Dia 22 de Março
Quinta-feira
19h30
Fnac Campinas (D. Pedro Shopping)
Av. Guilherme Campos, 500
http://www.fnac.com.br
Novo Boom dos Quadrinhos no Brasil
Em comemoração aos 10 anos de Fnac em Campinas:
Um bate-papo descontraído com Bira Dantas, Caio Yo, Eduardo Ferigato e Mario Cau, mediado por Ricardo Quintana, sobre o atual momento do quadrinho brasileiro.
Serão discutidos os diferentes estilos de quadrinhos, a sua produção, as diferentes mídias (como o webcomic, o quadrinho impresso e os novos aplicativos), os mercados e as diferentes maneiras de se publicar uma HQ.
Depois do debate, sessão de autografos das revistas Picles (Bira, Carriero, Stegun); Caraminhola (Caio Yo); NÓS, Pieces, Nanquim Descartável, Burocratia e BTSGoG (Mario Cau) e Fractal (Edu Ferigato).
A FNAC Campinas tem sido palco de lançamentos e debates sobre Quadrinhos, Cartuns e Caricaturas.
– 2005 (novembro): Festa do Associado. Cartunista Bira Dantas lançou a revista Birazine e fez caricatura dos clientes associados junto com o quadrinhista Laudo, seu amigo de traço, troça e outros troços.
– 2006 (janeiro): Lançamento da Front #16. Bira, Igor Capelatto, Daniel Tomazini e Eldes falaram sobre o processo de produção on-line e edição da Front, livro de Quadrinhos da Via Lettera. Front foi a primeira experiencia de discussão e edição on-line de Quadrinhos no Brasil, idealizada pelo quadrinhista e ilustrador Kipper e editor Jotape Martins.
– 2007 (novembro): Festa do Associado FNAC. Seção de Caricaturas com Bira.
– 2008 (novembro): Performance artística de Quadrinhos ao vivo com o tema: “Monte sua História” com o Quadrinista Bira Dantas. As pessoas contavam as suas história e ele as desenhava.
– 2009 (março): Semana de Quadrinhos na Fnac. De 24 a 26 de março, Bira Dantas, cartunista/jornalista Fernando Moretti e a turma da Escola de Arte Pandora (Ricardo Quintana, Caio Yo, Mario Cau) deram oficinas e realizaram debates.
– 2010 (março): A FNAC realizou uma homenagem ao quadrinhista Bira, que falou sobre a sua trajetória profissional (do gibi Os Trapalhões a D. Quixote, passando pelas Charges Sindicais) e a exposição da Pandora dos 100 anos sem Angelo Agostini, além de mostrar algumas de suas caricaturas preferidas da história da Fnac em Campinas. O bate-papo foi seguido do lançamento de seu D. Quixote em Quadrinhos (editora Escala Educacional).
– 2010 (agosto): Estórias para Adultos Cartunizadas e Gaitadas
A Fnac apresentou o projeto de Contação de Estórias para o público adulto, voltado para os que se interessam pela arte de contar estórias. Este trabalho foi realizado com muito carinho pela Contadora de Histórias Paula Negrão, nesta 1ª edição, com crônicas de Carlos Drummond de Andrade e a presença do cartunista Bira Dantas que deu vida e som às estórias contadas.
– 2011 (novembro): Festa do Associado “Crie o seu cartum”. Bira desenhou “na hora” piadas e caricaturas dos presentes.
– 2011 (dezembro): Lançamento de O Ateneu em Quadrinhos, de Ronaldo Antonelli e Bira Dantas.
QUANTACON
Evento de HQ (21 e 22/abril) organizado por Rafael Coutinho e Quanta Escola de Arte.
“Será um fim de semana com mesas de debates, aulas-demonstração e workshops com vários dos mais importantes quadrinistas do país. Além disso, também haverá venda de material autoral dos artistas participantes e sessões de autógrafos!
