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MOSTRA HISTORIETAS HISTÓRICAS ARGENTINAS

Esta exposição teve a curadoria do argentino César Carrizo (convidado especial deste Troféu Angelo Agostini), produtor das primeiras 20 pranchas (de Manuela Pedraza a Chingolo Casalla) para diversos projetos que participou. Carrizo, Marcos Venceslau e Flavio Mota foram os responsáveis pela montagem da expo na Biblioteca do Memorial da América Latina (de 28/01 a 12/02). As pranchas de número 21 em diante foram produzidas pelos quadrinhistas que listamos a seguir:

21. Aureliano Acevedo (Caída de Rauch)

23. Cristian Mallea (Chacho e Changuito)

25. Ezequiel Rosingana (El Farmer)

27. Fabian Mesquita (Tupac Amaru)

29. Felipe Mendoza (Víctimas)

31. Gustavo Flores (Malvinas)

33. Iván Lomsacov -roteiro- e Karlo Lottersberger -desenhos- (Che)

35. Jorge Enrizzi (El Familiar)

37. Julián Gorodischer -roteiro e Marcos Vergara -desenhos- (Secuestro a Eichmann)

39. Karlo Lottersberger

41. Leo Miranda

43. Marcos Vergara (Aqui mismo)

45. Néstor Martin (Malvinas)

47. Patricia Villareal (Las piedras rodantes)

49. Roberto Ebberle

51 Segundo Moyano (Manuela Pedraza)

Boa exposição!

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ZALLA POR CÉSAR CARRIZO, SERGIO MÁS E NATALIA FORCAT

Um argentino desenhado por outros três…

César Carrizo

http://cesarcarrizo.blogspot.com.brPasso-a-passo e um recado: “Aquí mi Retrato de Café sobre el Maestro Rodolfo Zalla. Llevo el original a San Pablo para ti o para que se lo entregues a algún familiar de Zalla como obsequio. Abrazos che.”

Sérgio Más

http://www.facebook.com/sergio.mas.98“Va uma tira homenagem ao mestre Zalla. Desejo que gusten. Avisen si chega tudo ótimo! Grande abraco, caros amigos.”

Natalia Forcat

http://natcartoons.daportfolio.com

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PARCERIA EDITORA CRIATIVO E AQC

http://www.editoracriativo.com.br/produtos/exibir/200/rodolfo-zalla-sketchbook-tributo

Monteiro Lobato escreveu certa vez: “Um país se faz com homens e livros”.

Podemos acrescentar que um país se faz com homens, mulheres, livros, oportunidades e vontade de ler. Para isso não basta apenas um “mercado de Quadrinhos” -nosso foco aqui- precisamos de uma população informada, interessada e com dinheiro para adquirir o que tantos quadrinhistas brasileiros estão a publicar. Bem nesta hora temos mudanças políticas que congelam investimentos em educação e saúde, bem como ataques aos direitos históricos conquistados pelos trabalhadores. Tempos difíceis se avizinham.

É inegável que um povo que lê mais, que se informa mais, torna-se mais culto. E mais senhor de seus destinos. Informação é cultura, mas informação sem público é palavra solta no vento. Ninguém escuta. Um livro vai pra biblioteca, pra livraria, pra casa das pessoas. Muita info na web se perde pela multiplicidade de sites, links, pendrives e arquivos virtuais. O que estava aqui hoje, amanhã pode não estar. A Editora Criativo vem fazendo isso desde seu início: publica livros didáticos, teóricos, sketchbooks (nesta segunda série “Custom” temos os AQCistas Marcos Venceslau, Eduardo Vetillo, Fernando dos Santos, Gazy Andraus e Nivaldo Wesley, entre os 20 lançamentos) tudo que propicia aprendizado, conhecimento, evolução.

Mas, reverenciar os Mestres é uma obrigação de todos nós. A medida em que preservamos suas memórias, suas obras, seus ideais… criamos condições que as novas gerações aprendam com isso. O livro-tributo em homenagem ao Mestre Rodolfo Zalla cumpre de forma magnífica esta proposta e a AQC se sente honrada em ter contribuído para sua realização. Cerca de 160 artistas e escritores -que também fazem arte, só que com as palavras- desenharam e escreveram tudo o que achavam dele. Histórias pessoais, engraçadas, emotivas montaram um quebra-cabeças sobre o que representa este gigante das Historietas para nós, brasileiros.

