, ressaltando a importância de indicar o livro também no Cadastramento para concorrer nas categorias citadas. De minha parte, como autor da obra, por uma questão ética, não postarei esse meu texto na seção “Comentários” do Blog do HQMix, tampouco qualquer ressalva. A importância da obra da HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA ultrapassa a questão pessoal, e caberá aos cartunistas e caricaturistas brasileiros e admiradores da obra, no Brasil, defendê-la. Fica o meu apelo. Muito Obrigado.” Luciano Magno (pseudônimo de Lucio Muruci) Autor da obra HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA

___________________________________________________________ SAIBA MAIS SOBRE O LIVRO: O monumental livro História da Caricatura Brasileira, com 528 páginas, foi lançado no final de 17 de dezembro de 2012, e 18 de dezembro em São Paulo, e em pouco tempo obteve sucesso de crítica e de público no Brasil. Foi escolhido como “um dos melhores livros do ano de 2012” pela crítica especializada e imparcial de um dos mais importantes jornais brasileiros (O Globo), isso em 28 de dezembro, apenas 11 dias depois do seu lançamento. Feito memorável, trata-se do primeiro volume de uma série de sete volumes, o que constituirá uma das maiores obras já realizadas na história da caricatura mundial, no que tange a um único país. O autor do trabalho é Luciano Magno, pseudônimo do pesquisador Lucio Muruci. Nascido no Rio, o historiador, pesquisador, caricaturista, editor e sociólogo dedicou 25 de seus 40 anos ao tema. De seu esforço, sai um trabalho monumental, bilíngüe: português e inglês – a primeira obra sobre a caricatura brasileira traduzida para o inglês na íntegra, visando divulgação internacional. O primeiro volume da obra apresenta 90 capítulos e mais de 700 imagens em um livro de arte, belíssimo, de 24 por 32 centímetros, com 3,5 quilos. “Um livro de peso”, como está sendo chamado. Mas basta uma olhada mais atenta para se perceber o subtítulo: “Os Precursores e a Consolidação da Caricatura no Brasil”, volume que examina a trajetória e a produção dos protagonistas da saga dessa maravilhosa arte na sua origem e no seu século de formação, o século XIX. A História da Caricatura Brasileira refunda a caricatura no Brasil, estabelecendo novo marco inaugural e fundador dessa arte no país, reconhecendo a charge publicada no periódico pernambucano O Maribondo como a primeira caricatura brasileira, refun­dando a data da caricatura no Brasil para 25 de julho de 1822. Ao mesmo tempo, destaca a fundamental importância, também precursora, da mag­nífica série de estampas caricaturais de Manoel de Araújo Porto-Alegre, um marco dessa arte em nosso país. O projeto História da Caricatura Brasileira, resgata mais de 300 célebres caricaturistas brasileiros, em vários volumes, constituindo a maior obra sobre a caricatura no Brasil, em grande formato e edição de luxo, sobre os nossos artistas desde o século XIX até o final do século XX.

