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Lançamento do coletânea “AQC 100 Vezes” na COMIX

“100 Vezes AQC”, Um Panorama Abrangente da Arte Quadrinhizada. 

Saiu o livro “100 Vezes AQC”, que reúne 100 histórias em quadrinhos de uma página cada de oito roteiristas e 100 desenhistas. Realizado pela Associação de Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo (AQC-ESP) e pela editora Laços, a publicação apresenta um panorama abrangente da arte quadrinhizada. Com temas, motivações, inspirações, influências e traços diferentes, “100 Vezes AQC” é uma seleção inédita que abarca autores consagrados, profissionais habilidosos e jovens promessas. Agregando doses certas de humor, aventura, ficção, terror, fantasia, drama, poesia, experimentalismo, imaginação e muito talento.

 Os 108 artistas são os seguintes: Al Ferreira, Aldo Maes dos Anjos, Aleph, Amaro Braga, Anita Costa Prado, Antônio Cedraz, Antônio Eder, Arthur Filho, Aurélio Gomes, Batata, Bernardo Aurélio, Bira Dantas, Cadu Simões, Carlos Brandino, Cival Einstein, Cleuber Cristiano, Daniel Barraco, Daniel Linhares, Dario, Décio Ramírez, Denis Mello, Dennis Rodrigo Oliveira, Diamantino da Silva, Diogo Dornelles, Diogo Salles, Edenilson Fabricio da Silva, Eder Santos, Edgard Guimarães, Edmundo Rodrigues, Edu Mendes, Elton Carlos Ribeiro de Almeida, Elton Takumi Kawamorita, Ernani Rodrigues Cousandier, Everton Soares Cosme, Fabiana Menassi, Fábio Guimarães, Fábio Q, Fernando dos Santos, Fernando Gonsales, Floreal de Andrade, Francisco APS, Francisco Vilachã, Franco de Rosa, Gazy Andraus, Gilberto Maringoni, Gilmar, Gilton Ferreira, Henrique Magalhães, Ideraldo, James Becerra Becerra, Jean Okada, Jefferson Ferreira dos Santos, Jô Fevereiro, Joás Dias de Lima, Johan Lagger, Josival da Fonseca Silva, Juliano, Juliano Custódio, Juliano Oliveira, Júlio Magalhães, Júlio Shimamoto, Julius Ckvalheiyro, Júnior Alves Dutrelo, Leonardo Santana, Lexy Soares, Luciano Giovani, Luigi Rocco, Mancini Júnior, Marcatti, Marcelo Saravá, Márcio Baraldi, Marcos Venceslau, Mário Cau, Matheus Moura, Mickken Gonçalves, Moacir Torres, Morgani, Nickel, Novaes, Paulo Alves, Perkins Moreira, Primaggio, Rafael Grasel, Renato Hack, Ricardo Manhães, Rice Araújo, Roberto Hollanda, Rodrigo Costa, Rogério Brandão, Rogério Faria, Ronaldo Mendes, Salvador Messina, Savio, Sergio Morettini, Tako X, Tereza Zuba, Thiago Leal, Thina Curtis, Valdeci Carvalho, Vania Machado, Vaqs, Vinicius Rodrigues, Walkir Fernandes, Wanderley Felipe, Wellington Santos, Will, William MR e Xalberto.

 “AQC 100 Vezes” é um espaço conquistado para todos. Uma edição que agrega estilos, traços, motivações, roteiros, experiências de vida, expectativas e capacidades diferentes. Um castelo que foi construído, tijolo a tijolo, todos de formatos, cores e densidades dispares. Cada trabalho trás uma novidade, uma surpresa e a constatação de que a arte quadrinhizada cresce na adversidade. Com nosso minguado mercado de trabalho, os artistas se esforçam em encontrar seu espaço com mais dedicação, mais imaginação e uma imensa qualidade.

