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HQ: A HISTÓRIA DAS NOSSAS HISTÓRIAS

Entre os dias 11 e 25 de julho, será realizado a exposição: “HQ: A Histórias das Nossas Histórias”. O evento ocorrerá no foyer do CAHL (Centro de Artes, Humanidades e Letras) da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia), localizado à Rua Maestro Irineu Sacramento, S/N, Centro – Cachoeira-BA.

A proposta da mostra é de inserir o quadrinho em um novo espaço, permitindo que ele, obviamente, chegue a um novo público. Que traga visibilidade a essa mídia, ajudando a alimentar as discussões a respeito da sua inserção no âmbito dos museus. Sobretudo, fazendo uma justa homenagem à Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos no país, e a diversos outros abnegados do “traço”, que com muito suor e nanquim fizeram e fazem a história do quadrinho nacional.

Aproveito a oportunidade para convidar àqueles que tenham interesse em participar da exposição, com o envio de material, e também agradecer aos artistas já colaboraram com a mostra com o envio de reproduções de páginas e publicações. Meu muito obrigado a Flávio Colim (in memoriam), José Lanzellotti (in memoriam), Jo OliveiraPrimaggio MantoviGustavo MachadoAllan Goldman,Francisco Sebastião VilachãJosé Márcio NicolosiLeonardo MeloGil Mendes Lorde KramusGiorgio GalliJoão Pinheiro, Haroldo Magno, Sivanildo Sill, Anita Costa, Lincolin Nery, André Betonasi, Octávio Aragão, Carlos Rezende, Paula Mastroberti, Mário Cau, Cristina Judar e José Márcio pela colaboração.

Os interessados em participar do evento como expositor, deverão entrar em contato com Marcos Franco para obter maiores informações sobre o material à ser enviado e o prazo de entrega. Toda colaboração será bem vinda

A/C Marcos Franco
Rua: Barreiras, 707, Jardim Cruzeiro
Feira de Santana-BA
Cep.: 44024-372

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Míchèlle, A Vampira de Emir Ribeiro

Saiu a edição definitiva da personagem vampiresca de Emir Ribeiro. Michèlle, a Vampira que foi criada para as tiras de jornais, em novembro de 1977, e adaptada para as páginas dos quadrinhos nos anos 80.
            
Emir Ribeiro é um dos mais respeitados quadrinhistas brasileiros, destacado por ter criado personagens marcantes como a super loira Velta, o misterioso Homem de Preto, a andróide Nova, a enigmática Adrian e uma dezena de figuras bem construídas que povoam a imaginação dos leitores a mais de 40 anos.

Além dos roteiros bem elaborados, Emir contribui cenários diferenciados e muitas vezes surpreendentes. É o caso de Míchèlle, a Vampira que para fugir do modelo padrão das histórias de terror foi situada no século 16, durante a invasão francesa no Maranhão, na então colônia portuguesa de além-mar.

Michèlle foi contaminada pelo próprio conde Drácula e chega sedenta de sangue numa terra desconhecida e recém colonizada e enfrenta a tenacidade do doutor Palmeira, médico paroquial, mas que conhece o fenômeno do vampirismo e a vingança de Manoel, mutilado pela personagem. Outro detalhe curioso é que Michèlle tinha dupla personalidade quando era uma mortal e conservou essa característica depois de transformada em morta-viva.

A saga de Michèlle é eletrizante, ousada e sem concessões. Apresenta um roteiro pulsante e que explora bem as nuancias possíveis de uma vampira perdida no meio do Brasil, disputado pelos colonizadores europeus.

Emir Ribeiro sempre foi mestre em desenvolver personagens femininas e de personalidades dispares e Michèlle ocupa um lugar de destaque em sua galeria de criações.

Nesse álbum reunimos todas as seis histórias da personagem construindo uma saga envolvente, cheia de reviravoltas, com um suspense constante e de ação incessante.

Só resta saborear as páginas da trajetória da vampira e pensar duas vezes antes de se aventurar na madrugada pelas ruas sombrias da cidade.
Worney Almeida de Souza
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Michèlle, A Vampira (Edições WAZ, 84 páginas, tamanho: 17 x 24 cm, preto e branco, lombada canoa, R$ 19,90)

Distribuição exclusiva: www.comix.com.br
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Fanzineiros do Século Passado, será exibido na TV Aperipê

O terceiro capítulo do documentário Fanzineiros do Século Passado, será exibido na TV Aperipê de Sergipe, com exibição na internet!

Confiram:

Exibição: 24/04 quarta-feira 20h
Reapresentação: 29/04 segunda-feira 19h
Para assistir on-line: ideastek.net/aperipetv/

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História inédita do Capitão Nemo!!!