Quando o Carlos -da editora Criativo- disse que planejavam fazer este livro, coincidiu com a homenagem especial que a AQC-SP está fazendo hoje, nesta tarde de sábado, 28 de janeiro de 2017, durante a entrega do Troféu Angelo Agostini no Memorial da América Latina (outro parceiro memorável).

A partida do Mestre Zalla, em junho de 2016, pegou muita gente de surpresa. Apesar de não estar com a pujança dos seus 50 anos, Zalla ainda editava, produzia e pensava Quadrinhos como poucos. Ele foi muito festejado em vida, e este livro-tributo-homenagem só reafirma isso. Seus livros didáticos, quadrinhos, entrevistas e o documentário “Ao Mestre com carinho” do Baraldi rodaram o país.

A AQC gostaria de agradecer imensamente a todos que participaram deste projeto, de forma gratuita, onde o único objetivo era render mais esta homenagem ao Mestre Zalla. Recebemos trabalhos de norte a sul, do sudeste ao centro-oeste, de estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Pará, Rondônia, Amapá, Bahia, Piauí, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte; além de países como Portugal e Argentina.

Foi épico (como falam na CCXP) e esperamos que as parcerias com a Criativo e o Memorial sejam “Para Sempre”, como o Zalla!

LIVRO REÚNE MAIS DE 160 ARTISTAS E REDATORES EM HOMENAGEM INÉDITA AO MESTRE DOS MESTRES RODOLFO ZALLA

Release da editora: “No próximo 28 de janeiro, em comemoração do Dia do Quadrinho Nacional, ocorrerá uma grande homenagem ao Mestre dos Mestres Rodolfo Zalla, em evento a ser realizado pela AQC – Associação de Quadrinhistas e Caricaturistas de São Paulo, na Biblioteca Latino-Americana, no Memorial da América Latina, quando vai ocorrer a entrega do Troféu Angelo Agostini. Rodolfo Zalla, falecido em junho de 2016, foi autor de quadrinhos de diferentes gêneros, como guerra, horror, infantil e aventuras, criando séries icônicas, com destaque para Targo, Joe Comanche, Esquadrão Suicida e Drácula. Nascido na Argentina em 1931, adotou o Brasil como pátria a partir de 1963. Aqui, realizou e também editou centenas de gibis. Pioneiro em várias áreas da 9ª Arte, Zalla foi o introdutor, no Brasil, dos quadrinhos nos livros didáticos. Levando em conta a grande homenagem, a editora CRIATIVO lançará, em parceria com a AQC, uma edição muito especial de sua coleção Sketch Book — um tributo a Rodolfo Zalla. Nele, mais de 160 artistas e articulistas especializados em HQs de todo o País apresentam seus emocionados depoimentos, agora históricos, acompanhados de artes inéditas, sobre o mestre homenageado. Destacam-se na obra uma divertida fotonovela estrelada por Zalla, realizada pelo cartunista Marcio Baraldi, e duas historietas dos artistas Adauto Silva e Allan Alex, além de retratos e caricaturas de Zalla feitas por expoentes da ilustração. Uma obra imperdível para os artistas do traço, fãs e colecionadores.”

SKETCHBOOK CUSTOM TRIBUTO A RODOLFO ZALLA

Formato: 21 x 28 cm, valor: R$39,90, 80 páginas (link para compra no início deste artigo).

Contato: editora@criativo.art.br

  AUTORES: Alexandre Jubran, Álvaro de Moya, Arthur Garcia, Bira Dantas, Fabio Moraes, Franco de Rosa, Julio Shimamoto, Mozart Couto, Nobu Chinen, entre 162 artistas e articulistas.

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QUEM É CÉSAR CARRIZO?

A argentina é o país homenageado deste ano pela AQC. O curador da Mostra HHA (Historieta Histórica Argentina), que fará parte das comemorações do Dia do Quadrinho Nacional no Memorial, em S. Paulo é pintor, quadrinhista e professor na Argentina.

