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Subterrâneo # 43

Subterrâneo 43ª edição distribuido gratuitamente, mais informações acesse: subterraneo.zine.zip.net
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Lorde Kramus #04

Dados da revista:
Lorde Kramus 4
52 páginas
21X27 cm.
Preço de Capa: R$ 9,90
Data de lançamento: 15/set/2011 no evento de entrega do troféu HQMix.

Neste número, Lorde Kramus luta pela primeira vez ao lado de seus compatriotas contra os invasores de seu reino na história “A Fronteira dos Esquecidos”. Com roteiro de Gil Mendes e desenhos de Allan Goldman. Essa ventura cheia de ação, mostra o guerreiro Krorher envolvido em uma trama mortal pelo controle de uma cidade situada à beira de um vulcão. Acompanhe também nesta edição, o último conto da série Primórdios, “A Torre no Abismo do Mar”, de Gil Mendes e Flávio Rodrigues, onde os principais fatos do passado de Lorde Kramus são mostrados em seis contos recheados de aventura e terror. Nesta mesma edição, a revista Lorde Kramus apresenta duas personagens que passarão a ter suas histórias publicadas em suas páginas, Valkiria, a guerreira criada por Alex Mir & Alex Genaro, (neste número desenhada por Laudo Ferreira e Omar Viñole), que tem suas histórias apimentadas sempre com doses de ação, fantasia e ficção científica, e Monga, de Chris Lopes, uma espécie de bárbaro do humor sempre envolvido nas mais hilariantes aventuras.

A revista Lorde Kramus pode ser encontrada nas melhores bancas, livrarias e lojas especializadas de São Paulo. Na banca do coletivo de quadrinhos QUARTO MUNDO e no interior do estado nas bancas servidas pela DEVIR LIVRARIA e COMIX BOOK SHOP. Pela internet nas lojas DEVIR, COMIX e BODEGADOLEO. Também pode ser pedida pelo e-mail: lordekramus@gmail.com
Att.

Gil Mendes

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Como ser bom de papo e se enturmar

Como ser bom de papo e se enturmar reúne exercícios e dicas de Reinaldo Polito, mestre em comunicação, numa linguagem acessível e divertida.

Um dos efeitos da proliferação da comunicação virtual – via “torpedos”, redes sociais, salas de bate-papo e programas de mensagens instantâneas – é a dificuldade cada vez maior dos jovens em estabelecer relações duradouras e confiáveis, especialmente com aqueles que não fazem parte de seu círculo de amizades.

Como ser bom de papo e se enturmar (Editora Europa, 80 páginas, R$ 19,90) reúne dicas e exercícios práticos de um dos maiores especialistas brasileiros em comunicação, o professor Reinaldo Polito. O editor Manoel de Souza lembra que a ideia de fazer um trabalho em parceria com o autor era antiga e só faltava encontrar uma forma que fosse tão eficiente quanto os vários livros e audiolivros que Polito já lançou e que venderam milhões de exemplares.

O projeto de transformar os ensinamentos de Polito numa história em quadrinhos veio com o desenvolvimento deste núcleo na Editora Europa, que já produziu duas HQs da série História do Brasil em Quadrinhos: Independência do Brasil e História do Brasil em Quadrinhos: Proclamação da República.

“Optamos por uma linguagem acessível aos jovens e também por um padrão visual que lembra os mangás e desenhos animados para buscar identificação com os produtos culturais que este público já consome”, conta Manoel de Souza. O argumento e o roteiro são do escritor Edson Rossatto e a arte, do quadrinhista Álvaro Omine.

O personagem principal do livro é Rodrigo, um jovem que fica deprimido quando descobre que vai se mudar junto com os pais de uma cidade no interior de São Paulo para a capital. Sua maior preocupação é a dificuldade em fazer amigos. Por sugestão de um parente, Rodrigo procura o professor Polito e dá início ao seu “treinamento”.

