A Reinvenção dos Quadrinhos
http://www.facebook.com/profile.php?id=100003072392769
CAI (Children’s authors&illustrators), organização internacional de ilustradores e autores infantis, pariticipou da Feira de Livros de Bologna (Italia), planeja fazer um diretório na web com artistas, cartunistas, escritores, poetas, ilustradores, designers gráficos, revisores, editores, romancistas, jornalistas, estúdios e centros de arte, bibliotecas voltados as crianças. A ideia de separar por pais e por segmento de publicação objetiva ligar leitores, editores e profissionais. Aceitam sugestões e opiniões, como o tipo de diretório, nome, conteúdo do site, disposição, etc.
Se você gostar da idéia, acesse o link no facebook para apoiar a causa.
Também agradecem se você compartilhar a noticia em seu mural.
CAI
caiteam@yahoo.com
A place for children’s author, illustrators and animators. All senior and novice children’s writers illustraters and animators can send us friends request.
“Hello friends …..We “CAI” are very happy to inform you guys that we are now planning to make a directory for all the artists including cartoonists,authors,poets,illustrators,graphic designers,reviewers,publishers,novelist,presses,Art studio,Art center,libraries and others ,that will provide a good and free opportunity for all the artists to get work easily and it will also help the people and publishers to reach artists to get their work done.We are planning to launch a website for the same.
Please leave your suggestions and tell us your opinions
Every suggestions is welcomed like that of directory name ,website ,content etc
IF you like the idea ..please “like” this status to support our cause.
Also we will be very obliged if you can “share” this status on your wall.
Help us to make this CAI family better.”
Thanks
NOTICIAS DE CHOI
http://www.facebook.com/truerain751
O coreano Choi vai deixar a Argentina em busca das terras chilenas.
Recado do Choi para os chilenos:
“Hello, my friends in Chille
I will go to Chille soon
So meet me there 🙂“
Chile, Venceremos
http://www.youtube.com/watch?v=BVlNB_7HqbI&feature=relmfu
NOS TOCOU FAZER RIR
Mas antes de tomar o avião, fez questão de nos mostrar a expo de cartuns argentinos sobre as Malvinas na cidade de La Plata:
http://www.anred.org/breve.php3?id_breve=7201
Mostra de Quadrinhos e Humor Gráfico “Nos tocó hacer reír” no Museu de Arte e Memoria.
Há tambem a Mostra “Las islas en el continente”, uma produção da CPM que propõe refletir sobre como a guerra de Malvinas influenciou a sociedade argentina.
A mostra, originariamente para a Feira do Livro de Frankfurt (pelo Bicentenario da Revolução de Maio), fala de varios aspectos da historia e idiossincrasia argentina, através de seis espaços atravessados pelo fio da memoria: “Patria”, “Fundaciones”, “Tierra”, “Urbe, “Nunca más” y “¿Dónde está Oesterheld?”
“Nos tocó hacer reír” tem 200 trabajos -entre originais, esboços, manuscritos e maquetes- de mais de 100 artistas: Maicas, Trillo, Oski, Cao, Ferro, Liniers, Caloi, Roux, Nine, Fontanarrosa, Sábat, Viuti, Mordillo, Sendra, Tute, Divito, Quino, Rep, Breccia, Venturi, Meiji, Cascioli, Oesterheld, Crist, Parés, Scafati, El Niño Rodríguez, Liniers, Solano López, Páez y Scuzzo entre outros roteiristas e desenhistas.
Existe a seção “Nunca más” com temáticas como autoritarismo, golpes militares, tiro fácil e fome. O sentido das obras presentes: fazer chegar o “Nunca más” ao presente: não apenas remeter aos horrores da ditadura, mas também as dividas com a democracia. Outra seção importante homenageia Héctor Germán Oesterheld, emblemático roteirista de “El eternauta” e um dos 30 mil desaparecidos na última ditadura.
O idioma dos argentinos, direitos humanos, imigração, ciencia e inovação tecnológica, monumentos e paisagens culturais, são alguns dos tópicos abordados pelos quadrinhistas e cartunistas argentinos mostrando a historia de seu país, das origens e diversidade socio-cultural inerentes a construção de sua identidade.
A mostra apresentada em Frankfurt, foi ampliada e enriquecida para o MAM. Com uma nova seção dedicada as guerras, com charges e cartuns publicados antes e depois do conflito: originais de Viuti y Lawry a Salvador Sanz e Iñaki.
Contato
museo@comisionporlamemoria.org
30 años de Malvinas: Mostras “Las islas en el continente”, “Nos tocó hacer reír” e “Las islas en el continente” (revistas, reportagens, cartas, fotos, quadrinhos e documentos da guerra de Malvinas) de Diego Paruelo e Gonzalo Mainoldi.
ZINE SUBTERRANEO NA LIVRARIA HQMIX
Amanhã tem outra Terças Bombadas na HQMIX.
Edição nº 47 do zine Subterrâneo, à partir das 17h com a presença dos autores.
Nova HQMix Livraria
Rua Tinhorão, 124.
Higienopolis (ao lado do Pacaembu e da FAAP)
11 3259 1528
BRASILEIRA INDICADA AO EISNER NOS EUA
“Na tarde desta quarta-feira, dia 4 de abril, a gaúcha Cris Peter foi anunciada como uma das concorrentes ao prêmio Eisner, o Oscar dos quadrinhos. Outros artistas brasileiros já foram indicados – e ganharam – mas é a primeira vez que uma brasileira concorre. Cris é colorista, já deu cores a revistas tanto da Marvel quanto da DC Comics, as duas maiores editoras de HQ dos Estados Unidos.