Professor de Quadrinhos, muralista, roteirista, ilustrador, caricaturista, artista gráfico e publicitário. Nasceu em 28 de Junho de 1974, em La Madrid, Tucumán, Argentina. Membro fundador da UNHIL (União de Quadrinhistas e Ilustradores), UC! (União de Caricaturistas) e da Fundação Artística Dibutopia. Autor do projeto “Socializar a HQ”, que leva Quadrinhos as escolas como uma valiosa ferramenta pedagógica, resgatando a cultura, história e identidade argentinas. Fundador e docente da ECAP (Escola Comunal de Arte Popular de La Madrid), coordenador do EHDE (Espaço de HQ Digital Educativa) e capacitador da Coordenação Provincial TIC (2012-2015). Assistente técnico, muralista e quadrinhista da DEJA (Direção de Jovens e Adultos do Ministério da Educação de Tucumán.

Em 2009, organizou a exposição Tintanakui em vários Museus e espaços culturais.

Desenvolve um projeto de produção e pesquisa de HQs históricas como o Combate de São Lourenço, José de San Martín e Zumbi dos Palmares. Admirador do educador brasileiro Paulo Freire, pretende quadrinizar o seu método de alfabetização, que estimula a inserção do adulto iletrado no seu contexto social e político, na sua realidade, promovendo o despertar para a cidadania plena e transformação social. Promove eventos ligados a Quadrinhos e tem viajado toda América-Latina, travando contatos com quadrinhistas de várias nacionalidades. Foi assim que conheceu Jozz e Bira Dantas. A seu ver, este convite da AQC veio facilitar a troca de informações, conhecimento artístico e fortalecimento de laços entre Brasil e Argentina.

É homônimo de César Carrizo, escritor, novelista e jornalista argentino de La Rioja, que faleceu em 1950.

CONTATO | carrizocesar@gmail.com

FACEBOOK | http://www.facebook.com/carrizocesar

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PARA ZEMPRE ZALLA

Uma homenagem “D´Arte” a Rodolfo Zalla: o “Criativo” e o “Memorial”, “AQCendo” a importância da Nona Arte brasileira!

(Gazy Andraus)

Rodolfo Zalla, nascido na Argentina em 20 de julho de 1931, e falecido no Brasil em 19 de junho de 2016, é uma das referências mais importantes dos quadrinhos nacionais. No Brasil, acabou por fundar o “Estúdio D’Arte” com Eugênio Colonnese, e a partir da década de 1980, Zalla transformou-o na editora “D’Arte”, pela qual lançou vários títulos, sendo os mais famosos “Calafrio” e “Mestres do Terror” (tema bem contrastante, curiosamente, em relação ao que produzia para uma editora católica quando residia na Argentina). Com tal empreendimento artístico, vai se mostrando não apenas um grande autor de Histórias em Quadrinhos (HQs), mas também um editor inteligente, pois além de publicar autores consagrados como Júlio Emílio Braz e Flávio Colin, lançou vários artistas (como Gian Danton e Bené Nascimento), e influenciou outros (como Edgar Franco) com as revistas de sua editora.

Nelas, além das HQs em preto e branco do gênero terror-ficção e ficção fantástica, inseria textos inéditos da área internacional quadrinhística (que eram escritos principalmente por Luiz Antônio Sampaio), em um tempo que não existia a Internet e era parco o material sobre a temática dos quadrinhos. Tais textos, inéditos, descortinavam autores estrangeiros, personagens e publicações ainda desconhecidas por nós, sem contar a seção de cartas que prestava imenso serviço aos leitores e autores, tanto os amadores (que enviavam desenhos), como os profissionais que nelas publicavam.

Para esse “33º Prêmio Ângelo Agostini”, a “Editora Criativo”, com seu projeto “Sketchbooks”, que já publicou dezenas de autores (e está lançando mais uma leva nessa premiação), traz também uma edição especial da série, com parceria da “AQC – Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistas”, em que mais de 160 autores homenageiam o grande Rodolfo Zalla! Trata-se de algo necessário, pois as gerações novas devem, em muito, aos pioneiros e aos que incentivaram e publicaram HQs no Brasil, principalmente nos períodos anteriores em que os quadrinhos brasileiros ainda eram pouco reconhecidos conquanto aos autores e produções nacionais. Márcio Baraldi (que não é das gerações tão novas), costuma sempre lembrar que foi influenciado pelos mestres – e em especial o grande Rodolfo Zalla – e que devem sempre serem lembrados e homenageados, pois é graças a eles que a quantidade e a qualidade atual de quadrinhos e quadrinhistas no Brasil pôde grassar em nossas terras tupiniquins.