Como ser bom de papo e se enturmar ensina exercícios práticos para trabalhar a dicção, vencer a insegurança e melhorar a abordagem a pessoas desconhecidas. “Apesar de direcionarmos o livro aos jovens, as dicas servem para pessoas de qualquer idade que precisam se comunicar melhor e aumentar seu círculo de amizades”, diz o editor.

A HQ está à venda em bancas a partir de 29 de julho, primeiro nas capitais São Paulo e Rio de Janeiro, para depois ser redistribuída a partir do meio de outubro em outras cidades do Brasil.

Quem preferir, pode comprar a HQ em livrarias ou na Editora Europa, pelo www.europanet.com.br ou telefones 0800 8888 508 e (11) 3038-5100.

Como ser bom de papo e se enturmar

De Reinaldo Polito

Roteiro de Edson Rossatto

Desenhos de Álvaro Omine

80 páginas, capa e miolo coloridos

Formato: 18,5 x 25,5 cm

Preço: R$ 19,90

Mais informações para imprensa:

Manoel de Souza

Telefone: (11) 3038-5109

manoel.souza@europanet.com.br

www.europanet.com.br

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CRÂNIO N°22 & HERÓIS BRAZUCAS N°58

Dois lançamentos enviados por Francinildo Sena



CRÂNIO N°22

Páginas: 24

Tamanho: 21 X 15 cms.

R$ 5,00 (Porte Já incluso)

Na edição anterior estreamos a seção “O BAÚ DO CRÂNIO” que foi muito bem recebida pelos leitores que acompanham o fanzine regularmente.

Por isso dedicamos essa edição a seção trazendo duas HQs.

A primeira “PROJETO POWER” na arte do David Silva é cronologicamente anterior a HQ publicada na edição #13 pois,foi nessa HQ que o grupo foi apresentado no universo das histórias do CRÂNIO.

a Segunda HQ “O CAPTOR” na arte do Gilberto Borba é na verdade uma versão bem resumida de outra ainda inédita também na arte do Borba.

A capa desta edição é do Rodrigo Fernandes.

a Venda na Bodega do Léo

www.bodegadoleo.com

ou diretamente comigo pelo E-Mail;

fscranio20@yahoo.com.br

Disponíveis também Todas as Edições anteriores

ao preço da Edição mais recente

Francinildo Sena

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HERÓIS BRAZUCAS N°58

Páginas: 20

Tamanho: 21 X 15 cms.

Capa e Miolo em Xerox P&B

R$ 4,00 (porte Já incluso)

PABLO RATO.”O Despertar de um E.M.A”

Roteiro de Alcivam Gameleira (Criador da personagem) e arte do Antonieto Pereira.

O DECONHECIDO HOMEM DE PRETO.

Escrito por Emir Ribeiro (Criador) com arte do internacional Mike Deodato quando ainda assinava como Deodato Filho.

VISAGEM.

Criação de Tony Machado com arte do Riccelle Sullivan.

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Francinildo Sena

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Messias de Mello e o Espiritismo

Por Worney Almeida de Souza

A obra de Chico Xavier foi imortalizada através da literatura. Mas outra arte também propagou os ensinamentos e os exemplos do grande médium: as histórias em quadrinhos. Gênero de fácil leitura e compreensão, os quadrinhos sempre foram lidos e cultuados pelos jovens, que procuram em suas páginas diversão, conhecimento e imaginação. Os quadrinhos são usados na educação, na informação e na cultura em geral. E também são uma excelente forma para relatar fatos reais e acontecimentos públicos. Apesar disso, as histórias em quadrinhos são um meio pouco usado para a difusão do Espiritismo. Mesmo assim, existem adaptações de casos psicografados pelo grande médium.