Dia 27 de abril, sábado, à partir das 17h, na Gibiteria, acontecerá o lançamento de As Aventuras do Capitão Nemo: Profundezas…, novo álbum em quadrinhos da Editora NemoDepois da adaptação do clássico 20.000 Léguas Submarinas, de Júlio Verne, os fãs de HQ’s e de Julio Verne poderão ler uma história inédita do destemido Capitão Nemo. Com roteiro de Daniel Esteves e desenhos de Will, vamos acompanhar o Capitão e sua tripulação numa viagem de mistérios e perigos a bordo do submarino Náutilus.

Indo a uma profundidade marítima jamais atingida, o extraordinário submarino vai tão fundo que até os raios solares perdem sua força ao atravessarem camadas e mais camadas de água. O objetivo da missão do Náutilus é explorar os abismos oceânicos, chegando o mais perto possível de ambientes desconhecidos.

Ao mesmo tempo em que animais exóticos capazes de emitir luz própria impressionam o Capitão, o temor de que o submarino não suporte tamanha pressão preocupa alguns tripulantes, principalmente Gaspar, que inicia um motim, prende quem se opõe a ele e tranca fora do submarino seu comandante e alguns marinheiros fiéis. Agora, Nemo terá que contar com a ajuda de seu imediato, Yumalay, para retornar à embarcação e tomar do enlouquecido traidor o controle do Náutilus.

Daniel Esteves é roteirista, quadrinista e editor independente, ganhador do troféu HQMIX em 2012 pelo álbum O Louco, a Caixa e o Homem. Sendo formado em Desenho de Comunicação (Técnico) e graduado em História/USP, ele é professor e diretor da Escola HQEMFOCO, além de ministrar aulas de quadrinhos nas escolas técnicas estaduais José Rocha Mendes e Horácio Augusto da Silveira.


Will é ilustrador, designer gráfico e quadrinista com HQs em diversas publicações. Ganhou três troféus HQMIX, dois em 2007 por sua participação no zine Subterrâneo e na revista independente A mosca no Copo de Vidro, e um em 2012 pelo álbum O Louco, a Caixa e o Homem. Entre suas criações mais conhecidas estão os personagens Sideralman e Demetrius Dante, publicado no site Petisco. Pela Editora Nemo, desenhou os quatro álbuns da série Mitos Recriados em Quadrinhos, em parceria com Wellington Srbek e a adaptação de 20.000 Léguas Submarinas com João Marcos.
No dia, Will e Daniel estarão autografando e conversando com o público.

 

Gibiteria
Dia 27 de abril de 2013
À partir das 17h
Praça Benedito Calixto, 158 – 1º andar
(11) 3167-4838
contato@gibiteria.com
Twitter: @gibiteria
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MIDIA PRESS MAIL ART ZINE

( A ARTE CORREIO EM EVIDENCIA )
EDITOR : JOSÉ NOGUEIRA
CONTATOS : CX. POSTAL – 672
CEP : 01031-970  SP / SP
BRASIL
ENVIE NOS TEUS TRABALHOS PARA AS PRÓXIMAS PUBLICAÇÕES, ARTE CORREIO, GRAFITE, STENCIL ART, STREET ART, FLUXUS ART, ART DADA, COLLAGE, ETC. . . 

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“O SÓTÃO”: NOVA PUBLICAÇÃO DA AQC

“O Sótão” é uma nova proposta de apresentação da arte dos associados da AQC-ESP. Enquanto esperamos as definições com a editora que vai lançar o livro “100 vezes AQC”, vamos criar um pequeno fanzine de 08 lados (numa simples folha de sulfite dobrada). Terá a periodicidade mensal, com 300 exemplares, distribuído gratuitamente em eventos, gibiterias, pelo correio e, quem sabe, encartado em publicações da associação e de quem se interessar.

A motivação é a síntese, o tema é livre, a arte será em preto e branco. O autor deve mandar sua arte deitada em formato retangular, na proporção: 14,5 (base) x 10,5 cm (altura). Vale cartum, charge, quadrinhos, tiras, ilustração, caricatura, texto, grafismo e grafite. O autor receberá 20 exemplares. E a edição será reproduzida no blog da AQC. O autor será identificado pelo nome completo e pelo endereço eletrônico ou endereço de blog ou página na internet.

O autor será incluído na página “Associados” da associação com um link para sua página de portfólio eletrônica.

A ideia é divulgar a AQC-ESP, a arte de cada autor e criar uma pequena, mas eficiente publicação de experimentalismo e de desafio dos artistas interessados.

Envie seu trabalho para: produtoraculturalwaz@yahoo.com.br

O Sótão está aberto, é só entrar!”

Worney Almeida de Souza

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AQC LAMENTA E PROTESTA: O ESTADÃO PERDEU O “ÃO” (*)

CARTA ABERTA AO ESTADÃO: Lamentamos que o jornal “O Estado de S.Paulo” tenha demitido dois dos maiores caricaturistas da atualidade: Baptistão e Carlinhos Müller. Premiados nacional e internacionalmente, ambos arrastavam uma legião de profissionais, estudantes ou apreciadores da arte da Caricatura ao hábito diario de comprar e folhear o jornal.

