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EXPOSIÇÃO DE QUADRINHOS E CARTUNS PANDÊMICOS

Com ‘live’ as 14h00, convidado especial: #FrancoDeRosa. O link estará aqui amanhã! AQC e Revista Pirralha convocam para a exposição virtual #QUADRINHOS E #CARTUNS PANDÊMICOS Ou como tudo poderia ser bem pior. Sim, tudo sempre pode piorar. É ruim ter um presidente que não se importa com a #SaúdePública? Claro que sim. Mas pode piorar. Pode aparecer um presidente que queira destruí-la. O governo #Temer suspendeu os investimentos federais em Saúde e Educação por 20 anos. Foi muito ruim. Mas podia piorar e piorou! O atual governo (aquele que não acredita em pandemia, em vacina, nem em Terra global) tem se esmerado em desmontar tudo, aliás foi uma das primeiras frases do “você sabe quem”: – Eu não vim aqui construir nada. Vim destruir. O atual mandatário do país jurou acabar com o “#MaisMédicos”, programa que permitiu o acesso à Saúde a mais de 60 milhões de brasileiros. Ele -você sabe quem- negou que a Covid19 fosse uma pandemia, disse que era uma “gripezinha, resfriadinho” e que só “bundões e maricas” pegavam. Já são mais de #180MilMortos, estima-se que em 2021 chegue aos 200 mil. Enquanto isso, o governo jogou dinheiro fora investindo na produção de #cloroquina, desaconselhada em casos de covid19. O pior foi ver o #TCU reclamar que, no auge da pandemia, o ministério da saúde não tinha usado nem 1/3 da verba destinada ao seu combate emergencial. Piorou quando descobrimos que o presidente “desviou” R$ 7,5 milhões doados do ministério da saúde (para comprar testes rápidos de #covid19) para um programa da primeira-dama, que por sua vez “desviou” para um programa missionário evangélico da ministra damares alves (por favor, em letras minúsculas, revisão). Pior foi saber que o governo federal deixou estragar 6,8 milhões de testes de covid19 no aeroporto de Guarulhos. Um prejuízo de R$ 290 milhões. Mas tudo isso poderia ser pior se não houvesse RESISTÊNCIA! – Manifestantes e parentes de mortos pela covid19 colocando cruzes nas areias de praias cariocas – Profissionais de saúde em Brasília reclamando da falta de segurança para tratar os pacientes – Cientistas, médicos, enfermeiros, jornalistas, humoristas, chargistas, cartunistas e quadrinhistas denunciando toda sorte de mazelas que este país combalido tem sofrido desde que a pandemia ou este governo pandêmico começaram. Se a sociedade brasileira não tivesse esta turma de luta, de briga, que usa a informação contra as #FakeNews que correm pelos grupos de WhatsApp… ESTARIA BEM PIOR. Recebemos 30 trabalhos que vieram com a missão de retratar, denunciar, mobilizar, desmascarar, fazer pensar, deixar com raiva e até… fazer rir nesta exposição virtual que acontecerá a partir de 30 de janeiro, dia do Quadrinho Nacional, no Blog da AQC e nas páginas no facebook da AQC e da Revista Pirralha. Temas como quarentena, falta de trabalho, de dinheiro ou de noção, auxílio-emergencial, uso de máscaras, negacionismo, tramas internacionais. Valeu tudo para fazer humor, só não valeu passar pano para um governo que, no mínimo, vem sendo chamado de #genocida. #FiqueEmCasa! #VemVacina #CoronaVac

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Aberta a votação do 36º Prêmio Angelo Agostini

Com um grande atraso devido aos percalços da pandemia, mas é com orgulho que comunicamos que está aberta a votação pública para o 36º Troféu Ângelo Agostini, premiando as produções lançadas em 2019. Premiação promovida pela Associação de Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo (AQC-ESP).

A premiação, no seu segundo ano, está composta de duas fases. A primeira com a votação de jurados ligados à área, que compuseram uma lista de indicados ao prêmio para a votação final pública.