Esses trabalhos foram publicados no Anuário Espírita do Instituto de Difusão Espírita. São seis adaptações de contos de Hilário Silva, dos livros Almas em Desfile e A Vida Escreve, psicografadas por Chico Xavier e Waldo Vieira. As histórias foram publicadas entre 1964 e 1968 e foram adaptadas e desenhadas por Messias de Mello. Um trabalho surpreendente esquecido nas prateleiras das bibliotecas espíritas e desconhecido para a grande maioria dos admiradores do artista. Messias de Mello é um dos maiores quadrinhistas nacionais, tendo produzido centenas de páginas de quadrinhos para o suplemento A Gazetinha (nas décadas de 30, 40 e 50) e foi cartunista e caricaturista do jornal A Gazeta Esportiva (entre 1933 e 1975), também criou HQ´s para a editora La Selva como Arrelia e Pimentinha e Oscarito e Grande Otelo.

Messias de Mello e o Espiritismo reproduz as seis histórias em quadrinhos, além de uma capa e 20 ilustrações que são um trabalho apurado e delicado que só o grande mestre dos quadrinhos nacionais poderia realizar. E traça um perfil detalhado do excepcional artista e ser humano chamado Messias de Mello.

Messias de Mello e o Espiritismo é uma publicação da editora Marca de Fantasia (com pesquisa e produção de Worney Almeida de Souza) e tem tiragem limitada. As vendas são feitas pelo correio ao custo de R$ 12,00 (incluído o envio postal) e podem ser feitas pelo endereço: www.marcadefantasia.com

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Todos os Presidentes do Brasil

Por Worney Almeida de Souza

A história da República no Brasil começou no dia 15 de novembro de 1889, quando os militares do Exército depuseram o velho imperador Dom Pedro II e instalaram um novo regime político inspirado no positivismo de Augusto Comte. De lá para cá foram 121 anos de governos democráticos, autoritários, parlamentares e presidencialistas, com a presença de militares, acadêmicos, políticos tradicionais e aventureiros. Oscilando entre os três poderes constituídos (Executivo, Legislativo e Judiciário), nossa jovem República sempre é associada às atitudes, filosofias e ações de sua figura máxima: o presidente.

Assim conhecer a trajetória de nossos 45 presidentes é uma forma de compor o complexo quebra-cabeça de nossa história. Essa é a proposta da revista Todos os Presidentes do Brasil (100 pgs., formato: 20,5 x 27,5 cm, editora Minuano, R$ 9,80, pesquisa, texto e produção: Worney Almeida de Souza) que está à venda nas bancas de jornais. Percorrendo a trajetória de cada um deles, apresenta a vida, a carreira política, a eleição, o governo e as situações políticas e econômicas do Brasil no período de seu mandato. Também conta o que cada mandatário fez após a Presidência e frases importantes que mostram suas ações em momentos cruciais em cada mandato.

Todos os Presidentes do Brasil traz ainda uma breve história da República, os períodos presidenciais, todos os vice-presidentes, o plebiscito e todos os candidatos ao cargo na eleição de 2010. Finalmente revelamos momentos inusitados com outros presidentes: como os vários mandatários do Acre, um governo revolucionário em Natal, uma insurreição anarquista, uma Comuna em Manaus, o Contestado, a posse de um presidente comunista e um brasileiro que foi duas vezes presidente de Portugal.

Todos os Presidentes do Brasil é indicado para as pesquisas escolares e é um dossiê histórico indicado para se conhecer a história do Brasil.