Protestamos, pois este mesmo jornal sempre criticou a superficialidade de seu principal concorrente: a Folha de S. Paulo. Criticava a falta de senso crítico esperado por um orgão de imprensa. Senso crítico este, muitas vezes, melhor desempenhado pelos profissionais da charge e da caricatura do que por muitos editoriais (é antiga a frase: 1 imagem vale mais do que mil palavras). Apesar disso, a Folha mantém um grande número de ilustradores, chargistas, caricaturistas e tiristas (mesmo em esquema de free-lancer), já o Estadão… Esta mesma sanha demissionista fez duas vítimas na década de 90. O espaço de charge editorial antigamente ocupado pela história Hilde Weber, depois ocupado por Claudius Ceccon e Maringoni, também foi extinto pelos donos do jornal.

Protestamos porque isso acontece numa época como esta, em que vemos um maior número de publicações em Quadrinhos (de grandes e pequenas editoras); em que vemos as livrarias criarem grandes espaços dedicados a Nona Arte, incluindo livros de Charges, Animação, Cartuns e Caricatura (como o excelente História da Caricatura Brasileira de Luciano Magno – indicado ao Troféu HQmix); em que vemos eventos como Cartucho (Santa Maria-RS), FestComix, GibiCon Curitiba, ComiCon Rio, POA, Manaus, Amazônia; Gestalt dos Quadrinhos (de Marko Ajdaric); Gibitecas pululam pelo país resgatando uma história de ousadia e bravura de pioneiros como Araujo Porto-Alegre, Angelo Agostini e centenas de outros artistas gráficos.

O cartunista Érico San Juan escreveu: “ADEUS, ESTADÃO Ao contrário da maioria dos meus colegas cartunistas, especialmente os paulistanos, nunca tive o sonho, a meta, o desejo, de trabalhar para a Folha de S. Paulo. Minha maior identificação sempre foi com o Estadão. Adquiri o hábito de ler o jornal O Estado de S. Paulo no meu primeiro emprego: na redação do Jornal de Piracicaba, nos anos 90. Depois, continuei leitor e assinante. O “meu” Estadão tinha Paulo Francis, Ruy Castro, Daniel Piza. Meus perfis de artistas e crônicas, que a atividade de ilustrador e cartunista sempre deixou em segundo plano, sempre tiveram como inspirações a produção desses jornalistas. Todos cultos, coloquiais, elegantes, bem-humorados. Na ilustração e na caricatura, colecionei, a partir dos anos 90, as caricaturas gigantescas que saíam no Caderno 2. A maioria era da lavra de Eduardo Baptistão. Com o tempo, e um maior entrosamento com os colegas cartunistas, cruzei com o Bap numa das pizzadas anuais promovidas pelo Custódio Rosa. O gosto em comum pela MPB estreitou nosso contato. Baptistão homenageou os ídolos do cancioneiro nacional com uma exposição de caricaturas dedicada a eles. Exposição que tive o prazer de acompanhar ao vivo, em São Paulo, com o Spacca e o Paulo Ramos. Também fui espectador de outras atividades tendo o caricaturista como foco das atenções. Uma delas, no Salão De Humor Piracicaba, em 2012. O anúncio da saída do Bap do Estadão, feito pelo artista em seu Facebook, surpreende pela homenagem ao jornal. Uma lição de humildade, de esperança, de devoção aos colegas e ao ex-empregador. Paulo Francis e Daniel Piza se foram deste mundo. Ruy Castro mudou-se para a Folha de S.Paulo, onde não mais publica mais aqueles artigos quilomètricos sobre a cultura do século 20. E o Baptistão deixa as páginas d’O Estado de S.Paulo. Eu também: a partir de hoje, deixo de ser leitor do jornal.”

Osvaldo Pavanelli: “Quando a situação aperta, os melhores são os primeiros a serem demitidos pelos idiotas da objetividade. Ruim para quem sai, pior para quem fica.”

Cyntia Carneiro: “O Estado ficou pequeno… tá na hora de conquistar o Mundo!”.

Gilberto Maringoni: “fiquei chocado com a notícia. Esses “dirigentes” da grande mídia são uma praga. Soltam nas ruas produtos de qualidade cada vez pior – parciais, interessados e afeitos a lobbies de todo tipo – e estão destruindo a atividade jornalística. Há pouquíssimas exceções. Dispensar um talento estelar como o seu diz muito do que é o Estadão atualmente: um jornal que caminha aceleradamente para o nada. Minha solidariedade total a você, um gênio da caricatura de todos os tempos!”

Resta lamentar profundamente. E acompanhar seus trabalhos na web:

http://baptistao.zip.net http://carlinhosmuller.blogspot.com.br (*) Escrito no Facebook.

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PARTICIPE DA QUADRECA

” A Quadreca, revista de quadrinhos da Escola de Comunicação e Artes da USP, existe desde 1977 e foi criada pelos alunos do curso de Editoração. O projeto teve altos e baixos e foi cancelado e ressuscitado um milhão de vezes. Já publicamos Laerte, em 78; Bira Dantas (1984 e 2006); uma das capas foi feita pelos gêmeos Gabriel Bá e Fábio Moon e a primeira HQ do Daniel Esteves foi numa publicação nossa.