Há alguns anos, a Quanta vem apostando em uma abordagem mais ampla em relação ao que acontece e já aconteceu no mercado de quadrinhos nacional, numa tentativa de abarcar os diversos aspectos e características da produção gráfica no país.
A escola se dedica à formação de novos desenhistas, roteiristas, ilustradores, pintores e amplia os horizontes de jovens que encontraram nos quadrinhos e nas artes gráficas o caminho para expressarem suas ideias e construírem suas carreiras no mercado nacional e internacional.
Este evento é mais um esforço neste sentido: reunir grandes artistas das áreas de quadrinhos, ilustração, animação, cinema e jornalismo – todos profissionais ou entusiastas desta que é uma das mais antigas formas de linguagem utilizada pelo homem: a imagem.
Vamos apresentar um cenário mais amplo deste campo: o quadrinho como pauta nas redações, influência na animação, cinema, graffiti e abrir horizontes, debater estilos, escolas, gêneros e os diferentes processos de interpretar, criar e produzir quadrinhos, além de ajudar no direcionamento da sua arte e do seu trabalho.
Venha debater, conhecer estes artistas, tirar suas dúvidas, encontrar novos caminhos e aprender com suas experiências!
TODAS ATIVIDADES DO EVENTO SÃO GRATUITAS.
ATENÇÃO! Os participantes devem inscrever-se previamente, conforme regras estabelecidas mais abaixo.
As vagas são LIMITADAS!
A Academia abre às 8h e os eventos começam às 10h e vão até às 21h.
http://www.quantaacademia.com
A QuantaCon será realizada na Quanta Academia. Como nossos espaços são reduzidos, as vagas serão limitadas e, a fim de podermos garantir a participação do maior número de pessoas, decidimos que CADA INTERESSADO PODERÁ SE INSCREVER EM APENAS DUAS ATIVIDADES.
INSCRIÇÕES ABERTAS
Obrigatorio confirmar presença pelos telefones:
(11) 3214-0553
(11) 3214-4873
Este evento é um presente de todos nós da Quanta Academia e de Rafael Coutinho a todos os que, como nós, amam Histórias em Quadrinhos! É uma homenagem aos artistas que vivem e batalham por esta arte, e também uma chance de Marcelo Campos, diretor e proprietário da Quanta Academia e Quanta Estúdio, devolver aos Quadrinhos um pouco do que esta arte lhe proporcionou.”
CIDADES EM QUADRINHOS
Os artistas dialogam sobre como se dá, em suas histórias, a construção da cidade enquanto espaço primordial da narrativa. Fábio Moon, Guazzelli e Lélis revelam suas inspirações e interpretações do espaço urbano que, muito mais que apenas cenário de pano de fundo para as histórias, torna-se, especialmente nos quadrinhos, parte indispensável da própria narrativa.
DW Ribatski apresenta uma versão pocket do seu projeto mezzo educacional que visa mostrar de perto as formas pessoais de manipular materiais e criar uma página de alguns artistas de quadrinhos autorais. Participaram da primeira edição na B_ARCO os artistas Rafa Coutinho, Lourenço Mutarelli, Diego Gerlach e ele mesmo, que agora repete a dose nesta demonstração na QUANTA.
Gabriel Bá – Rafael Grampá – Greg Tocchini
UM NOVO TIPO DE HERÓI.
Não é super-herói. Não é alternativo. Não é herói e não é vilão. Não é pulp e não é elitista. Quadrinistas falam sobre essa linguagem que mistura o clássico e o estilizado, tanto na narrativa quanto no traço. Como cada artista pode ser inovador e sucesso comercial.
Felipe Massafera – Amilcar Pinna – Ronan Cliquet
OS PRIMEIROS PASSOS NOS QUADRINHOS DE SUPER-HERÓIS.
Três desenhistas revelam os desafios, vantagens, desvantagens e dificuldades de se publicar em editoras como Marvel e DC. Os artistas falarão sobre estratégias de carreira para quem quer ingressar e se manter em um mercado tão competitivo como o mercado americano de quadrinhos de super-heróis.