REPERCUSSÃO: O Jornal O GLOBO, em 17/12/2012, assim escreveu: “São 528 páginas, 90 capítulos e mais de 700 imagens em um livro de arte de 24 por 32 centímetros, com 3,5 quilos. Afinal, como diz o título, trata-se da “História da caricatura brasileira”. Mas basta uma olhada mais atenta para se perceber o subtítulo: “Os precursores e a consolidação da caricatura no Brasil”. Isso mesmo. Apesar do gigantismo, este é apenas o primeiro volume de uma coleção que vai se estender por mais cinco ou seis tomos.” De seu esforço, sai um trabalho monumental, bilíngue (português e inglês), que traz revelações e corrige injustiças sobre uma arte que, diz ele, sempre teve papel de relevo”. O Jornal Estado de São Paulo, também em 17/12/2012, escreveu: “A ilustração mostra um homem corcunda acossado por um enxame de marimbondos. Publicado em 25 de julho de 1822, em uma gazeta pernambucana chamada “O Maribondo”, o desenho revela a animosidade entre brasileiros (representados pelos insetos) e portugueses (o pobre cidadão), às vésperas da proclamação da independência. É justamente essa irônica crítica que marcou o surgimento da caricatura no Brasil. A informação, inédita, é um dos principais trunfos de uma obra de fôlego que será oficialmente lançada nesta terça-feira, no Instituto Cervantes: “História da Caricatura Brasileira”, de Luciano Magno. Trata-se do primeiro livro de uma coleção que terá seis (talvez sete) volumes, empreendimento raro até mesmo em países com tradição nesse tipo de pesquisa. E sua importância histórica não se resume a apontar a evolução do traço caricatural no País, mas, principalmente, a revelar uma forma crítica de se contar a História. “Busco mostrar como o jornalismo registrou importantes passagens como a campanha abolicionista, liderada pelo artista Angelo Agostini; a questão religiosa, que envolveu a participação de grandes caricaturistas nacionais durante mais de 20 anos; e a causa republicana, que tinha adeptos em inúmeros artistas”, conta Magno. Faz 15 anos que ele iniciou sua pesquisa, respaldado pela experiência – há mais de 25 anos que Magno se debruça sobre a trajetória da caricatura nacional, buscando romper fronteiras. Como identificar o desenho publicado em “O Maribondo” como a primeira manifestação dessa arte no Brasil – até então, a honra cabia a Manoel de Araújo Porto-Alegre, com um trabalho publicado em 14 de dezembro de 1837. “Mesmo assim, ele pode ser considerado o primeiro caricaturista nacional e patrono dessa arte no Brasil”, observa Magno. O Portal UOL, online, de Notícias classificou: “História da Caricatura Brasileira”, para começar, redefine o marco inicial do desenho de humor no Brasil, uma vez que o autor levantou uma charge anônima, publicada em 1822, no jornal “O Maribondo” (veja álbum), anterior ao trabalho de Manuel Araújo Porto-Alegre, de 1837, considerado até então o pioneiro. No entanto, não retira o mérito de Porto-Alegre, autor, organizador e animador das artes plásticas no país no século 19, que foi, efetivamente, o primeiro profissional do gênero.” O Jornal Diário do Nordeste, em 23/12/2012, destacou: “O projeto impressiona. “História da Caricatura Brasileira – Os precursores e a consolidação da caricatura no Brasil” é um livro grande, de 23 por 21 cm, com mais de 500 páginas (mais da metade colorida), impresso em papel de qualidade. É só o primeiro dos sete volumes que seu autor, Luciano Magno, pretende publicar sobre essa expressão artística no País”. O Jornal Folha de São Paulo, em 17/12/2012, sublinhou: “O marco inicial dado pelo “O Maribondo” há 190 anos é uma das revisões estabelecidas pelo livro “História da Caricatura Brasileira”, cujo primeiro volume Magno lança agora. Pesquisas anteriores se dividiam entre duas datas para o nascimento do gênero entre nós: 1831 e 1837. Magno, 40, dedicou mais da metade de sua vida às caricaturas. Tanta devoção toma forma em seu livro, o mais ambicioso projeto no Brasil já dedicado ao gênero. O livro traz cerca de 700 imagens, mapeando o que de mais significativo se produziu na caricatura brasileira no século 19. “A caricatura”, escreve ele, “é o mais completo, minucioso e indelével inventário do caráter de uma sociedade”. Até por isso, seu nascimento quase simultâneo ao do Brasil como nação independente é mais do que uma coincidência feliz”. Revista VEJA Rio, em 16/01/2013: “Sucesso de vendas — para seu padrão editorial — e de crítica, História da Caricatura Brasileira, com 528 páginas, escrito por Luciano Magno, foi lançado no dia 17 de dezembro e em três semanas praticamente se esgotou nas grandes livrarias da cidade. Na terça (8), tanto a Travessa carioca como a Cultura paulista telefonaram para a editora (Gala) pedindo nova remessa de exemplares. Muito se falou do trabalho, mas poucos destacaram a forte presença do Rio nas histórias, especialmente no Império: a então capital do país reunia no século XIX caricaturistas como Bordalo Pinheiro e Angelo Agostini e publicações especializadas, a exemplo de O Besouro e da Revista Illustrada. No dia 21 o livro será relançado, agora na Associação Brasileira de Imprensa, no Centro, com palestra do autor”.

O Jornal Estado de Minas, escreveu, em 02/02/2013: “Primeiro dos sete volumes da monumental História da Caricatura Brasileira, de Luciano Magno, recupera os pioneiros do humor nacional e revela a obra de mais de 300 chargistas e desenhistas”.

LINKS NA WEB:

O lançamento da História da Caricatura Brasileira, em 2012, recebeu cobertura nacional, entre outros jornais:

O Globo http://oglobo.globo.com/cultura/paginas-da-historia-da-caricatura-no-brasil-7067366

O ESTADO DE MINAS http://beneviani.blogspot.com.br/2013/02/torniquete-e-ferroadashistoria-da.html

VEJA Rio http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/historias-cariocas-730772.shtml

Estadão ( Estado de São Paulo) http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,colecao-resgata-a-historia-da-caricatura-no-brasil,974715,0.htm

Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/84216-livro-reve-inicio-e-consolidacao-da-caricatura-no-brasil.shtml

Istoé http://www.istoe.com.br/reportagens/261325_A+HISTORIA+PELAS+CHARGES

Jornal de Brasília http://www.jornaldebrasilia.com.br/edicaodigital/pages/20121217-jornal/pdf/31.pdf

ZERO HORA – Rio Grande do Sul http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2013/01/serie-de-seis-livros-resgata-a-historia-do-humor-grafico-brasileiro-4023212.html