Desde 2010 alguns alunos do curso de Editoração têm trabalhado para o retorno da revista. Temos o apoio de uma editora universitária para bancar a impressão, mas continuamos como um projeto independente da USP.

Estamos totalmente reestruturados e pretendemos divulgar a Quadreca para Deus e o mundo (incluindo a ACQ) através do e-flyer que está em destaque em nossa fanpage no Facebook. É um projeto muito bacana, mas pouco conhecido, apesar de ter 40 anos.

Estamos abertos para receber material para a próxima publicação e queremos de tudo um pouco, resenhas, trabalhos acadêmicos, roteiros, ilustrações, tiras, Hq’s, mangás, tudo mesmo. Queremos movimentar de verdade os quadrinhos brasileiros e demais trabalhos relacionados ao assunto.

Abaixo seguem as nossas páginas e site:

http://www.quadreca.com http://www.facebook.com/ProjetoQuadreca

Agradeço desde já!” Abraços!

Barbara Gândara

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Curso apresenta linguagem do humor a 80 professores da rede pública de ensino

Entrar em contato com o universo do humor gráfico e tornar-se agente multiplicador dessa linguagem na sala de aula. Esta é a proposta da quarta edição do curso Humor na Sala de Aula, oferecido a professores das redes de ensino a partir de quarta-feira (10). As aulas semanais acontecem até 29 de maio, por meio de parceria entre as secretarias municipais da Ação Cultural e de Educação com a Diretoria de Ensino de Piracicaba.

O treinamento será feito pelo cartunista e artista plástico Willian Hussar e pela professora de educação artística e artista plástica Elisângela de Freitas Mathias, a Belê. São dois módulos (básico e avançado), num total de 14 aulas, sendo 40 participantes em cada módulo. A intenção é aproximar professores e alunos do Salão Internacional de Humor de Piracicaba, que completa 40 anos em 2013, e do Salãozinho de Humor, hoje na 11a edição.

“O curso, teórico e prático, possibilita que os professores conheçam e se aprofundem no humor gráfico, uma rica ferramenta de conhecimento e do fazer artístico”, diz Eduardo Grosso, diretor do CEDHU Piracicaba (Centro Nacional de Humor Gráfico). Os resultados são positivos, destaca Grosso, ao citar que em 2012 a 10a edição do Salãozinho de Humor recebeu 3.400 inscrições, um salto de 90% em relação ao ano anterior, quando foram enviados 1.800 trabalhos.

Este é o quarto ano em que as oficinas são realizadas, o que na avaliação do dirigente regional de ensino de Piracicaba, Fábio Augusto Negreiros, fomentam o estudo e o desenvolvimento de aprendizagem gráfica humorística. “Assim, instrumentalizamos os professores para utilizarem o humor em suas aulas, como forma de reflexão e posicionamento sobre o que acontece em nossa sociedade.”

CONTEÚDO – Nos dois meses de curso, serão abordados o surgimento do humor gráfico no país, a consolidação do Salão de Humor em Piracicaba, criação de desenhos, entre outros assuntos. No encerramento de cada módulo, os professores participam de visita monitorada ao CEDHU Piracicaba, com sede no Engenho Central.

“No primeiro módulo, focaremos a aprendizagem da linguagem do humor gráfico através da leitura, análise, interpretação e produção dos códigos visuais do humor. Na segunda parte, faremos uma abordagem teórica sobre o desenho infantil, os tipos de humor e o desenho de humor sob a perspectiva das linguagens da arte”, explica Belê, especialista em linguagens da arte pela USP (Universidade de São Paulo).

Premiado em seis edições do Salão de Humor de Piracicaba, Willian Hussar diz que a intenção é demonstrar o caráter crítico e de contestação que o humor pode conter. “Vamos fornecer suportes para que os professores possam, em um momento futuro, serem transmissores dos conceitos e da importância que o desenho de humor tem na formação crítica de seus alunos”, destaca.

VISITAS – A parceria do CEDHU com as secretarias estadual e municipal de educação também acontece no período de visitação do Salão de Humor, que ocorre de 24 de agosto a 20 de outubro. Neste período, os estudantes conferem os trabalhos selecionados por meio de acompanhamento de monitores especializados. Em 2012 foram 3.650 estudantes nas visitas monitoradas, vindos de Piracicaba, Nova Odessa, Limeira, Mogi Mirim, Valinhos, São Carlos, São Pedro, Americana, Campinas, Rio Claro, Paulínia, Santa Bárbara d´Oeste, Charqueada e Santa Gertrudes.