Cynthia Bonacossa – Chiquinha – Pryscila Vieira
HUMOR SUJO COM MENINAS NOS QUADRINHOS.
Como três meninas dispensam os arco-íris, unicórnios, romances platônicos e partem para a produção de “quadrinhos podres”, de espírito junkie.
Rafael Albuquerque
O MELHOR DOS DOIS MUNDOS – ENTRE SUPER-HERÓIS E O AUTORAL
Como um grande nome do quadrinho de super-heróis/aventura equilibra sua carreira e abre espaço qualitativo para publicar suas próprias ideias com trabalhos autorais.
Paulinho Caruzo – Heitor Dália.
QUADRINHOS E CINEMA
Dois diretores de importantes produções nacionais falam sobre as influências comuns entre estas duas linguagens e de como se trava o diálogo entre elas.
GUSTAVO DUARTE
O artista apresenta um passo a passo, desde a ideia inicial até a obra pronta, de seu processo de criação de personagens, bem como da forma como tais personagens são concebidos de maneira a direcionar o leitor na narrativa de suas HQs e Charges.
Workshop – Sidney Gusman.
Rafael Coutinho – Edu Medeiros – Rafael Sica – Rafael Salimena
EXPERIÊNCIAS NA INTERNET
Como foi a experiência destes quatro artistas em publicar em um grande portal de internet. Qual a viabilidade comercial desta mídia. É possível a profissão “webquadrinista”?
Spacca – Rodrigo Rosa – Índio San
ADAPTAÇÃO LITERÁRIA Como transpor obras literárias clássicas e biografias de personalidades históricas para os quadrinhos. Artistas discutem os processos de pesquisa, decupagem e adaptação.
Pedro Franz detalha a produção de “Promessas de Amor a Desconhecidos Enquanto Espero o Fim do Mundo”, trabalho em que utilizou diferentes formatos e materiais. O autor também falará sobre as escolhas que envolveram o projeto e as ideias desenvolvidas ao longo do trabalho, além de apresentar artes originais.
André Diniz – Marcela Godoy – Daniel Galera
VIDA DE ROTEIRISTA
O cotidiano e os processos criativos, as neuroses e as aventuras de roteiristas que atuam em quadrinhos e outras áreas! Como eles enfrentam o mercado e as crises criativas!
D´SALETE
Mostra seu processo de construção nos quadrinhos (com apresentação de artes originais), comenta e analisa obras que o influenciam, fala sobre estrutura de página, composição de cena e, ainda, sobre a finalização de uma página.
André Dahmer.
Um dos mais importantes autores contemporâneos de quadrinhos fala a respeito de seus processos criativos e sobre academicismo.
Lourenço Mutarelli – Allan Sieber – Caeto
AUTOBIOGRÁFICOS E SEUS DESDOBRAMENTOS
Lobo (Barba Negra) – André Conti (Quadrinhos na CIA) – Douglas Quintas Reis (Devir)
COMO TRILHAR A ESTRADA DE TIJOLOS AMARELOS ATÉ OZ
Saiba a melhor maneira de estruturar e apresentar seus projetos para os editores! Os erros e acertos mais comuns e quais as melhores formas de apresentar seu talento, criatividade e histórias para grandes editoras!
Paulo Muppet e Luciana Iguti (estúdio BIRDO).
O Estúdio Birdo apresenta seu portfólio, detalha seus processos de trabalho e também mostra como funcionam as colaborações com diferentes ilustradores e diretores.
Laerte.
Um dos maiores autores do país faz uma reflexão sobre o humor produzido no Brasil.
Arnaldo Branco – Yuri Moráes
QUADRINISTAS E A TELEVISÃO
Debate sobre como dois roteiristas/quadrinistas (ou quadrinistas/roteiristas) trabalham para mídias diferentes. O que eles aprendem e como cada mídia influência a outra.
Renato Guedes.