Para compartilhar essa experiência convidamos todos os interessados para o lançamento do livro “AQC 100 Vezes”, no próximo sábado, 13 de julho de 2013, a partir das 14h, na Comix Book Shop, na Alameda Jaú, 1998, próximo do metrô Paulista, telefone: 3088-9116. Com a presença de muitos dos 108 autores para uma tarde de autógrafos.

Serviço: “AQC 100 Vezes” (Editora Laços e AQC-ESP, tamanho: 14 x 21 cm, p&b, 140 pgs., lombada quadrada, R$ 35,00)

– Worney Almeida de Souza

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Eventos

Metrô de São Paulo expõe caricaturas do Salão de Humor de Piracicaba

Uma brecha para o riso na correria do cotidiano é o que as 69 mil pessoas que circulam diariamente pela Estação Clínicas do Metrô de São Paulo encontrarão, a partir desta quarta-feira (10), na exposição Caricaturas do Salão Internacional de Humor. A mostra traz 30 obras do acervo do CEDHU Piracicaba (Centro Nacional de Humor Gráfico), a maioria de brasileiros consagrados que tiveram seu talento reconhecido no tradicional evento das artes gráficas realizado no interior paulista, que chega aos 40 anos em 2013.

As caricaturas selecionadas retratam personalidades famosas do cenário nacional, como Maguila, Raul Cortez, Zé do Caixão, Gilberto Gil, Oscar Niemeyer, Tim Maia, Chico Buarque, Dercy Gonçalves e Dunga; e internacional, como papa Bento 16, Frida Kahlo, Mike Tyson, Louis Armstrong, Madre Teresa de Calcutá, Winston Churchill, Hugo Chávez e tantos outros.

Entre os brasileiros que assinam as obras está o grande vencedor do último Salão de Humor, Bruno Hamzagic de Carvalho, de Taboão da Serra (SP). E há também o mexicano Carlos David Fuentes Hierrezuelo, o iraniano Saeed Sadeghi e o colombiano Sílvio Vela Correa.

A mostra permanece na Estação Clínicas até o dia 31 de julho e reabre de 10 a 31 de agosto na Estação Corinthians-Itaquera (Linha 3 – Vermelha) e de 10 a 31 de setembro na Estação Luz (Linha 1 – Azul).

Essa é a segunda vez que obras do Salão são expostas no Metrô. Em 2011, uma seleção de cartuns e caricaturas foi apresentada aos passageiros. “Parcerias que resultem em exposições do acervo do Salão em locais de grande visibilidade têm sido uma meta nos últimos anos e as estações do Metrô se enquadram perfeitamente nesse contexto. O público vai se encantar com o apelo visual das caricaturas e com a organização dispensada pelo Metrô na apresentação das obras”, afirma o cartunista Eduardo Grosso, diretor do CEDHU Piracicaba.

A secretária municipal da Ação Cultural, Rosângela Camolese, considera a parceria significativa para o Salão de Piracicaba, que recebe todos os anos turistas paulistanos para conferir as charges, caricaturas, cartuns e histórias em quadrinhos expostos no Engenho Central, um dos mais importantes cartões postais da cidade. “Considerando o grande número de pessoas que circularão pela mostra, temos certeza que o Salão ganhará em visibilidade, fundamental no contexto atual, que marca os 40 anos do evento”.

A mostra é uma realização da Prefeitura de Piracicaba, por meio da Secretaria Municipal da Ação Cultural em parceira com a Companhia do Metropolitano de São Paulo, por meio do CEDHU Piracicaba, responsável pelo Salão de Humor.

QUATRO DÉCADAS – O Salão Internacional de Humor de Piracicaba, um dos mais tradicionais do mundo, abre sua mostra oficial no dia 24 de agosto, no Engenho Central, com visitas até 20 de outubro. Além da mostra principal, o CEDHU Piracicaba realiza o Salãozinho de Humor, revelando talentos entre 7 e 14 anos.