A votação estará aberta de 11 a 31 de janeiro 2021, e é aberta a qualquer pessoa interessada na valorização da produção nacional de história em quadrinhos, sejam profissionais de história em quadrinhos, jornalistas, colecionadores, leitores e todos. De qualquer estado Brasileiro ou residente em outros países.

Acesse o formulário e vote nos seus preferidos:

 

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METAL FANTASIA, EDITADA POR ANDRÉ CARIM

(Por Gian Danton) “Metal Fantasia é uma publicação do Múltiplo Estúdio lançada em setembro de 2020. A proposta é uma revista mix nos moldes da famosa Heavy Metal (cuja logo a Metal Fantasia emula). A revista abre com “Vampiros”, de Cláudio Dutra, uma história de terror que lembra muito as HQs da fase clássica da revista calafrio. O traço do artista nessa história remete a dois artistas emblemáticos da calafrio: Rodolfo Zalla e Eugenio Colonese. Na história, dois visitantes chegam em uma casa no interior de Goiás e são obrigados a passar a noite por conta de uma criatura que está matando pessoas e animais. Mas o maior perigo parece estar dentro da própria casa. Há uma sacada interessante no desenho: todos os personagens são hachureados, exceto pela moça Lucine, que é mostrada com traços simples, o que dá a ela uma aparência de iluminada. Luís Iorio participa da revista com três histórias curtas: “Pedragon”, “Jogos de guerra” e “Baltar, o mata-monstros”. Dessas, a melhor sem dúvida é a última, de traço muito bem elaborado, demonstrando que o autor se sente mais à vontade no gênero espada e magia. Bira Dantas surpreende com a história “A invocação de Belial”. Mais conhecido pelas histórias de humor, ele consegue criar uma bela sátira política com uma história de pura fantasia. A edição traz ainda “Dimensão do delírio – olhos das trevas”, de Ângelo Júnior, sobre um soldado com delírios. Essa história, infelizmente não traz créditos, que só aparecem na página inicial da revista. Metal Fantasia é uma ótima iniciativa, embora tenha problemas, o principal deles é o caráter muito literário da publicação. Muitas histórias têm apenas textos narrativos, como se fossem textos literários ilustrados. Ainda assim, é uma publicação de respeito, que merece mais edições e, esperamos, se torne um sucesso. Vale destacar ainda a belíssima capa de Cláudio Dutra.” CCXP chegando e muitos projetos estarão sendo lançados na versão virtual do evento… fique de olho e aproveite para apoiar ou adquirir os impressos! Em BREVE você verá novidade sobre a revista Adriana, A Agente Laranja e Lagarto Negro e sobre a revista METAL FANTASIA # 2!!! Quadrinhos autorais e independentes é com o SELO MÚLTIPLO!!! Contatos com André Carim para fazer pedidos: andrecarim@outlook.com https://www.facebook.com/andrecarim

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SUPLEMENTO DE QUADRINHOS POR ALVARO DE MOYA E REINALDO DE OLIVEIRA

(Por João Antonio Buhrer) “Este suplemento de quadrinhos foi editado, como disse no título, por dois nomes importantes do mundo dos quadrinhos, aqui do Brasil. Alvaro e Reinaldo quiseram reviver no Brasil o começo dos quadrinhos, nos anos 1930, quando eram publicados nos jornais, em historinhas de continuação. O próprio nome e o logotipo evocam o Suplemento Juvenil, pioneiro aqui no Brasil neste tipo de narrativa gráfica. Era um suplemento publicado encartado num jornal chamado Jornal Jovem, em 1967. Este é o segundo número, que não creio deva ter ido muito adiante, naquela época o leitor já estava acostumado com gibis de histórias completas. Sei disso porque, naquela época, eu era leitor fervoroso destas revistinhas. Ou seja, falo por experiência própria. As páginas deste suplemento não tinham numeração muito lógica, portanto não estranhem estarem fora de numeração. Muitas não estão nem numeradas, mas falando a verdade pouca diferença faz pois as páginas são independentes.”