O desenhista brasileiro cujo traço já foi visto em títulos como Superman e Wolverine produz um trabalho ao vivo enquanto discute seus processos e técnicas de trabalho.
Fábio Zimbres.
Zimbres dá um apanhado de seus trabalhos e fala sobre os processos de criação e produção de “Música para Antropomorfos”, livro no qual o artista explorou a relação entre música e quadrinhos. Este processo bastante original será detalhado por Zimbres durante o evento.
Confira no site os trabalhos que estarão à venda durante o evento. Alguns dos materiais estarão disponíveis em apenas um dos dias, por isso, fique atento às informações.
http://www.quantaacademia.com/escola/evento_quantacon.htm
FESTA DOS CARTUNISTAS
Uma festa comandada pelo quadrinista CAETO e os autores convidados do evento da QUANTA, com discotecagem da pesada e com barraquinha com produtos ligados as histórias em quadrinhos.
Uma festa de confraternização dos autores e uma boa chance para os fãs de quadrinhos ficarem perto de seus cartunistas favoritos.
Dia 21 de Abril as 23:00 horas
Local: CLUBE BERLIN
Entrada R$ 20,00
Para mais informações acesse:
http://www.clubeberlin.com.br
QUADRINHOS GAUCHOS
(Por Marcelo Tomazi: designer, artista visual, Mestre em História da Arte e professor da Universidade de Caxias do Sul).
“Tudo começa por uma ideia, dirão os mais objetivos e práticos. Pois a ideia de publicar uma revista de quadrinhos já era uma certeza, em meados da primeira década do novo século (aos que não estão entendendo do que estamos falando, leiam primeiro “História Secreta da Quadrante Sul – Parte I”). As reuniões do Grupo Quadrante Sul, frequentes a partir de 2007/2008, serviram de pretexto para que os interessados pudessem discutir e alinhavar propostas. O ponto de partida já era conhecido: a revista Quadrante Sul voltaria a ser publicada “regularmente” seguindo sua numeração original e mantendo o perfil de conteúdo que a consagrou nos ano 80 no mercado alternativo de quadrinhos e fanzines. Mas os que pensam que boas intenções já bastam e que todo o restante são flores, aviso que a jornada foi demasiado longa, complexa e repleta de dificuldades.
http://www.marcelotomazi.com/
Porém estar decidido (ou ser teimoso, depende do ponto de vista) é fundamental e essa força os editores – Alex Doeppre, Daniel HDR, Denilson Reis, Gervásio Santana e Marcelo Tomazi – tinham de sobra. O que nos levou à inevitável pergunta: como pagar por nosso “sonho”? É fato que publicar quadrinhos nos dias de hoje é infinitamente mais barato que nos anos 80, quando a Quadrante original foi lançada. Naquele tempo era preciso diagramar à mão (recortar e colar, para os que não entenderam), produzir fotolitos (alguns nem sabem mais o que é isso) e recorrer a gráficas. Hoje você monta a revista no Corel ou InDesign, exporta PDFs e leva a qualquer gráfica expressa. Do seu pendrive direto para a máquina de impressão. Ainda assim, não sai de graça. Como discutir dinheiro (sobretudo como gastá-lo) é extremamente cansativo e estressante, veio a luz ao final do túnel: Alex Doeppre, nosso co-editor (naquele momento eleito Editor-Chefe, com honras), ofereceu gentilmente parte do que acabara de ganhar como Fundo de Garantia, ao sair dos Correios, para os custos da revista. Eis que a mágica estava pronta para iniciar.