Este ano os artistas são incentivados a produzir caricaturas, charges, cartuns e histórias em quadrinhos com os temas Futebol e Saúde, que concorrem, respectivamente, ao Prêmio Temático e ao Prêmio Unimed-Saúde. Ao todo são R$ 46 mil em prêmios aos primeiros colocados.

As inscrições para envio de trabalhos no Salão de Humor estão abertas até 19 de julho e para o Salãozinho o prazo vai até 12 de agosto. O jornalista e publicitário Carlos Colonnese, um dos fundadores do evento, é o presidente desta edição.

Movimento de contestação e resistência à ditadura militar, o Salão de Humor surgiu em 1974. Iniciativa corajosa de um grupo de piracicabanos, recebeu apoio de grandes nomes do humor nacional, como Millôr Fernandes, Jaguar, Fortuna, Henfil, Ziraldo, Zélio e Paulo Francis, à época responsáveis pelo irreverente jornal “O Pasquim”. Desde a sua criação, serviu de vitrine para grandes profissionais do cartunismo e humor brasileiros, como Laerte Coutinho, Glauco Villas Boas, Angeli, Alcy Linares, os irmãos Paulo e Chico Caruso e tantos outros.

SERVIÇO – Exposição Caricaturas do Salão Internacional de Humor, de 10 a 31 de julho, na Estação Clínicas do Metrô (Linha 2 – Verde). Entrada gratuita. Mais informações: (19) 3403-2615 ou www.salaodehumor.piracicaba.sp.gov.br.

Assessoria de imprensa do 40º Salão Internacional de Humor de Piracicaba
Press office of the 40th International Humor Exhibition of Piracicaba

Rodrigo Alves | rasilvad@gmail.com | (19) 9147-5733
Marcela Delphino | marcela.delphino@gmail.com | (19) 9645-0009
Rafael Bitencourt | rbitencourt@piracicaba.sp.gov.br | (19) 3403-2609

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UM TALENTO QUE ATRAVESSA GERAÇÕES

a trajetória de Izomar Camargo Guilherme


UM SONHO DE MENINO

Capa de Izomar para a revista MAZZAROPI

Nos anos 1950, enquanto desenhava belissimas capas para a Editora La Selva, Jayme Cortez formava pelo Brasil um pequeno fã-clube. Eram jovens aspirantes a desenhistas, que queriam trabalhar com hqs. Na pequena cidade de Assis, interior de São Paulo, um jovem se preparava para mandar seus desenhos para avaliação. Sonhava em trabalhar com histórias em quadrinhos, era sua paixão. 

Viajou então para a capital, e esperava sair daquele sobrado da V. Mariana, sede da La Selva, com algum trabalho embaixo do braço. Cortez avaliou seus desenhos e soltou a seguinte frase:  — Isso não pode ser o trabalho de um profissional! —e jogou em cima da mesa, aquelas folhas rabiscadas com tanta esperança. 

Para muitos o que poderia ser um trauma, para o jovem Izomar Camargo Guilherme foi estímulo.  A rudez das palavras (caso semelhante teria ocorrido com Julio Shimamoto, outro grande mestre), serviram para que ele aprimorasse seu traço e melhorasse cada vez mais. Essa era a intenção de Cortez
Tanto que algum tempo depois, ele encomendou o primeiro trabalho ao rapazote. 

Assim, o jovem passou a desenhar para a revista FUZARCA E TORRESMO, com roteiros de Claudio de Souza. Fazia também a arte final a pincel. Tudo era feito em cartolina, pois não existia papel especial. 

Dali se seguiram participações em CAREQUINHA E FRED, com histórias de uma página, e as incríveis capas da revista MAZZAROPI, que até então eram feitas apenas pelo Cortez.

                   Capa de Izomar Camargo Guilherme para a revista MAZZAROPI, n. 18.