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TUDO PASSA, MENOS O TROFÉU ANGELO AGOSTINI

O Troféu Angelo Agostini acontece desde 1985 e tem sua origem ligada ao reconhecimento do trabalho dos Mestres do Quadrinho brasileiro (tendo premiado Jayme Cortez, Messias de Mello, Rodolfo Zalla e Eugenio Colonnese) e a partir de 86, foi enriquecido com as categorias melhor lançamento, melhor roteirista e melhor desenhista de Quadrinhos. Era a tentativa de reconhecer os produtores da Nona Arte, premiando os Mestres Gedeone Malagola, Nico Rosso e Júlio Shimamoto, as revistas Chiclete com Banana (Circo Editorial) e Medo (Press Editorial), o roteirista Júlio Emílio Braz e o desenhista Watson Portela. 

O Troféu Ângelo Agostini foi criado em uma época em que começávamos a respirar um ar de abertura política, de esperanças no futuro e que o pior da nossa recente história já houvesse passado. Antes passamos por uma Ditadura civil-militar que prendia, torturava, matava, corrompia e censurava a imprensa, enquanto a corrupção ocorria sem denúncias. Passamos por uma linda campanha popular, com a participação de chargistas e quadrinhistas, na luta por Democracia e Diretas Já, culminando com o grande boneco de Teotônio Vilela e dezenas de charges em placas nas manifestações de rua, cada vez maiores. 
Passamos pela morte de Tancredo e presidência de Sarney, com os escândalos da ferrovia Norte-Sul, remarcação de preços, inflação galopante e seus planos econômicos como o Cruzado I (que impulsionou o mercado editorial brasileiro) e o Cruzado II (cuja crise detonou com este mercado promissor). Passamos pelas camisetas provocadoras de Collor (o falso caçador de marajás), denúncias de corrupção, fiat Elba, cachoeira na Casa da Dinda e de um processo de impeachment que teve grande apelo popular e participação dos caras-pintadas. Passamos pelo Plano Real, estabilização da economia financeira, dois governos de FHC que ajudaram os bancos e muitas privatizações de grandes empresas como Telebrás, Siderúrgica de Volta Redonda e Vale do Rio Doce, todas ao preço de banana e ao custo do emprego do brasileiro. 
Passamos por Lula, alto investimento em políticas sociais, pleno emprego, fortalecimento da empresa nacional (que deixou de vender matéria prima para vender produtos industrializados, um desenvolvimento que não se via desde os tempos de JK), mas ao custo de relações promíscuas e corruptas com grandes empresas de construção que envolveram gigantes como a Petrobrás. Passamos por Dilma, que investiu mais no PAC, Mais Médicos e em políticas sociais, mas tropeçou na falta de inve$timento na base congressista e foi denunciada e impeachmada por pedaladas fiscais, que em seguida foram legalizadas pelo mesmo Congresso. 
Passamos pelo vampiro #ForaTemer que destruiu o sonho da aposentadoria do trabalhador brasileiro, mas recheou a aposentadoria de Michelzinho. Finalmente estamos passando pelo governo que mais atacou, trucidou e destruiu Educação, Cultura, Saúde e Moradia. Aquele que faz flexão de cabeça, diz que tem físico de atleta, defende torturador, reconhece que é racista, machista e que “o coronga não passa de uma gripezinha”, quem pega é “só jornalista bundão” a quem ameaça “encher a boca de porrada” se perguntar porque a primeira-dama recebeu 89 mil do Queiroz. 