UOL http://educacao.uol.com.br/album/2013/01/17/caricatura-um-passeio-bem-humorado-pela-historia-do-brasil.htm#fotoNav=10

Observatório da Imprensa http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed725_a_saga_da_caricatura

O GLOBO – OS MELHORES LIVROS DE 2012 http://oglobo.globo.com/blogs/prosa/posts/2012/12/28/os-melhores-livros-de-2012-480231.asp

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Entrevista com Cris Peter

O Grupo Quadrante Sul entrevistou a colorista gaúcha Cris Peter. Assista ao vídeo acessando o blog da Quadrante Sul:
http://quadrantesul.blogspot.com.br/2013/03/quadrante-sul-entrevista-cris-peter.html
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Líbero Badaró de Jornalismo premia o humor crítico

Os melhores cartuns, charges, tiras e ilustrações serão
reconhecidos com prêmio de 4 mil reais
Personalidades do mundo do desenho, cartum, charge ou ilustração têm destaque na revista IMPRENSA na seção Traço. A edição de março traz o perfil de Henfil, o multifacetado cartunista, quadrinista, jornalista e escritor, que uniu política e humor para driblar a ditadura do bom-mocismo.

Com o intuito de prestigiar o trabalho destes profissionais, a 10ª edição do Prêmio Líbero Badaró de Jornalismo conta com a categoria Ilustração, que vai premiar o melhor cartum, charge, tira ou ilustração publicados em veículos online ou impressos.

As inscrições devem ser feitas pelo site da premiação até o dia 20 de maio e concorrem ao prêmio os trabalhos veiculados no período de 8 de abril de 2012 a 7 de abril de 2013.
Líbero Badaró vai distribuir 76 mil reais em 11 categorias

O Prêmio Líbero Badaró de Jornalismo, promovido pela revista e Portal IMPRENSA, com patrocínio da Souza Cruz, é um dos principais da América Latina voltado para a produção jornalística e para o estímulo da liberdade e da ousadia na imprensa. Não premia pautas específicas e visa estimular o desenvolvimento da imprensa brasileira, identificando e premiando os melhores trabalhos jornalísticos em suas principais modalidades.

Homenagem
R$ 8.000,00
R$ 8.000,00
R$ 8.000,00
R$ 8.000,00
R$ 4.000,00
R$ 4.000,00
R$ 4.000,00
R$ 4.000,00
R$ 4.000,00
R$ 4.000,00
R$ 16.000,00

Trabalhar com paixão ainda vale a pena e esta é sua chance de levar essa mensagem às redações do país. Afinal, ter um Badaró no currículo é mais que uma honraria. É o reconhecimento pelos seus pares da excelência do seu trabalho.

Participe!

Serviços:

IMPRENSA
Gisele Sotto / Bruna Souza
contato@premioliberobadaro.com.br
Tel: (11) 2117-5312 / 5311/ 5300

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Participe da nova versão do Brasil Comics

No início dos anos 2000, o publicitário Lincoln Nery lançou na internet o site Brasil Comics, um catálogo reunindo os super-heróis brasileiros dos quadrinhos, cinema, TV, rádio, internet, teatro, além de trazer personagens de outros gêneros.
Com o fim do site, o conteúdo se tornou um livro em 2011 publicado pelo Agbook (https://www.agbook.com.br/book/43189–Brasil_Comics). Agora, Nery pretende retomar sua criação e melhorar o conteúdo com a participação dos quadrinistas nacionais.
Quem quiser incluir seus personagens na lista só precisa responder as seguintes questões; nome, data de nascimento, cidade, nome do personagem, data de criação, história de origem resumida e edição de estréia no corpo do e-mail round1publicidade@gmail.com
Lembrando que a imagem da criação deve ser enviada em anexo, caso a personagem já estiver na lista, novas informações para melhorar o conteúdo são mais do que bem-vindas.
Apesar do foco serem os super-heróis, também podem ser enviados personagens dos mais diversos estilos (cômico, infantil, policial, etc.), só é necessário que já tenha sido publicado em alguma estória, mesmo que webcomics ou fanzine.
Finalizando, também será escolhida uma nova imagem para a capa, qualquer artista pode fazer sua versão assinada, tendo como referência os heróis da capa original – adições são permitidas. A arte deve ser colorida e ter 300 Dpi,  para tanto, a capa precisa ter um formato fixo, de 1630 pixels de largura por 1473 pixels de altura. As artes não escolhidas serão publicadas na Galeria do Jou Ventania (http://www.facebook.com/media/set/?set=a.177589352298814.45331.177554178968998&type=3)
O e-mail deve conter uma mensagem de liberação de direitos para a publicação, que é feita apenas com o intuito de resenha jornalistica e preservar a memória nacional, criando uma bibliografia para ajudar estudiosos e curiosos no assunto.