As inscrições para o 40o Salão Internacional de Humor estão abertas até 19 de julho e para o 11o Salãozinho de Humor, aos estudantes das redes pública e privada com idade entre 7 e 14 anos, podem ser feitas até 12 de agosto. No site oficial do evento (www.salaodehumor.piracicaba.sp.gov.br) é possível fazer download da ficha de inscrição e do regulamento.

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INDIQUEM O LIVRO HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA AO HQMIX

O ano de 2012 sacudiu o mercado de Quadrinhos e Cartum no Brasil com inúmeros lançamentos de primeira linha. O excelente livro de Luciano Magno (pseudônimo de Lucio Muruci) “HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA” foi um desses que sacudiu com força. Seja pela excelente pesquisa de texto e imagem, seja pelo formato ou número de páginas. É um livro grandioso e merece ser pré-indicado ao prêmio que completa 25 anos e tem uma importância monstruosa para o Quadrinho nacional. A questão é que a Comissão do Troféu HQmix define (como em todo ano) os 7 principais de cada quesito e deixou o livro de Lucio de fora. Mas aceita sugestões no Blog, e os 7 indicados podem mudar de acordo com a justeza dos comentários deixados lá (desde que com argumentos fundamentados e sem agressão escrita). É justíssimo que este livro esteja entre esses 7 indicados.

http://trofeu-hqmix.blogspot.com.br Luciano Magno enviou carta aberta a Comissão HQmix, reclamando de seu livro não ter sido pré-indicado, recebeu muito apoio de vários leitores e profissionais da área, como Fabricio Mano Head (caricaturista de Garopaba, SC): “A obra História da caricatura brasileira” de Luciano Magno, não foi pré indicada? O autor fez um trabalho fantástico, um verdadeiro tesouro para a caricatura nacional. Deveria ganhar um prêmio especial por tal legado, além de concorrer em algumas categorias.”

Este livro não constou dos pré-indicados da lista provisória elaborada pela Comissão do Troféu. A lista final ampla que trazia as centenas de lançamentos NÃO será feita este ano. Como esclarece a Comissão: “Realmente este ano acabamos não colocando o listão para consulta geral. De qualquer forma, essa conversa no blog serve para suprir também essa falta, toda sugestão que aparecer aqui, caso seja uma publicação que não estava na lista consultada pela comissão, será levada em consideração e poderá aparecer na cédula oficial. Mesmo que não apareça, estando dentro dos critérios poderá ser votada.” O que não impede que os jurados votem como acharem que devem. Ainda sobre o caso, esclarece o Jal: “SOBRE O LIVRO HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA – PRIMEIRO VOLUME Essa fase de discussão aberta a todos, inlcusive aos que não votam no HQMIX é para colocar mesmo a cara à bater. Justamente para evitar esquecimentos no levantamento de mais de 600 lançamentos no ano. E pode haver sim um equívoco justamente quando os lançamentos são em dezembro. Os jurados, humildemente, enfrentam às vezes uma virulência expontânea pelo calor da disputa. Algo que nos mostra o quanto o troféu é desejado e necessário. Só prova que estamos certos em expor nossas falhas para serem revistas nessa fase das indicações. O futuro é haver inscrição para todas as categorias. Mas a evolução do HQMIX passa por todo esse processo.”

CARTA ABERTA AOS CARICATURISTAS E QUADRINHISTAS NACIONAISE a Nobu Chinen Da Comissão Organizadora do 25º Troféu HQMIX Prezados Admiradores da obra História da Caricatura Brasileira, Vi que já saiu os pré-indicados para o 25º Troféu HQMIX, referente aos lançamentos do ano de 2012. Como vocês sabem, o livro História da Caricatura Brasileira foi lançado no final de 2012, em dezembro, no Rio e em São Paulo, com um debate até no Instituto Cervantes SP, mas já em novembro estava sendo anunciado seu lançamento. O livro teve divulgação nacional, nos principais jornais do país, com matérias de página inteira, as vezes 2 a 3 páginas, de norte a sul do país, desde o Zero Hora do RS, ao Diário de Pernambuco e o Liberal, de O Pará, além da imprensa do sudeste. E em revistas também, Isto É, Veja Rio, Carta Capital, com 2 a 3 páginas, já publicadas. E repercute até hoje, tanto é, que a revista “Brasileiros” publicará matéria na edição de abril, em breve. A obra, em 528 páginas, 90 capítulos e formato em edição de luxo, trouxe revelações inéditas, como trazer todo um itinerário das primeiras caricaturas brasileiras, antecipando a data da caricatura nacional em 15 anos, de 1837 a 1822, ao mesmo tempo reconhecendo o mérito do patrono da caricatura brasileira Manoel de Araújo Porto-Alegre. O livro teve e está tendo circulação nacional, disponível através de site e nas principais livrarias do país, sendo um feito independente e um esforço do autor em disponibilizar a obra, pois ele mesmo vem fazendo a distribuição. Álias, a obra é mesmo um esforço independente, de um historiador que pesquisa a caricatura nacional há 25 anos e que vem trabalhando mais de uma década, das 9 horas da manhã e indo dormir às 2 horas da manhã seguinte, sem férias, durante vários anos, cotidianamente, para realizar essa que será a maior obra sobre a caricatura brasileira de todos os tempos, em vários volumes, feito que somente Herman Lima, no Brasil, e Osvaldo Macedo de Sousa, em Portugal, fizeram no mundo. Além disso, logo de saída, em apenas 11 dias depois do seu lançamento, a obra foi escolhida como “um dos melhores livros do ano de 2012” pela crítica especializada e imparcial de um dos mais importantes jornais brasileiros, O Globo. Mas pasmem foi a minha surpresa hoje, o livro e a obra da História da Caricatura Brasileira sequer foi pré-indicada na categoria “Livro Téorico” entre os indicados ao Troféu HQMix. De minha parte, por falta de visibilidade parece que não foi, porque até na Festa do Prêmio Angelo Agostini, ocorrida no Memorial da América Latina em SP, no dia 02 de fevereiro passado, o livro foi mostrado na platéia para todos os caricaturistas e quadrinhistas presentes, e eram muitos. De minha parte, por falta de comunicação da existência da obra e do Projeto Editorial também não foi, porque ela foi divulgada e comentada em todos os jornais da grande imprensa escrita, de norte a sul do país, e em blog, na televisão, em rádio, no facebook – havendo até um debate sobre sua importância entre os cartunistas –, em sites, como os famosos Brazilcartoon e da AQC-SP, este último que a classificou como “Impressionante”, e que divulgaram seu lançamento e palestra no Rio e SP, em novembro e dezembro de 2012.