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Garra Cinzenta – de Renato Silva

Foi lançado o álbum Garra Cinzenta (136 pgs. tamanho: 21,5 x 27,5cm, capa dura, editora Conrad, R$ 39,90) reunindo os 100 capítulos da história em quadrinhos publicada entre 1937 e 1939, no jornal tablóide paulistano chamado A Gazetinha, publicado por Cásper Líbero. Publicado em formato fac-simile (mantendo a grafia original), o álbum resgata uma das mais lendárias séries do quadrinho nacional.
A história está repleta de assassinatos, conexões subterrâneas, laboratórios secretos, casas de ópio, uma sociedade secreta do crime e cartões que estampam uma garra ressecada assombrando uma metrópole sombria. Do lado da lei e da ordem, o inspetor Frederic Higgins, o sub-inspetor Miller e o sargento Ned. Entre seus colaboradores, a rica e glamorosa Kay Tornhill e seu irmão Henry, além do chinês Lee. Já o papel de vilão fica por conta de Garra Cinzenta, o autômato Flag e a surpreendente Dama de Negro. Considerada uma das primeiras historias policiais nacionais (embora com vários elementos de terror e de ficção), Garra Cinzenta tem influencia direta dos pulps (revistas baratas, impressas em papel de baixa qualidade, com dezenas de contos e capas coloridas para lá de chamativas. Criadas como entretenimento de massa, as pulp magazines publicavam de tudo: narrativas fantásticas de ficção científica, histórias policiais e de guerra, westerns, relatos do submundo do crime e grandes aventuras passadas em épocas e locais incomuns) e dos seriados de cinema.
A arte ficou por conta de Renato Silva, grande ilustrador carioca de revistas como Vida Doméstica, A Maçã, Vamos Ler, A Noite Ilustrada, Carioca, O Cruzeiro e A Cigarra e na revista erótica Shymmy. Na Garra Cinzenta, Renato Silva demonstra toda a qualidade de seu traço, riqueza de detalhes, construção de ambientes, máquinas e personagens. Já a identidade do roteirista é um mistério. Francisco Armond é um pseudônimo, possivelmente da jornalista e poetisa Helena Ferraz de Abreu (esposa de Manoel Ferraz, editor do Correio Universal), mas não existe confirmação de sua autoria.
A história tem uma trama envolvente, cheia de sobressaltos, ação, personagens marcantes e ambientação soturna. Ler Garra Cinzenta é voltar no tempo, conhecendo como eram contadas as histórias de suspense na década de 30. O álbum também é um resgate histórico de uma obra cultuada e pouco conhecida do fantástico quadrinho nacional.

Worney Almeida de Souza

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LANCAMENTOS DE QUADRINHOS EM SAMPA, CAMPINAS, ARARAQUARA E VIDEOS COM WORNEY


SABADO, NA HQMIX EM SAMPA, SÃO JORGE DA MATA ESCURA
(Bira Dantas)
Confesso que li a HQ em dois folegos.
No primeiro, percebi a trama montada por Marcello Fontana, personagens interessantes, roteiro bem amarrado, diálogos precisos. O prefacio, ou posfacio, nao lembro, fala de sua ligação com a cidade de Salvador, com a religiosidade do povo, com Jorge, o matador de dragões.
Num segundo fôlego, percebi a arte diversificada. Voltei ao inicio, a capa chama atenção por um cuidado esmerado na arte e composição, quase europeu. Na HQ de abertura, a arte de Cedraz e’ de encher os olhos, este Mestre dos Quadrinhos, cuja historia e’ tao ligada ao nordeste, a Salvador, a Sao Jorge… a pintura de suas nuvens e’ quase comico-surrealista. Depois vem os desenhos super caprichados de Andre’ Leal -meu ex-parceiro de revista Front- impecável. Incrível como os personagens desenhados em estilos diferentes tem tanto em comum. As ilustrações quadrinizadas de Naara Nascimento (que aprecio ha tanto tempo), deram um toque tragico-historico na HQ.
Os desenhos dao um suporte perfeito a esta historia urbano-fatidica, fechada a chave de ouro, com seu final inesperado.
Parabens aos criadores.
http://hqmataescura.blogspot.com/
23 de Julho
19:30
Livraria HQMix
Praça Roosevelt, 142
Sao Paulo SP