Na revista FANTASIA, também da La Selva (1960-61), Izomar fazia tudo. Roteiro, desenho e arte final. Para ela, criou os personagens Dingo e Dungo, que fizeram grande sucesso.
Aventurou-se também no gênero “terror”, sempre convidado por Cortez, cujo traço imitava com perfeição.

Até ser convidado pelo seu amigo Waldyr Igayara de Souza, a trabalhar na Abril. A pequena editora paulista já caminhava para ser a líder e ameaçava a supremacia dos grupos cariocas, como Ebal, O Cruzeiro, Bloch e RGE (Roberto Marinho). 
Seu trunfo eram os gibis Disney e a produção de suas hqs no Brasil, iniciada em 1961. 

Izomar começou fazendo capas para a revista ZÉ CARIOCA, e depois muitas hqs, quase sempre em parceria com Igayara nos roteiros.

Página da hq UM FESTIVAL EMBANANADO, uma das muitas feitas pela dupla Igayara e Izomar. Produzida em 1968, satirizava os festivais de música da época. Foi republicada em 2012, no ESPECIAL ZÉ CARIOCA 70 ANOS.

Em 1968 participou junto a Igayara, Sonia Robatto e Ruth Rocha, da criação de um marco na história das  publicações brasileiras: a revista RECREIO. 
Denominada a “revista-brinquedo”, RECREIO vinha direcionada às crianças em idade pré-escolar e trazia contos, atividades e brinquedos para recortar e montar. 

Foi um sucesso estrondoso, chegando a ser adotada em escolas por todo o país, como material paradidático. Lançou muitos autores como Ana Maria Machado, Flavio de Souza,  Eliana Sá, e fez saltar no jovem Izomar a veia de escritor. Entre muitos contos infantis que escreveu e ilustrou, GELOSO, O GELINHO (publicada em RECREIO n. 60, 1970) foi um dos que mais fez sucesso, tanto que motivou a Editora Moderna a transformá-lo em livro alguns anos depois.

A revista RECREIO foi um divisor de águas e deu impulso à produção de literatura infantil, lançando novos autores


Com o sucesso da publicação, Izomar torna-se Diretor de arte da editora, atuando no Departamento de Criação, cuidando das capas e também do conteúdo de boa parte dos títulos em quadrinhos da década de 1970 e 80. Sob sua direção estavam Henrique Farias, Luiz Podavin, Napoleão Figueiredo, Paulo José da Silva, entre outros. 
Deu oportunidade e orientou muitos jovens na arte dos quadrinhos. Como fez em 1972, quando  recebeu em sua sala um menino de apenas 13 anos que sonhava desenhar quadrinhos Disney. O menino apelidado depois de Chin era Euclides Kioto Miyaura, considerado hoje um dos maiores desenhistas Disney brasileiros, publicando inclusive em outros países.

Em paralelo, Izomar continuou sua carreira como autor infantil, lançando as obras A LAGARTIXA QUE VIROU JACARÉ, UM PEIXINHO DO OUTRO MUNDO e BRIGA DE UMA NOTA SÓ, todas ilustradas por ele. Seus livros acabam de chegar  à Europa, Estados Unidos e América Latina.



E assim Izomar foi se distanciando dos quadrinhos e se dedicando mais a escrever e desenhar. Ao sair da Abril na segunda metade da década de 1990, passou a ilustrar livros didáticos. 

Aos 74 anos, Izomar é um artista incansável. Continua atuante, desenhando para várias editoras. Por opção, não aderiu à modernidade.

É um dos últimos representantes de uma geração em que a arte era feita em papel Schoeller, a lápis, coberto com nanquim preto e colorida com tintas guache, ecoline ou aquarela. Arte pura, sem computador.

 Mural com desenhos feitos pelos alunos da Escola Presidente Vargas, em abril de 2013, após a leitura da obra A LAGARTIXA QUE VIROU JACARÉ.