Sei que os organizadores do Troféu HQMix são todos patriotas e profundos defensores do quadrinho e do humor gráfico nacional, mas para que aquilo que o Ota falou há anos atrás não se torne uma verdade absoluta, que o Troféu HQMix é uma “ação entre amigos”, e para evitar futuras críticas que “parece até que alguns dos jurados não moram no Brasil”, segue aqui o meu registro, evitando uma injustiça com a obra “História da Caricatura Brasileira”. Porque afinal não é apenas demonstrar desconhecimento sobre a obra do autor, mas ignorar praticamente a história dos artistas fundadores e que consolidaram a caricatura e o quadrinho no Brasil e que estão registrados de forma digna na obra: Manoel de Araújo Porto Alegre, Rafael Mendes de Carvalho, Frederico Guilherme Briggs, Sebastien Auguste Sisson, Henrique Fleiuss, Angelo Agostini, Pinheiro Guimarães, Flumen Junius, Joseph Mill, Cândido de Faria, Antônio Vale, Pedro Américo, Aurélio de Figueiredo, Luigi Borgomainerio, Rafael Bordalo Pinheiro, José Neves, Pereira Neto, entre tantos outros. Além da categoria “Livro Teórico”, em que concorrem os livros publicados em 2012 sobre a história de importantes artistas, fanzines, associações e publicações históricas brasileiras no ramo do quadrinho e da caricatura de nosso país, categoria que muito se enquadra o livro em questão, por justamente a obra HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA registrar e fazer um apanhado dos nossos mais importantes artistas e publicações dessa arte no Brasil, cabe a indagação se a obra ainda poderia disputar na categoria Projeto Editorial, porque trata-se realmente do mais ambicioso projeto editorial sobre a caricatura no Brasil, no presente momento, sendo esse volume lançado em 2012 o primeiro volume da obra. Sei que a não indicação da obra a qualquer categoria (que ainda pode ser revista nessas duas semanas em que haverá debates), não reflete o pensamento de todos na Comissão Organizadora do Troféu, pois a obra foi felicitada por um dos seus integrantes, o historiador e pesquisador Nobu Chinen, que prestigiou o seu lançamento e reiterou em comunicado ao autor, que o livro História da Caricatura Brasileira é: “Perfeito nas informações, impecável na qualidade e fantástico na produção. Tenho certeza de que está destinado a ser a mais importante referência nacional sobre o assunto”.

Acrescentando ainda: “Eu admirava o trabalho do Herman Lima pela abrangência e densidade dos textos, ainda mais numa época em que, certamente, a obtenção de informações era bem mais complicada, mas o seu livro é muito superior. Se você conseguir publicar os demais volumes, e torço muito para que isso aconteça, será sem dúvida, a mais significativa contribuição para o estudo do humor gráfico que já se fez neste país.” Dito isso, fica o meu registro e apelo aos cartunistas, caricaturistas e quadrinhistas nacionais que reflitam, Protestem, divulguem e registrem na Seção Comentários do blog http://trofeu-hqmix.blogspot.com.br/, sua indignação sobre o que está acontecendo, a lacuna da ausência da obra entre os pré-indicados, ressaltando a importância de indicar o livro também no Cadastramento para concorrer nas categorias citadas. De minha parte, como autor da obra, por uma questão ética, não postarei esse meu texto na seção “Comentários” do Blog do HQMix, tampouco qualquer ressalva. A importância da obra da HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA ultrapassa a questão pessoal, e caberá aos cartunistas e caricaturistas brasileiros e admiradores da obra, no Brasil, defendê-la. Fica o meu apelo. Muito Obrigado.” Luciano Magno (pseudônimo de Lucio Muruci) Autor da obra HISTÓRIA DA CARICATURA BRASILEIRA