Tínhamos o projeto e agora o dinheiro. Mas logicamente o principal ainda estava faltando: o conteúdo. Mais uma vez as reuniões foram a base para convocar pessoas e distribuir tarefas. Precisávamos de HQs. Inéditas. A principal, “Caçador & Alfa”, um projeto meu dos anos 80 que trouxe das cinzas da minha gaveta de ideias, era um grande problema, pois tinha 15 páginas. Quem desenharia 15 páginas? Vamos esclarecer um ponto importante: sem remuneração. Pois o dinheiro que arrecadáramos era suficiente apenas para a impressão da revista, não para pagar colaboradores. O que decidimos, na época (e ainda hoje é uma boa solução), foi dividir a HQ em partes, capítulos, e assim cada desenhista poderia fazer “apenas” três páginas. O co-editor Daniel HDR ofereceu a farta mão-de-obra de seu estúdio, o Dinamo, para o desenho da HQ. Com o roteiro entregue, 15 páginas estavam, simultaneamente, em andamento. Três foram desenhadas por Carlos Lima, da Paraíba. Assim a principal HQ (ao menos em tamanho) pôde ser realizada. Não vamos discutir agora os problemas de se fazer uma HQ com tantos desenhistas envolvidos, isso fica para outros arquivos ou memórias. Para as demais HQs da revista: Denilson Reis conseguiu que seu colaborador frequente, ninguém menos que Júlio Shimamoto, desenhasse uma história de seu personagem, Bruce, o Exterminador; para a HQ do Eliminador – outro personagem de Denilson! –, Fabiano Höltz cuidou do roteiro e Marcel de Souza e Alex Doeppre, da arte (Fabiano e Marcel, por exemplo, era parceiros das reuniões Quadrante); por fim, O Aproveitador, personagem de Gervásio Santana, teve roteiro dele mesmo e arte de Juliano Machado e Alex Doeppre. Assim o conteúdo estava em produção acelerada…
Editar uma revista pode parecer fácil, mas não é. Todos os problemas que qualquer editora tem, a Quadrante teve: atrasos na produção das HQs, artes refeitas e/ou substituídas, decisões de última hora, etc. Mas cabe fazer um registro importante: Alex Doeppre foi incansável na produção da revista. Não só colaborou com o mais importante, os recursos, como arte-finalizou HQs, co-roteirizou (a HQ do Bruce) e, acreditem, diagramou todo o trabalho. Contamos, também, com o competente letreiramento de Diego Müller, a capa de Matias Streb, uma ilustração de Jader Corrêa e a contracapa de Laudo Ferreira Júnior e Omar Viñole.
Assim, ao longo de 2009, a Quadrante Sul nº 4 estava sendo concluída. Em novembro houve o primeiro lançamento, seguido de outros, também no ano de 2010. Um longo e, em parte, tumultuado caminho. Mas que ilustra as dificuldades que qualquer editor ou editora poderá enfrentar: recursos, colaboradores, prazos, etc. Foi uma vitória para todos, especialmente para os editores, que empenharam seu tempo e recursos para que o sonho pudesse se tornar realidade.
Lançada a Quadrante Sul #4, foram feitos os primeiros balanços e, claro, projeções. A revista deveria continuar? Todos concordaram, porém, como é comum em quase todo tipo de atividade coletiva, alguns colaboradores não puderam continuar: Gervásio Santana decidiu dedicar seu tempo e recursos ao novo empreendimento que lançara, a comix shop TexBR, bem como à revista em quadrinhos de mesmo nome; e Daniel HDR, hoje desenhista da poderosa DC Comics, resolveu que não poderia abraçar o mundo, já que mantinha um estúdio de produção, o Dinamo, dava aulas de quadrinhos e era professor universitário. Assim os três editores remanescentes, Alex, Denilson e Marcelo, continuaram com o projeto, buscando novos colaboradores e, por que não, co-editores. Em 2010 juntou-se ao projeto Jerônimo Fagundes de Souza, editor da Hangar. Mas isso é assunto para outro capítulo da História Secreta…”
Uma resposta em “HQ NA FNAC CAMPINAS – QUANTACON – SEGREDOS DA QUADRANTE SUL”
oi eu sou shiro nakamura, vou deixar meu blog de hqs aqui espero que alguem va visitar.
cristovaomg.blogspot.com
esta muito bom vale apena dar uma olhada!