Quer encontrá-lo? Quando não está debruçado na prancheta fazendo o que mais gosta, poderá vê-lo em suas caminhadas diárias pela Avenida Paulista, próximo de sua casa. Ou em uma cafeteria que frequenta na mesma avenida, onde entre suas altas gargalhadas e seu bom humor, cativa a todos contando histórias da vida. Que o diga a atendente Cristina, fã do freguês assíduo.

Capa de Izomar para a edição do Círculo do Livro de EMÍLIA NO PAÍS DA GRAMÁTICA,
obra de Monteiro Lobato.

Eu o encontro quando olho para um quadro na parede do meu escritório, que protege a arte original de capa do gibi MAZZAROPI, feita por ele em 1958. Apesar do papel amarelado pelo tempo, a arte continua belíssima e parece que foi feita ontem. 

Essa capa me transporta para o tempo da Editora La Selva, de Jayme Cortez, dos gibis do MAZZAROPI, OSCARITO E GRANDE OTELO e dos grandes profissionais que se formaram ali, do menino Izomar que sonhava em desenhar quadrinhos e o fez com maestria, ensinando e lançando muitos profissionais. 

E quando volto aos dias de hoje, o encontro firme, forte e atuante, ilustrando para livros didáticos e paradidáticos em editoras como Moderna, Saraiva, FTD, entre outras.

 O quadro da esquerda é a capa original da revista MAZZAROPPI, n. 18, criação e arte de Izomar (veja a reprodução da capa impressa lá pra cima). Ao lado, capa também original do mestre Jayme Cortez para FUZARCA E TORRESMO. Ambas dos anos 1950.


Sua arte, enquadrada ali na parede, sobrevive ao tempo e atravessa gerações. 

O artista também.   

Os livros de Izomar podem ser adquiridos aqui:

http://www.modernaliteratura.com.br/main.jsp?lumPageId=4028818B30410B7A01304BB1FE4E5C7C&itemId=9EB72E05F55A4BE39D5C981BE8232001

Agradecimento especial:

Alexandre Miasato Uehara

FONTES CONSULTADAS:

Marcos Dhotta – carissimascatrevagens.blogspot.com

bibliotecadaescolapresidentevargas.blogspot.com.br
Museu Mazzaropi
Especial Zé Carioca 70 Anos – Editora ABRIL, nov. 2012.
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O rebuliço apaixonante dos fanzines

Imagem inline 1

Imagem inline 2O rebuliço apaixonante dos fanzines é
uma adaptação da dissertação de
Mestrado de Henrique Magalhães, defendida
em 1990 na Escola de Comunicação
e Artes da USP, São Paulo. O texto aborda
a história dos fanzines desde sua origem,
no final da década de 1920 nos Estados
Unidos, mas estuda prioritariamente a
produção brasileira, desde 1965, quando
iniciou-se, até o final da década de 1980.
Além da história dos fanzines, Henrique
descreve seus momentos de esplendor
e crise, até a incansável busca de
perspectivas e saídas para a produção. A
introdução do livro faz um estudo sobre
imprensa alternativa e as publicações reflexivas
do mercado. Apesar de o trabalho
ter o recorte temporal até o final da
década de 1980, aponta as tendências que
se confirmariam no decorrer da década
seguinte, como a retomada da produção
e o aperfeiçoamento técnico com a disseminação
da informática.
A terceira edição do livro traz ampla
revisão do texto e reformulação estrutural,
além do reforço no aspecto iconográfico,
que se considera essencial para o estudo
desse tipo de publicação
 
http://www.marcadefantasia.com/livros/quiosque/rebulico3/rebulico3.htm
Abraço, Henrique
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AQC APOIA MOSTRA “HUMOR DE PIRACICABA”, REALIZADA POR CARRIERO, EM CAMPINAS

40 ANOS DE HUMOR

(Fabiano Carriero)