SEGUNDA, NA FNAC EM CAMPINAS, O ATENEU

(Foto e texto Fernando Eduardo Pacifico)
http://eptv.globo.com/campinas/variedades/NOT,1,1,359688,Bira+Dantas+transforma+classico+de+Raul+Pompeia+em+quadrinhos.aspx
“De um pequeno trabalho escolar a uma paixão, passaram-se 33 anos desde que Ubiratan Libanio Dantas de Araújo, na época com 15 anos, fez a primeira adaptação de um clássico da literatura para os quadrinhos. “Estudava no colégio Ascendino Reis (Tatuapé-SP), quando minha tarefa foi transformar “O Guarani”. Ao invés de um índio idealizado, com a minha interpretação ele ficou mais parecido com o Tarzan”, recorda-se Bira Dantas – como é conhecido – aos risos.
A antiga brincadeira deu espaço a formas mais precisas, embora sempre trabalhadas com o intuito de experimentar. Nesta segunda-feira (25), a partir das 19h, o artista lança seu terceiro trabalho na livraria Fnac Campinas do Parque Dom Pedro Shopping. Trata-se da adaptação de “O Ateneu”, romance de Raul Pompéia, publicado pela primeira vez em 1888.
O enredo é pautado pelas críticas às instituições de ensino das elites do século XIX. Bira Dantas contou que a adaptação do texto, feita por Ronaldo Antonelli em 68 páginas, manteve a introspecção e a essência das falas. “O leitor da obra original vai perceber poucas diferenças. Alguns trechos foram sintetizados para deixar a leitura mais leve e para casar com os quadrinhos e formar cenas.”
Revela que quase desistiu da adaptação. “Foi um desafio muito grande, pois é um texto pesado e que dá pouca margem para a criação visual. O fato do Raul (Pompéia) ter sido o ilustrador da 1ª versão acabou me inspirando. Consegui finalizá-lo seis meses após o prazo combinado com a editora.”, comenta.
Diferenças
O estilo “experimentador” de Bira Dantas pode ser compreendido comparando a adaptação de “O Ateneu” com suas obras anteriores: “Memórias de um Sargento de Milícias” e “Dom Quixote de La Mancha”.

No romance de Manuel Antônio de Almeida, contou ter “dado mais palpites” nas alterações do texto, com o objetivo não apenas eliminar pleonasmos provocados pela junção com imagens, mas também de oferecer um ritmo diferente. Apesar de mais leve, a obra também preservou as características centrais da história. Os quadrinhos foram feitos a partir do uso de nanquim, sombreado com grafite e cores digitais (feitas por Maurício DNA e Caio Freitas).
Por outro lado, no clássico de Miguel de Cervantes, o quadrinista foi além: inseriu o autor espanhol na trama. “Eu me senti bastante à vontade, porque existe margem para uma loucura visual”, afirmou ao mostrar que os desenhos foram feitos com o emprego de nanquim e aquarela.
Em “O Ateneu”, lápis e guache foram as ferramentas escolhidas para representar um tom mais naturalista. “Como as adaptações são voltadas para público mais jovem, tive de suavizar, por exemplo, uma cena de sexo, afinal a imagem é muito mais forte do que as palavras.“, explica.

Questionado sobre a cena favorita, Dantas não titubeou: “a sequência em que o jardineiro mata o namorado da faxineira. É um dos pontos mais dinâmicos da obra”, avalia.

Novo Projeto
Desde o início do ano, o artista pesquisa sobre “Ilíada”, poema de Homero. Segundo Dantas, o objetivo em inovar continua. “A minha intenção é a de colorir os quadrinhos usando a tablet. Embora o recurso seja diferente, a característica do meu “traço” vai permanecer”. A previsão é de que o lançamento aconteça em 2012.

Sobre a importância das adaptações como incentivadoras do hábito da leitura, o ilustrador mostrou-se feliz com o resultado. “É uma alegria grande, pois as obras acabam por satisfazer quem conhece os originais e também levam os novos leitores a querer conhecer a versão tradicional.”