Enfim, aqui está direta e indiretamente, nosso reconhecimento, tanto da “AQC” (representado através desse 33º evento “Ângelo Agostini”), bem como a homenagem da editora “Criativo” com seu belo trabalho numa edição especial do “Sketchbook”, e do incentivo pelo “Memorial da América Latina”, por manter o espírito aceso de tal evento, e de todos os autores e leitores (incluindo o público mais jovem que possa desconhecer a consideração aos mestres), que prestamos aqui a homenagem e magnânima importância a um dos maiores nomes que nosso país já teve na área das HQs, o grande Rodolfo Zalla!

Referencial:

RAMONE, Marcus. Luto nos quadrinhos nacionais: faleceu Rodolfo Zalla. UniversoHQ.

http://www.universohq.com/noticias/luto-nos-quadrinhos-nacionais-faleceu-rodolfo-zalla/

WIKIPEDIA. Rodolfo Zalla.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rodolfo_Zalla

Gazy Andraus (Dr. em Ciências da Comunicação pela USP, autor e pesquisador de HQs e Fanzines de temática fantástico-filosófica e integrante da comissão organizadora do 33º Troféu Ângelo Agostini)

S. Vicente/SP, 02 e 17/12/2016

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MOSTRA DE QUADRINHOS HISTÓRICOS BRASILEIROS

Esta exposição virtual é paralela a “Muestra HHA Historieta Histórica Argentina” organizada por nosso convidado César Carrizo, no Memorial da América Latina (SP) de 28/01 a 12/02/2017.

A PRIMEIRA HQ HISTÓRICA BRASILEIRA

Temos poucos artigos relacionados a esta matéria. Ao contrário das adaptações literárias em quadrinhos, amplamente discutidas e temas de teses de norte a sul do Brasil, os Quadrinhos que relatam fatos históricos ainda foram pouco estudados. A nossa história pode ser conhecida em teses como a dos professores Roberto Elídio, Lucas Hernandes (no link abaixo) e muitos outros.

http://www.uscs.edu.br/pesquisasacademicas/images/download_inici_cientifica/prof_roberto_e_lucashernandes_com.pdf

Mas no que tange as HQs que relatam fatos históricos, ainda estamos aquém do esperado. Pelo menos é o que nos mostram as pesquisas na web. Mas notamos algumas datas importantes. Acquarone fez as primeiras adaptações literárias em Quadrinhos no Brasil: em 1937 (As minas de Prata) e 1938 (O Guarani). Neste mesmo ano, Messias de Mello desenharia as façanhas do bandeirante Fernão Dias.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Messias_de_Mello

Segundo a Wikipédia, podemos constatar que a primeira HQ deste gênero feita pelo mestre, que “ao lado do escritor Armando Brussolo, realizou, de 1936 a 1939, diversas histórias em quadrinhos de aventura publicadas em capítulos, como Capitão Blood, Sherlock Holmes, o Homem Elétrico, ‘A conquista das esmeraldas’, na qual narrou a saga do bandeirante Fernão Dias.” No Blog, a publicação desta HQ é creditada ao ano de 1939, mas na página impressa do suplemento “A Gazetinha” consta a data de 26/11/1938. Mais informações sobre o Mestre MM nas outras postagens do Blog. Confira…

http://artistamessiasdemello.blogspot.com.br/2013/02/a-conquista-das-esmeraldas-quadrinhos.html

Em nossa pesquisa ficaram de fora dezenas de revistas, álbuns e livros de HQs, como seria interminável este trabalho e a exposição tem data, resolvemos deixar para outros pesquisadores a tarefa de completar este trabalho.

Abaixo seguem as imagens da Mostra de Quadrinhos Históricos Brasileiros. Boa viagem pelo tempo.

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“Ryotiras – Um pouco de cada” inaugura linha de humor da Editora Draco


Fazendo parte da nova linha de humor da Editora Draco, “Ryotiras – Um pouco de cada” é um verdadeiro marco na história do cartunista mineiro Ricardo Tokumoto (MAD, Starmind), o serelepe Ryot, que reuniu suas tiras inéditas nesse livro. Nas palavras do autor, “apesar de adorar a experiência virtual, lançar um quadrinho impresso é sempre satisfatório e energizante. É como atravessar uma faixa de chegada em uma longa maratona.”