___________________________________________________________ SAIBA MAIS SOBRE O LIVRO: O monumental livro História da Caricatura Brasileira, com 528 páginas, foi lançado no final de 17 de dezembro de 2012, e 18 de dezembro em São Paulo, e em pouco tempo obteve sucesso de crítica e de público no Brasil. Foi escolhido como “um dos melhores livros do ano de 2012” pela crítica especializada e imparcial de um dos mais importantes jornais brasileiros (O Globo), isso em 28 de dezembro, apenas 11 dias depois do seu lançamento. Feito memorável, trata-se do primeiro volume de uma série de sete volumes, o que constituirá uma das maiores obras já realizadas na história da caricatura mundial, no que tange a um único país. O autor do trabalho é Luciano Magno, pseudônimo do pesquisador Lucio Muruci. Nascido no Rio, o historiador, pesquisador, caricaturista, editor e sociólogo dedicou 25 de seus 40 anos ao tema. De seu esforço, sai um trabalho monumental, bilíngüe: português e inglês – a primeira obra sobre a caricatura brasileira traduzida para o inglês na íntegra, visando divulgação internacional. O primeiro volume da obra apresenta 90 capítulos e mais de 700 imagens em um livro de arte, belíssimo, de 24 por 32 centímetros, com 3,5 quilos. “Um livro de peso”, como está sendo chamado. Mas basta uma olhada mais atenta para se perceber o subtítulo: “Os Precursores e a Consolidação da Caricatura no Brasil”, volume que examina a trajetória e a produção dos protagonistas da saga dessa maravilhosa arte na sua origem e no seu século de formação, o século XIX. A História da Caricatura Brasileira refunda a caricatura no Brasil, estabelecendo novo marco inaugural e fundador dessa arte no país, reconhecendo a charge publicada no periódico pernambucano O Maribondo como a primeira caricatura brasileira, refun­dando a data da caricatura no Brasil para 25 de julho de 1822. Ao mesmo tempo, destaca a fundamental importância, também precursora, da mag­nífica série de estampas caricaturais de Manoel de Araújo Porto-Alegre, um marco dessa arte em nosso país. O projeto História da Caricatura Brasileira, resgata mais de 300 célebres caricaturistas brasileiros, em vários volumes, constituindo a maior obra sobre a caricatura no Brasil, em grande formato e edição de luxo, sobre os nossos artistas desde o século XIX até o final do século XX.