Bira Dantas
Paulistano, Dantas mora em Campinas e trabalha com HQ, ilustrações e charges desde 1979. Além de ilustrar livros e materiais produzidos por sindicatos, foi desenhista da revista em quadrinhos “Os Trapalhões” e colaborou para as revistas Pântano, Tralha, Porrada e Megazine, além dos jornais Retrato do Brasil, Diário do Povo (Campinas) e Folha da Tarde (SP). Dentre os prêmios mais importantes que recebeu estão: Prêmio do Salão de Humor do Chipre, em 2002 (primeiro prêmio internacional); Ângelo Agostini em 2005 (como melhor cartunista brasileiro) e HQMix em 2009 (pela melhor adaptação em quadrinhos com “Dom Quixote”).

Atualmente, Bira Dantas é professor de charge, cartum e caricatura na Escola Pandora, em Campinas, e produz diariamente as tiras do “Tatu-Man”. Neste ano, o artista participou do Festival de Quadrinhos em Angoulême, na França.
Destinada a estudantes do ensino fundamental e médio, a adaptação de “O Ateneu” faz parte da série “Literatura Brasileira em Quadrinhos”. A obra foi lançada primeiramente na capital paulista, no mês de junho.”

Serviço:
http://www.fnac.com.br/LojasEvento.aspx?idLoja=5&dtEvento=17
O quê: Lançamento da adaptação em quadrinhos de “O Ateneu”
Quando: Segunda-feira (25), a partir das 19h
Onde: Livraria Fnac – Shopping Parque Dom Pedro
Avenida Guilherme Campos, 500, Jardim Santa Genebra
Informações: (19) 2101-2000 ou
http://www.ateneuhq.blogspot.com

AGITO CAMPINAS
http://www.agitocampinas.com.br/eventos/lancamento-do-livro-o-ateneu/10766

IMPULSO HQ
http://impulsohq.com/noticias/o-ateneu-em-quadrinhos/
Lançamento de livro O Ateneu conta com a presença de Bira Dantas para um bate-papo e noite de autógrafos
Adaptação em quadrinhos apresenta o romance mais popular de Raul Pompéia, que foi publicado originalmente em 1888, primeiro em folhetins e logo depois em livro. A obra traz o drama de um menino que, arrancado do lar, é enviado para um internato.
Com texto de Ronaldo Antonelli (que nao estará presente no lancamento) e ilustrações de Bira Dantas, a HQ que faz parte da
coleção Literatura Brasileira em quadrinhos da editora Escala Educacional, traz um belo roteiro e traços divertidos e coloridos, que aproxima o jovem leitor do estilo realista da obra original.
O primeiro bate-papo foi no dia 11 de junho, sábado, na HQMIX Livraria. Quem não compareceu nesse dia terá uma segunda oportunidade no dia 25 de julho, segunda-feira, na FNAC Campinas, a partir das 19h.”

O Ateneu em Quadrinhos
Autor: Raul Pompéia
Roteiro de: Ronaldo Antonelli
Ilustrações de: Bira Dantas
Editora: Escala Educacional
17 x 24 cm
Lombada quadrada
4 cores
64 páginas
R$ 23.90