 Pois bem, em nenhum destes 35 anos passamos por uma catástrofe da magnitude desta Pandemia de Covid19, nem de um governo que, intencionalmente ou por pura incompetência, dá de ombros ao seu combate, pois “todo mundo morre um dia, talquei?”. O fato é que o Brasil tem hoje mais de 5 milhões de infectados e quase 160 mil mortos. 160 MIL MORTOS. A pandemia teve seu início em março e até dezembro estima-se que seremos 200 mil mortos. A Guerra do Vietnã durou 20 anos e teve 240 mil mortos, entre vietnamitas e norte-americanos. 
Os estados brasileiros tentaram mal e porcamente declarar quarentena, praticar o distanciamento social, uso de máscaras e álcool em gel (tendo o presidente como o mau-exemplo-mor, que refuta o uso de máscara a todo instante). Hospitais de campanha foram montados às pressas, mas o que se viu em vários estados foram UTIs de menos e esquemas de corrupção envolvendo tudo, da compra de máscaras a respiradores. Caricaturistas, ilustradores, animadores, professores e quadrinhistas se encolheram ainda mais em suas casas-estúdios, trabalhando e ensinando à distância, pedindo suas compras on-line com delivery em casa. 
E o Troféu Angelo Agostini que iria acontecer em junho no Memorial da América Latina foi suspenso, bem como TODAS as atividades culturais em escolas, museus, bibliotecas, livrarias e centros culturais. Ficamos todos em suspenso, flutuando em ambientes sem gravidade, sem acreditar nisso tudo que estava acontecendo: um vírus que se assemelhava à peste negra medieval (dizimou entre 75 e 200 milhões de habitantes da Eurásia em 4 anos) ou da gripe espanhola (dizimou entre 17 e 50 milhões de pessoas em 3 anos). 
 Mas toda a produção do ano de 2019 foi registrada em eventos maravilhosos de norte a sul, leste a oeste do país e isso precisa ser noticiado, premiado e celebrado. Por isso, apesar do atraso, apesar da pandemia, apesar do isolamento, apesar dos que não se isolam e colocam os outros em risco, apesar do desânimo geral, apesar do desemprego que aumentou, apesar do auxílio emergencial que veio pouco e foi desviado para militares que recebem salários, de ricos que pediram e receberam… nós vamos fazer a premiação este ano, festejar o quadrinho nacional porque quadrinho é arte e arte é vida, aonde há vida há resistência, há fome e sede de liberdade, de democracia, de esperança num mundo melhor. 
 O nosso papel de artistas é lutar bravamente contra o obscurantismo, fazer despertar em cada um daqueles que lêem nossas histórias a esperança, o desejo de um mundo onde haja justiça social, liberdade de expressão, paz e muito amor, amor em forma de arte, de desenho, de vida. Por isso a nossa premiação de 2020 será de forma virtual, a uma distância segura, sem exposição de charges e quadrinhos nem a nossa exposição, sem troféu na mão, abraço apertado, aplausos dos presentes, nem homenagem aos que nos deixaram. Sem vírus, mas com muita esperança e vida! 
 O cartunista carioca, criador da Turma do Lambe-Lambe, Daniel Azulay teve covid19 e não resistiu. O cearense Arievaldo Vianna também nos deixou, além de Praxedes (o Bispo Xinês da Banda Excomungados), Williandi Albuquerque, Emanoel Amaral, Carlos Roberto Brandino da Silva, Ramsés Helenos, Paulo Cesar Santos, Bruno Liberati, Rodrigo Belato, Harald Stricker, Felipe Morcelli, Carlos Alberto Pereira, Joás Dias de Lima (o nosso Jodil), Zaé Junior… Devem estar se encontrando com Uderzo e Quino em algum lugar destas galáxias, para desenhar com as cores de algum rabo de cometa. É a vida e as peças que ela nos prega. 
 Sobre as novidades do Troféu Angelo Agostini, em breve enviaremos notícias.
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AS ILUSTRAÇÕES DE IBERÊ CAMARGO