REPERCUSSÃO: O Jornal O GLOBO, em 17/12/2012, assim escreveu: “São 528 páginas, 90 capítulos e mais de 700 imagens em um livro de arte de 24 por 32 centímetros, com 3,5 quilos. Afinal, como diz o título, trata-se da “História da caricatura brasileira”. Mas basta uma olhada mais atenta para se perceber o subtítulo: “Os precursores e a consolidação da caricatura no Brasil”. Isso mesmo. Apesar do gigantismo, este é apenas o primeiro volume de uma coleção que vai se estender por mais cinco ou seis tomos.” De seu esforço, sai um trabalho monumental, bilíngue (português e inglês), que traz revelações e corrige injustiças sobre uma arte que, diz ele, sempre teve papel de relevo”. O Jornal Estado de São Paulo, também em 17/12/2012, escreveu: “A ilustração mostra um homem corcunda acossado por um enxame de marimbondos. Publicado em 25 de julho de 1822, em uma gazeta pernambucana chamada “O Maribondo”, o desenho revela a animosidade entre brasileiros (representados pelos insetos) e portugueses (o pobre cidadão), às vésperas da proclamação da independência. É justamente essa irônica crítica que marcou o surgimento da caricatura no Brasil. A informação, inédita, é um dos principais trunfos de uma obra de fôlego que será oficialmente lançada nesta terça-feira, no Instituto Cervantes: “História da Caricatura Brasileira”, de Luciano Magno. Trata-se do primeiro livro de uma coleção que terá seis (talvez sete) volumes, empreendimento raro até mesmo em países com tradição nesse tipo de pesquisa. E sua importância histórica não se resume a apontar a evolução do traço caricatural no País, mas, principalmente, a revelar uma forma crítica de se contar a História. “Busco mostrar como o jornalismo registrou importantes passagens como a campanha abolicionista, liderada pelo artista Angelo Agostini; a questão religiosa, que envolveu a participação de grandes caricaturistas nacionais durante mais de 20 anos; e a causa republicana, que tinha adeptos em inúmeros artistas”, conta Magno. Faz 15 anos que ele iniciou sua pesquisa, respaldado pela experiência – há mais de 25 anos que Magno se debruça sobre a trajetória da caricatura nacional, buscando romper fronteiras. Como identificar o desenho publicado em “O Maribondo” como a primeira manifestação dessa arte no Brasil – até então, a honra cabia a Manoel de Araújo Porto-Alegre, com um trabalho publicado em 14 de dezembro de 1837. “Mesmo assim, ele pode ser considerado o primeiro caricaturista nacional e patrono dessa arte no Brasil”, observa Magno. O Portal UOL, online, de Notícias classificou: “História da Caricatura Brasileira”, para começar, redefine o marco inicial do desenho de humor no Brasil, uma vez que o autor levantou uma charge anônima, publicada em 1822, no jornal “O Maribondo” (veja álbum), anterior ao trabalho de Manuel Araújo Porto-Alegre, de 1837, considerado até então o pioneiro. No entanto, não retira o mérito de Porto-Alegre, autor, organizador e animador das artes plásticas no país no século 19, que foi, efetivamente, o primeiro profissional do gênero.” O Jornal Diário do Nordeste, em 23/12/2012, destacou: “O projeto impressiona. “História da Caricatura Brasileira – Os precursores e a consolidação da caricatura no Brasil” é um livro grande, de 23 por 21 cm, com mais de 500 páginas (mais da metade colorida), impresso em papel de qualidade. É só o primeiro dos sete volumes que seu autor, Luciano Magno, pretende publicar sobre essa expressão artística no País”. O Jornal Folha de São Paulo, em 17/12/2012, sublinhou: “O marco inicial dado pelo “O Maribondo” há 190 anos é uma das revisões estabelecidas pelo livro “História da Caricatura Brasileira”, cujo primeiro volume Magno lança agora. Pesquisas anteriores se dividiam entre duas datas para o nascimento do gênero entre nós: 1831 e 1837. Magno, 40, dedicou mais da metade de sua vida às caricaturas. Tanta devoção toma forma em seu livro, o mais ambicioso projeto no Brasil já dedicado ao gênero. O livro traz cerca de 700 imagens, mapeando o que de mais significativo se produziu na caricatura brasileira no século 19. “A caricatura”, escreve ele, “é o mais completo, minucioso e indelével inventário do caráter de uma sociedade”. Até por isso, seu nascimento quase simultâneo ao do Brasil como nação independente é mais do que uma coincidência feliz”. Revista VEJA Rio, em 16/01/2013: “Sucesso de vendas — para seu padrão editorial — e de crítica, História da Caricatura Brasileira, com 528 páginas, escrito por Luciano Magno, foi lançado no dia 17 de dezembro e em três semanas praticamente se esgotou nas grandes livrarias da cidade. Na terça (8), tanto a Travessa carioca como a Cultura paulista telefonaram para a editora (Gala) pedindo nova remessa de exemplares. Muito se falou do trabalho, mas poucos destacaram a forte presença do Rio nas histórias, especialmente no Império: a então capital do país reunia no século XIX caricaturistas como Bordalo Pinheiro e Angelo Agostini e publicações especializadas, a exemplo de O Besouro e da Revista Illustrada. No dia 21 o livro será relançado, agora na Associação Brasileira de Imprensa, no Centro, com palestra do autor”.

O Jornal Estado de Minas, escreveu, em 02/02/2013: “Primeiro dos sete volumes da monumental História da Caricatura Brasileira, de Luciano Magno, recupera os pioneiros do humor nacional e revela a obra de mais de 300 chargistas e desenhistas”.

LINKS NA WEB:

O lançamento da História da Caricatura Brasileira, em 2012, recebeu cobertura nacional, entre outros jornais:

O Globo http://oglobo.globo.com/cultura/paginas-da-historia-da-caricatura-no-brasil-7067366

O ESTADO DE MINAS http://beneviani.blogspot.com.br/2013/02/torniquete-e-ferroadashistoria-da.html

VEJA Rio http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/historias-cariocas-730772.shtml

Estadão ( Estado de São Paulo) http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,colecao-resgata-a-historia-da-caricatura-no-brasil,974715,0.htm

Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/84216-livro-reve-inicio-e-consolidacao-da-caricatura-no-brasil.shtml

Istoé http://www.istoe.com.br/reportagens/261325_A+HISTORIA+PELAS+CHARGES

Jornal de Brasília http://www.jornaldebrasilia.com.br/edicaodigital/pages/20121217-jornal/pdf/31.pdf

ZERO HORA – Rio Grande do Sul http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2013/01/serie-de-seis-livros-resgata-a-historia-do-humor-grafico-brasileiro-4023212.html

UOL http://educacao.uol.com.br/album/2013/01/17/caricatura-um-passeio-bem-humorado-pela-historia-do-brasil.htm#fotoNav=10

Observatório da Imprensa http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed725_a_saga_da_caricatura

O GLOBO – OS MELHORES LIVROS DE 2012 http://oglobo.globo.com/blogs/prosa/posts/2012/12/28/os-melhores-livros-de-2012-480231.asp