FNAC Campinas
Shopping D. Pedro
CAMPINAS – SP

EM ARARAQUARA, TURMA DO PIPOCA E NANQUIM LANCA LIVRO SOBRE HQ

http://eptv.globo.com/lazerecultura/NOT,3,7,359170,Livro+reune+historias+de+4+herois+das+HQs+adaptadas+para+o+cinema.aspx
(Fabiana de Paula)
“Quadrinhos no Cinema – O Guia Completo dos Super Heróis”, escrito pelo trio de amigos Alexandre Callari, Bruno Zago e Daniel Lopes, com enfoque para os personagens Thor, Capitão América, Lanterna Verde e Conan.
Colecionador de quadrinhos desde 1987, o escritor Alexandre Callari, de 35 anos, explica porque personagens como Besouro Verde e os mutantes X-Men, que também tiveram suas histórias adaptadas para o cinema recentemente, ficaram de fora do guia. “O Besouro Verde é um personagem de pouca expressão nos quadrinhos e a história dos X-Men renderia um livro só para ela e se tornaria uma obra monstruosa, o que inviabilizaria o projeto.”
O livro lançado pelo selo Generale
http://www.editoraevora.com.br/livro/quadrinhos-no-cinema.aspx
braço da editora Évora focado na cultura pop, traz desde curiosidades da biografia dos autores a dicas de quadrinhos considerados essenciais para o melhor conhecimento dos personagens. Segundo Callari (foto ao lado), o objetivo do trio era reunir em uma mesma obra informações que suprissem a curiosidade do leigo em HQs, que acabou de ver o filme e deseja se aprofundar na história, e que também não desapontasse os leitores assíduos dos quadrinhos. “O grande desafio foi fazer um livro que agradasse ao fã e que ao mesmo tempo não fosse altamente técnico para aqueles que acabaram de ver o filme e querem saber mais detalhes sobre os super-heróis. Tentamos fazer um livro que agradasse tanto ao iniciante quanto o fã que já conhece as histórias.”
O processo de desenvolvimento levou um ano entre pesquisas, produção e formatação. O resultado é uma obra de 240 páginas com centenas de ilustrações dos quatro super-heróis. O trio de autores se conheceu durante uma exposição dos quadrinhos de Callari, que atualmente conta com um acervo de mais de 11 mil publicações, no Sesc Araraquara. O publicitário Bruno Zago, assim como Callari, mora em Araraquara e o economista Daniel Lopes, vive em São Carlos. Os três são responsáveis pelo site Pipoca e Nanquim
http://pipocaenanquim.com.br/
especializado em quadrinhos e cinema, e juntos apresentam o programa de mesmo nome veiculado aos fins de semana na TV e rádio Uniara.

WORNEY FALA DOS CLASSICOS

Abaixo links de duas entrevistas para a TV UOL sobre lançamentos produzidos pelo diretor da AQC (e ex-editor do tambem classico fanzine Quadrix): “Garra Cinzenta” pela Editora Conrad e “Messias de Mello e o Espiritismo” pela Editora Marca da Fantasia.
Worney fala do Garra Cinzenta
http://tvuol.uol.com.br/#view/id=livro-garra-cinzenta-04024E1C3768D4C11326/mediaId=11854789/date=2011-07-22&&list/type=search/q=GIBI%20RARO%20CLICTV/edFilter=all/

E fala de Messias de Mello
http://tvuol.uol.com.br/#view/id=messias-de-mello-e-o-espiritismo-04020C1B3368D4C11326/mediaId=11854360/date=2011-07-22&&list/type=search/q=GIBI%20RARO%20CLICTV/edFilter=all/