“Já estamos às vésperas de iniciar o lendário Salão de Humor de Piracicaba, o qual irá completar seus 40 anos de existência neste ano. E nós, da cidade das andorinhas, temos o dever de homenagear esse que foi e é uma das maiores referências de humor do mundo e, talvez, do universo. Evento que revelou tantos grandes cartunistas como Glauco, Angeli, Laerte, Dalcio, Baptistão, Fernandes, meu amigo Manohead e muitos outros vencedores. Em Campinas, acho que o Ziraldo disse isso, temos um pequeno celeiro de craques do humor; então, resolvi eu, Carriero, fazer uma mostra com mais de trinta caricaturas, charges e mais de vinte nomes de artistas consagrados que passaram pelo grande Salão. Nessa mostra, que acontecerá dia 5 de julho, na Galeria Sede, Rua Sampaio Peixoto, 368, Cambuí, Campinas-SP, poderá ser vista uma pequena parcela de humor. E vocês estão convidados! Venham, pois a arte, o saber e o aroma da pamonha vem de longe.” http://www.facebook.com/events/263087673833464/

Carriero, filho legitimado e adotado pelo Salão!

*Algumas obras desda exposição são do meu acervo pessoal, que venho obtendo através de “troca-troca”, sem bobagem, segue:

Alex Souza

Bira Dantas

Bruno Hamzagic

Carriero

Dalcio

Dimaz

Fernades

Fernando Tetsuo

Gilmar

Junior Lopes

Junião

Marcos Noel

Manohead

Mello

Mônico

Stegun

Paffaro

Paulo Branco

Robinson

Ulisses APOIOSalão de Humor de Piracicaba CDHU

AQC-ESP (Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistasdo Estado de São Paulo)

Galeria Sede

Pandora (Escola de Arte)

Loja Disorder

Riva Rock Discos

Dj Barata

Trashcan Records

Carriero Estúdio Mostra em Campinas reúne acervo do Salão Internacional de Humor de Piracicaba(Rodrigo Alves)

Parte do acervo de quatro décadas do Salão Internacional de Humor de Piracicaba pode ser conferida a partir desta sexta-feira (5), em mostra na Galeria Sede, em Campinas. Intitulada 40 Anos de Humor – Pré Pira: Campinas Abraça o SHP, a exposição reúne caricaturas, charges e tiras de artistas consagrados que passaram pelo tradicional evento, incluindo nomes campineiros. As visitas seguem até 31 de julho, com entrada gratuita.

Ao conceber a mostra, o artista Fabiano Carriero, que assina a curadoria, reuniu trabalhos de seu acervo, produzidos por colegas cartunistas que participaram do Salão, e incorporou outros trabalhos pinçados na sede do CEDHU Piracicaba (Centro Nacional de Humor Gráfico), órgão da Secretaria Municipal da Ação Cultural responsável pelo Salão de Humor.

“Resolvi fazer esta mostra, com apenas trabalhos já selecionados nos 40 anos de Salão. Algumas obras foram trocadas com outros artistas, assim produzindo meu acervo. Outras são de amigos que fiz e mais este acréscimo, que o Salão forneceu”, destaca Carriero.

Entre os cartunistas campineiros estão dois craques do traço: Dálcio Machado, cartunista, chargista e caricaturista do jornal Correio Popular e da revista Veja, e Paulo Branco, professor na Escola Pandora e IDE Escola de Arte. De Campinas ainda participam Bira Dantas, Renato Stegun, Fernando Tetsuo e Dimas Restivo. A região está representada por Gustavo Paffaro e Mônico Reis, de Vinhedo, e por Alex Souza e Robinson José, de Sumaré.

Há ainda produções com a assinatura de Bruno Hamzagic de Carvalho, grande vencedor do Salão em 2012, e de Fabrício Rodrigues Garcia, o Manohead, que conquistou na edição passada o Prêmio Júri Popular Alceu Marozi Righetto. Os demais artistas presentes são Junior Lopes, Marcos Noel, Antônio Carlos de Paula Júnior (Junião), Marcos Noel, Silvano Mello, Ulisses, Gilmar e Luiz Carlos Fernandes.