Iberê Camargo ilustrou ABC de Castro Alves, biografia do poeta por Jorge Amado, pela Martins Fontes Editora.

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BALAIO DE PINTURAS E ESCULTURAS

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NÁSSARA 100 ANOS

Exposição NÁSSARA, em 2010, com curadoria de Jorge de Salles e José Roberto Graúna,

Cartaz da exposição sobre Futebol no Humor, em 1994, nos Correios, curadoria também do incansável Jorge de Salles.

Abaixo vejam texto de José Roberto Graúna sobre a última exposição que teve participação de Jorge, que irá ser inaugurada agora dia 14-12-2010. Abaixo também vêem o endereço do blog do GRAÚNA, com todas as informações sobre JORGE DE SALLES, falecido agora em novembro.
 
“Se você é desenhista, ilustrador, cartunista, caricaturista, desenhista de histórias em quadrinhos, roteirista, jornalista, pesquisador ou se é fã do humor gráfico brasileiro, não pode deixar de prestigiar a exposição “Nássara 100 Anos”, cuja inauguração está marcada para o próximo dia 14 de dezembro, às 19 horas, no Centro Cultural Justiça Federal, na Cinelândia (Rio de Janeiro).

Iniciei, numa parceria com o Jorge de Salles, o planejamento desta exposição há mais de dois anos, e o resultado do acervo a ser exibido trata-se, com certeza, de uma das mais significativas coleções de desenhos originais de Nássara, um dos nossos maiores caricaturistas e compositores em todos os tempos.

Todos sabem que o Jorge de Salles faleceu em novembro e que este evento é o último planejado por ele. Portanto, é uma oportunidade única de prestigiar o esforço de um artista apaixonado pelas artes brasileiras, especialmente pelo humor gráfico nacional.

Não deixem de ir, ou melhor: É proibido faltar! É praticamente o último evento de humor gráfico do ano. Vamos fechar 2010 com chave de ouro e homenagear Nássara e Jorge de Salles. Conto com a presença de todos vocês!

Importante pedir aos nobres colegas que ajudem a divulgar esta exposição enviando o convite em anexo para seus amigos e colegas de profissão, além de incluir notas sobre o evento em seus blogs e sites. Solicito que, caso alguma divulgação deste evento seja postada em suas páginas virtuais, nos enviem os links para que possamos copiar e incluí-las em nosso cliping. Ok?

Obrigado e grande abraço!”

Zé Roberto Graúna 

http://www.zerobertograuna.blogspot.com/

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A ARTE DE MAX YANTOK


(Arquivos Incríveis do João Antonio)

“Max Yantok  e o livro Quebra-Cabeça, Mágicas e Passatempos (Gertum Carneiro).
No final de sua inventiva carreira de caricaturista, Max Yantok produziu este livrinho de passatempos. Mesmo nele pode exercitar seu traço e sua imaginação fabulosa , através de cartuns e piadas. Inclusive onomatogramas.”
Veja mais no facebook.
https://www.facebook.com/joaoantonio.buhrer
Biografia
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa208722/yantok

Max Cesarino Yantok (Soledade RS ca. 1881 – Rio de Janeiro RJ 1964). Caricaturista, chargista, pintor e violinista. Filho de João Cesarino Yantok, italiano de Sapri e descendente de ciganos do Leste europeu, não se sabe ao certo de onde é natural. Ele conta que nasce em 1881, em uma tribo indígena no interior do Rio Grande do Sul, próxima a Passo Fundo, onde seu pai se casa e permanece por um período, depois de ter imigrado para o Brasil, em 1856. Aos seis anos, em 1887, Yantok volta para Sapri com o pai. Na escola, cria o jornal Il Biricchino, onde faz sua primeira caricatura. Mais velho, estuda ao mesmo tempo violino, pintura e engenharia, mas forma-se contador e agrimensor. Por um período, não escolhe uma profissão ou um país, desenvolvendo diversas atividades. Toca violino em orquestras e muda-se com frequência. Funda em Nápoles o jornal humorístico Monsignor Perrelli e contribui em Roma e Paris com outros periódicos, como L’AsinoPêle-Mêle L’Assiette au Beurre. Vem ao Rio de Janeiro definitivamente em 1908 e começa trabalhando em O Malho, para o qual já havia mandado caricaturas. Colabora, também, com outros jornais e, por volta de 1910, cria o seu famoso personagem infantil Kaximboun, que aparece em O Tico-Tico durante quatro décadas. Em 1915, passa a publicar marcantes charges políticas em O Imparcial. Tem trabalhos publicados nas revistas D. QuixoteFon-FonO Cruzeiro e Revista da Semana, entre outras. Paralelamente, mantém a atividade de contador.
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ALMANAQUE DE ARAQUE

Angelo M. S. Jr lançou

a edição comemorativa de 25 anos do Almanaque de Araque.
Pode ser adquirido direto no site Clube de Autores. 

https://clubedeautores.com.br/livro/almanaque-de-araque-25-anos-2

Ou por email…
angelomsjunior@yahoo.com.br