Após 10 anos produzindo quadrinhos diariamente, Ryot nem imaginava que havia produzido mais de 3 mil tirinhas. Nesse meio tempo, seu estilo bebeu dos mais diversos estilos de humor, mas sempre preservando uma veia crítica social, que ele manteve desde os tempos dos zines punk. Hoje podemos dizer que seu estilo mescla cotidiano e exageros surreais com as boas e velhas cutucadas sociais.


Haverá um evento de lançamento no dia 28 de janeiro, durante as festividades do Dia do Quadrinho Nacional, no Centro de Referência da Juventude em Belo Horizonte, Minas Gerais. Mais informações no blog da Draco.


Com edição de Raphael Fernandes, ex-editor da revista MAD e editor de quadrinhos da Draco, este volume de Ryotiras inaugura uma nova fase para a editora. “Queremos cada vez mais ampliar as nossas publicações, sempre procurando títulos originais e que possam se tornar séries exclusivas da Draco. Além do humor, também pretendemos flertar com outros gêneros”, comenta o editor.


Já estão programados quatro livros da linha de humor da Editora Draco e o próximo será uma coletânea reunindo os principais quadrinhos e tirinhas de Raphael Salimena.


“Ryotiras – Um pouco de cada” tem 116 páginas coloridas, formato 19,6cm x 20,6cm, capa cartonada e custa R$ 39,90. Disponível em pré-venda nas principais livrarias e lojas especializadas, confira aqui onde comprar.


Sobre o autor:
Ricardo Yoshio Okama Tokumoto, ou Ryot, nasceu em 1986 na cidade de Limeira, interior de São Paulo. Mudou-se pra Belo Horizonte em 2006 e cursou a faculdade de Belas Artes na UFMG, com bacharelado em Cinema de Animação. É responsável pelo site ryotiras.com, além de fazer quadrinhos pra revista MAD e outras publicações esporádicas. Faz parte do coletivo Pandemônio e também trabalha como ilustrador em vários setores, principalmente na área de Livros Infantis.

Link do site:
http://editoradraco.com/2017/01/19/ryotiras-um-pouco-de-cada/ ‎

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Troféu Angelo Agostini

E OS PREMIADOS NO TROFÉU ANGELO AGOSTINI SÃO…

Melhor desenhista: Mariana Cagnin (“Black Silence”)

Melhor roteirista: Alex Mir (“Segundo tempo”, editora Draco)

Melhor cartunista: Guabiras (Jornal O povo – Fortaleza CE)

Melhor lançamento: “Spectrus, paralisia do sono” (Thiago Spyked, Ed. Crás)

Melhor lançamento independente: “Protocolo, a ordem” (vários autores)

Melhor WEB Quadrinho: “Marco e seus amigos” (Tako X e Alessandra Freitas)

Melhor Fanzine: “Café ilustrado” (Thina Curtis e Fabi Menassi)

Prêmio Jayme Cortez: Ivan Freitas Da Costa (Chiaroscuro Studios)

Mestres: Arthur Garcia, Gualberto Costa, Sérgio Graciano e Sidnei L. Salustre

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Troféu Angelo Agostini

33º PRÊMIO ANGELO AGOSTINI

Prêmio homenageia os destaques do quadrinho nacional do ano de 2016 e reúne profissionais e amantes da arte sequencial para comemorar o Dia do Quadrinho Nacional

No sábado, 28 de janeiro de 2017, a partir das 13 horas, os fãs e admiradores das histórias em quadrinhos poderão acompanhar a entrega do 33º Troféu Angelo Agostini, no Memorial da América Latina, Auditório da Biblioteca Latino-americana. Com entrada gratuita, o evento terá exposição de quadrinhos, vendas de HQs independentes, caricaturas ao vivo, debate sobre os quadrinhos Argentinos e lançamentos de livros da editora Criativo.