Worney Almeida de Souza
http://produtoraculturalwaz.wordpress.com/about/
Jornalista, pesquisador, produtor, editor, arte educador produtor de eventos e exposições e colecionador de quadrinhos.
Escreveu e produziu para as editoras: Press, N.G., Nova Sampa, Maciota, Combat Sport, Ondas, D-Arte, Vidente, Conrad, Ícone, Canaã, Xanadu, Gênero, Midwest, Activa, Opera Graphica, Escala, Minuano, Xamã e Mythos.
Editou, produziu, escreveu, diagramou e distribuiu, entre outros, os fanzines: “Quadrix”, “Seleções do Quadrix”, “Boletim da AQC-ESP”, “Boletim do Comix Club”, “Lixo Cultural”, “Rabo de Peixe” e “Rabo de Peixe Express”.
Colunista sobre revistas em quadrinhos e cultura pop dos seguintes jornais: Jornal “Hora do Povo” – São Paulo – diário (desde 1989 a 1999) (mais de 1.200 artigos publicados), “Jornal do Cambuci e Aclimação” – São Paulo – semanal (1991 a 2004), “Folha do Comércio de Santana” – São Paulo – semanal (desde 1995 a 1998), “Jornal do Centro – São Paulo” – quinzenal (1993 a 1996), “Jornal de Santana” – São Paulo – semanal (1992 a 1995), “Jornal Vitrine Especial” – Taboão da Serra – semanal (1994 a 1995), “Folha da Tarde” – São Paulo – semanal (1984 e 1992), “Jornal Leia SP” – São Paulo semanal (1992 a 1993) e “Jornal Vila Maria Express” – São Paulo (1994).
Produtor das 25º edições do Prêmio Angelo Agostini – O Dia do Quadrinho Nacional, desde 1983, Exposição dos 80 anos da revista “O Tico Tico”, em 1985, exposições e eventos vinculados à AQC-ESP, desde 1983 e lançamentos de publicações do Comix Club (1994 a 2005).
Participou nas publicações “Colunistas Brasileiros – 1995″ e “Colunistas Brasileiros – 1998″, do Sindicato Jornalistas de São Paulo.
Criou e operou as distribuidoras de revistas: Comix Club (1995 a 1999) e Dacta (2000 a 2008).
Trabalhou na Assessoria de Secretaria Municipal de Abastecimento – PMSP (1987 a 1988), atendimento à mídia e no Núcleo de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde-Covisa-PMSP (2005 a 2008 ) na operação e redação da página eletrônica.
Arte educador ministrando oficinas sobre Histórias em Quadrinhos na Fundação Casa de São Paulo (SP) (2007,08 e 09 ).
Reconhecido em: Prêmio Maciota -Melhor Fanzine de 1986 (“Quadrix”), Prêmio Angelo Agostini – Melhor Lançamento de 1988 (“Garra Cinzenta”), Prêmio do Festival do Gibi – Gibiteca de Curitiba em 1989 (“Quadrix”), Prêmio Jayme Cortez de 1991 – Incentivo ao Quadrinho Nacional, Prêmio-participação Semana de HQ de Ferraz de Vasconcelos de 1995, Prêmio HQ MIX – Melhor Graphic Novel Nacional de 1995 (“À Meia Noite Levarei sua Alma”) e Prêmio Bigorna – Grande Contribuição à HQ Nacional de 2008.

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NESTA SEGUNDA, LANCAMENTO DE O ATENEU EM QUADRINHOS, EM CAMPINAS


Flyer no Facebook:
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IMPULSO HQ
http://impulsohq.com/noticias/o-ateneu-em-quadrinhos/

(Matheus Moura)
“Adaptação em quadrinhos apresenta o romance mais popular de Raul Pompéia, que foi publicado originalmente em 1888, primeiro em folhetins e logo depois em livro. A obra traz o drama de um menino que, arrancado do lar, é enviado para um internato.
Com texto de Ronaldo Antonelli e ilustrações de Bira Dantas, a HQ que faz parte da
coleção Literatura Brasileira em quadrinhos da editora Escala Educacional, traz um belo roteiro e traços divertidos e coloridos, que aproxima o jovem leitor do estilo realista da obra original.
O primeiro bate-papo foi no dia 11 de junho, na HQMIX Livraria em Sao Paulo. Já quem não pode comparecer nesse dia terá uma segunda oportunidade no dia 25 de julho, segunda-feira, na FNAC Campinas, a partir das 19h.

O Ateneu em Quadrinhos
Autor: Raul Pompéia
Roteiro de: Ronaldo Antonelli
Ilustrações de: Bira Dantas
Editora: Escala Educacional
17 x 24 cm
Lombada quadrada
4 cores
64 páginas
R$ 23.90

FNAC Campinas
Avenida Guilherme Campos, 500 – Santa Genebra
CAMPINAS – SP

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Lançamento Subterrâneo #42