Carriero, que desde 2009 teve trabalhos de sua autoria selecionados para a exposição em Piracicaba, diz que é um dever homenagear o Salão, pois o considera uma das maiores referências de humor do mundo. “Em Campinas, acho que o Ziraldo disse isso, temos um pequeno celeiro de craques do humor; então, resolvi fazer uma mostra com mais de 30 caricaturas, charges e mais de 20 com nomes de artistas consagrados que passaram pelo grande Salão”, diz o artista.

A mostra tem o apoio do CEDHU Piracicaba, AQC-ESP (Associação dos Quadrinistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo), Galeria Sede, Pandora Escola de Arte, Loja Disorder, Riva Rock Discos, DJ Barata, Trashcan Records e Carriero Estúdio.

QUATRO DÉCADAS – Em 2013, ano em que completa 40 anos, o Salão Internacional de Humor de Piracicaba, um dos mais tradicionais do mundo, abre sua mostra oficial no dia 24 de agosto, no Engenho Central, com visitas até 20 de outubro. As inscrições para envio de trabalhos está aberta até 19 de julho, com seleção nos dias 3 e 4 de agosto e anúncio dos premiados para 17 de agosto. O jornalista e publicitário Carlos Colonnese, um dos fundadores do evento, é o presidente desta edição. Além da mostra principal, o CEDHU Piracicaba realiza o Salãozinho de Humor, para revelar talentos entre 7 e 14 anos, com inscrições até 12 de agosto. Há também o 3o Concurso de Microcontos de Humor, cujo resultado será anunciado esta semana. Ao todo são R$ 46 mil em prêmios aos artistas selecionados.

SERVIÇO – Exposição 40 Anos de Humor – Pré Pira: Campinas Abraça o SHP. Abertura às 19h de sexta-feira (5), na Galeria Sede (rua Sampaio Peixoto, 368, Cambuí, Campinas). Visitas de 6 a 31 de julho, das 10h às 16h. Entrada gratuita. Mais informações: (19) 3291-4426.

Assessoria de imprensa do 40º Salão Internacional de Humor de Piracicaba Press office of the 40th International Humor Exhibition of Piracicaba

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Entrevista de Worney Souza no HQ Além dos Balões

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Lançamento o álbum MARY, de Magno Costa na GIBITERIA em SP

Acontece amanhã, dia 29 de junho, o lançamento do álbum Mary, da Balão Editorial
O evento acontecerá na Gibiteria (Praça Benedito Calixto, 158, 1º andar, São Paulo/SP) a partir das 16h, com a presença do autor Magno Costa e o editor Guilherme Kroll.
A história gira em torno de Mary, uma misteriosa mulher que vive em uma pequena vila atormentada por crendices. Mas acontecimentos fogem ao controle da razão, e a desgraça assola a todos. Ninguém sabe como a deter. Quem é o verdadeiro responsável pela deflagração do terror? Quem será a misteriosa Mary e por que ela está sendo perseguida pelos religiosos locais?
Mary (40 páginas, formato 13 x 13 cm, R$ 13,00) é o novo trabalho de Magno Costa, vencedor do Troféu HQ Mix de 2011 como desenhista revelação, que produz uma história composta somente por imagens.
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lançamento da série de álbuns autorais da Marca de Fantasia e Café Espacial

(visto no UHQ)
Café Espacial Apresenta (formato 14 x 20 cm, 60 páginas, R$ 12,00) é o nome de uma série de álbuns com histórias em quadrinhos autorais, que terá em destaque autores que publicaram na revista independente Café Espacial.
A série surge de uma parceria entre a revista e a editora Marca de Fantasia.