Serão doze premiados em nove categorias escolhidos por meio da votação realizada entre profissionais da área, estudiosos, amadores, aficionados pelos quadrinhos nacionais e público em geral para as categorias de: Melhor Desenhista; Melhor Roteirista; Melhor Cartunista; Melhor Lançamento; Melhor Lançamento Independente; Melhor Fanzine; e também o Troféu Jayme Cortez – que destaca grande contribuição ao quadrinho nacional, podendo ser artistas, entidades, eventos, manifestações ou organizações. Para finalizar, a categoria Mestres do Quadrinho Nacional – que homenageia artistas que tenham se dedicado aos quadrinhos há pelo menos 25 anos, e que este ano serão escolhidos pela comissão organizadora do Prêmio. Além da premiação para os artistas nacionais que se destacaram em 2016 com votação aberta ao público, o evento marca a abertura da exposição “Historieta Histórica Argentina-Brasil”, que reunirá trabalhos de artistas brasileiros e Argentinos com curadoria de Bira Dantas e de Cesar Carrizo (convidado especial), que contará sobre suas obras e um histórico do quadrinho nacional Argentino. Em caráter especial em parceria com a editora Criativo, haverá o lançamento do livro “Sketchbook Custom Tributo a Rodolfo Zalla” e de mais 21 livros “Sketchbook Custom” de artistas nacionais.

Comemorado em 30 de janeiro, o “Dia do Quadrinho Nacional” foi criado em homenagem a Angelo Agostini criador da primeira História em Quadrinhos brasileira em arte sequencial e com um personagem fixo, lançada em 30 de janeiro de 1869. Para homenagear a data, a AQC-ESP (Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo) criou, em 1984, o Prêmio Angelo Agostini que visa homenagear e premiar os profissionais brasileiros da arte sequencial.

O QUÊ: 33º Premio Ângelo Agostini QUANDO: 28 de janeiro (sábado), das 13h as 19h ONDE: Memorial da América Latina, Auditório da Biblioteca Latino-americana – Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 (ao lado do Metrô Barra Funda) Entrada Franca

PROGRAMAÇÃO:

13h – Abertura do evento com a participação de Irineu Ferraz (Presidente do Memorial) Luis Avelima (Diretor do DAC – Memorial) – Apresentação de Lidiany Schuede

13h – Abertura da exposição “Historieta Histórica Argentina-Brasil” – Curadoria: Cesar Carrizo e Bira Dantas.

13h – Abertura do Espaço dos Independentes, do stand da Comix Book Shop, Caricaturas ao vivo e lançamento do livro “Sketchbook Custom Tributo a Rodolfo Zalla” e de mais 21 artistas nacionais de renome.

13h30 – Documentário sobre Rodolfo Zalla – Marcio Baraldi fala da produção do Documentário e de sua convivência com Rodolfo Zalla em seus últimos anos de vida.

14h – Bate-papo: “HQs históricas argentinas e brasileiras”. Com a presença de Cesar Carrizo, Natália Forcat, Jozz e Rafa Campos. Mediação: Paulo Ramos.

15h30 – Sorteio de originais de artistas nacionais.

16h – In Memorian – Homenagem da AQC aos artistas falecidos em 2016 – Rodolfo Zalla, Luzardo Alves, J.C. Lôbo, Milson Henriques, Marcus Vinícius de Medeiros

16h15- Entrega dos Troféus Angelo Agostini aos melhores de 2016.

18h – Encerramento

SOBRE ANGELO AGOSTINI:

Nascido em 1843 na cidade italiana de Vercelli , Piemonte, Angelo Agostini foi o primeiro artista de quadrinhos do Brasil e um dos primeiros do mundo. Cartunista, caricaturista, ilustrador e crítico, Angelo Agostini passou sua infância e adolescência em Paris e chegou em 1859 na cidade de São Paulo. Foi o criador da primeira História em Quadrinhos brasileira em arte sequencial e com um personagem fixo, lançada em 30 de janeiro de 1869.

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Troféu Angelo Agostini

FIM DA VOTAÇÃO DO TROFÉU ANGELO AGOSTINI

A AQC agradece à todos os votos recebidos este ano. O voto livre do público leitor de Quadrinhos, além dos votos dos profissionais da área, só engrandece e populariza este evento já tradicional nos fins de janeiro. Trigésimo terceiro ano consecutivo. Parabéns aos criadores deste prêmio, para sempre na memória do Quadrinho nacional.