O primeiro número traz o trabalho da gaúcha Samanta Flôor, com a antologia dos quadrinhos Toscomics, uma seleção dos melhores trabalhos da autora, desde os publicados na internet aos inéditos, reunindo quase que de forma cronológica os trabalhos dessa quadrinhista, que brinca com os fatos do cotidiano, sempre de forma bem-humorada.

O título já está à venda no site da editora.
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COMO FOI A REUNIÃO DA AQC

Presentes: Francisco Marcatti, Marcos Venceslau, Edson Pelicer, Natalia Forcat, William M Ribeiro, Fernando dos Santos, Bira Dantas, Marcelo e Cacá Bicarato (donos da livraria Monkix), Aparecido Fernandes Norberto, Daniela Cantuária P. Utescher (do Festival Ugra de Quadrinhos e autora das fotos) e

Foram debatidos dois assuntos (reportados pelo Marcatti):

1. A participação em grupo no FIQ-BH.Alguns nomes foram confirmados enquanto outros ficaram de confirmar até o final da semana. As inscrições para os estandes já estão abertas e deveríamos acelerar essas confirmações. Um ponto a ser verificado é com relação ao transporte de publicações dos autores. Uma vez fechada a lista de componentes no grupo, será feito o levantamento de custos para o envio coletivo de materiais através de transportadora. Deverá também ser montada uma estratégia para isso. Por exemplo, um dos participantes já estar em BH para receber o material ou a entrega ser destinada à organização do FIQ. Nota do Marcatti: Proponho delegarmos a um dos membros do grupo a função de capitanear o processo. Alguém que já tenha experiência em participar nos anteriores. De minha parte, sugiro o Marcos Venceslau.

2. A organização de um pré projeto para o grande evento de HQ.Ficou definido que eu (Marcatti) apresentaria um esboço para servir de base à contribuição coletiva. Este pré-projeto listaria as formas e ações do evento porém destacando como prioridade uma síntese a ser apresentada ao Presidente do Memorial. Já está em fase final e devo enviar este pré-projeto até este sábado. Não houve tempo para a discussão de dois pontos de pauta: A realização do 30º Angelo Agostini Questões estratégicas de fortalecimento da entidade. É fundamental marcarmos uma nova reunião para debatermos os pontos que ficaram e aberto.

51 ANOS DO MARCATTI!

Aproveitamos para comemorar o aniversário deste Mestre do Quadrinho Nacional e membro da AQC desde seus primórdios.

Ele ganhou bolo, a edição inglesa do livro de tiras “Bolland Strips”, um original de caricatura feito por Bira (anos atrás, quando Marcatti ainda tinha um pouco de cabelo) e muitos abraços e parabéns!

(Fotos de Daniela Cantuária)

Marcatti é um exemplo de garra e luta pelo Quadrinho. Brasileiro. Sua produção gigantesca pode ser medida pela quantidade de publicações suas lançadas de forma independente (Editora Pro-C), em bancas (Chiclete com Banana, Tralha, Fráuzio), livrarias (Restolhada, A Relíquia) e pelo seu site. http://www.marcatti.com.br/loja/index.aspAchou muito? Pois saiba que ele está com Projeto no Catarse. Participe, apoie, compartilhe. Você pode ter também um original dele. http://catarse.me/pt/coprolitos

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LANÇAMENTO DO LIVRO QUE CONTA A HISTÓRIA DA SELEÇÃO BRASILEIRA NAS COPAS ATRAVÉS DAS CHARGES.

“O precinho é R$ 19,90.
Será amanhã, dia 27/6, às 20h00, no Bar São Cristóvão
Rua Aspicuelta, 533 – na Vila Madalena, SP
 

Tel. 3097-9904

Um livro que mostra a importância dos cartunistas na história do futebol e que ajuda a que a midia perceba isso para que chamem mais os desenhistas para ilustrar matérias sobre futebol.
Apareçam por lá quem puder.”

JAL e GUAL