Ela está sendo indicada por seu trabalho na série Casanova, que conta a história de um ladrão envolvido no mundo da superespionagem. A HQ foi lançada originalmente em 2006, e foi escrita pelo roteirista Matt Fraction e desenhada pelos gêmeos Gabriel Bá e Fábio Moon em formato preto e branco. Agora, as revistas estão sendo relançadas pela Marvel Comics, em seu selo Icon, para HQs autorais. Cris foi chamada para colorir a série, e está sendo indicada ao prêmio pelo seu trabalho no segundo arco: Gula. O resultado deve sair em julho.”
(Leia mais no site)
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI301433-17770,00-BRASILEIRA+E+INDICADA+AO+OSCAR+DOS+QUADRINHOS.html#
DEU NO BLOG DA GIBITECA:
http://gibitecacom.blogspot.com.br
QUANTACON EM SAMPA
“Nos dias 21 e 22 de abril, acontecerá em São Paulo a QuantaCon, evento sobre histórias em quadrinhos promovido pela escola Quanta Academia, em parceria com Rafael Coutinho. Será um fim de semana com mesas de debates, aulas de demonstração eworkshops com importantes quadrinhistas do País. Também haverá venda de material autoral dos artistas participantes e sessões de autógrafos.
Além de autores de quadrinhos, estarão presentes profissionais da área de animação, cinema e jornalismo. Dentre os nomes já confirmados estão Alan Sieber, André Diniz, Felipe Massafera, Flávio Luiz, Greg Tocchini, Laerte, Lelis, Lourenço Mutarelli, Rafael Albuquerque, Rafael Grampá, Renato Guedes, Spacca, Gual, Gabriel, Bá, Fábio Moon, Danilo Beyruth, Douglas Quintas Reis, Sidney Gusman e outros.
Serão quatro eventos em cada dia, começando às 10h e terminando às 21h.
Para participar, cada interessado deverá se inscrever em apenas duas atividades, devido ao espaço reduzido em que o evento acontecerá. Entretanto, todas as atividades são gratuitas.
Para se inscrever, basta confirmar a presença pelos telefones 11-3214-0553 e 11-3214-4873.
Quanta Academia de Artes
R. Dr. José de Queirós Aranha, 246
Vila Mariana, São Paulo
PEDRADA
No próximo mês de maio, o quadrinhista Pedro Henrique da Silva (Pedrada) ministrará a Oficina de HQ, no Espaço Mizu, bairro da Pompeia (Rua Coronel Melo de Oliveira, 658, São Paulo/SP).
A oficina terá quatro aulas com três horas de duração cada uma, nos dias 5, 12, 19 e 26 de maio. Para outras informações, entre em contato pelo telefone 0XX-11-6651-5500.
Pedro Henrique é colaborador da revista Caros Amigos e autor da HQ digital Moinho.
CARICA-HOMENAGEM AO OSVALDO TALO
Eu tive o prazer de conversar com ele na ultima entrega do Premio Angelo Agostini.
Dono de estilo classico, gostei muito de ler suas HQs do Vigilante Rodoviario, raridade apenas encontrado em sebos e com colecionadores.
http://www.guiadosquadrinhos.com/artistabio.aspx?cod_art=1432
(Por Erico Molero)
Osvaldo Talo nasceu em Villa Diego, na província argentina de Rosario, em 1936. Desenhista e roteirista, trabalhou durante os anos 1950 na Argentina, mas começou, nos anos 1960, a desenhar no Brasil, onde reside até os dias de hoje. Dentre as editoras em que trabalhou, estão a Outubro, a Saber e a D-Arte. Tem como mestres Eugenio Colonnese (que sempre foi um grande companheiro de trabalho), e Enrique Rapella.
Autodidata, Talo sempre gostou de desenhar. Profissionalmente, teve seu primeiro trabalho publicado na revista argentina Loco Lindo, em março de 1955. Neste mesmo ano, entrou em contato por carta com Eugenio Colonnese na editora Columba, virando seu colaborador ao trabalhar na própria casa de Colonnese em Sarandi. Aprendeu muito de sua técnica observando Colonnese desenhar. Em 1956, virou ajudante de Enrique Rapella, em Buenos Aires, como arte-finalista.
Ainda em solo argentino, além da editora Columba, Osvaldo Talo trabalhou na revista Fuego! (editora Manuel Lainez), na editora Bruñera, além de fazer tiras para o jornal Democracia.
Foi pela primeira vez ao Brasil em março de 1963, e passou a morar em Santos. De início, continuou sua colaboração com a editora Columba, mas logo começou a trabalhar com a editora paulistana Outubro, desenhando a HQ Vigilante Rodoviário, baseada no sucesso da TV daquela época. Pela Outubro, fez ainda os gibis Targo, Fantastic e Capitão 7.
Retornou brevemente ao solo argentino em novembro de 1963, mas voltou ao Brasil agora acompanhado de Eugenio Colonnese, em 10 de fevereiro de 1964. Foram ao Rio de Janeiro, onde Talo trabalhou em quadrinhos até 1970.
No ano de 1970 foi contratado pela editora Saber, como editor de arte. Com uma equipe de cinco artistas, chegaram a produzir 15 publicações mensais. Sendo indicado por Colonnese, passou para a editora Saraiva em 1973, ilustrando livros didáticos. Em 1980, fez parte da Editora D-Arte, escrevendo e desenhando novamente junto a Eugenio Colonnese, e com o fundador da editora, o grande quadrinista Rodolfo Zalla. Sobre Zalla, Osvaldo Talo comenta, em entrevista a Luis Rosales:
“… vivi em Moron (Argentina), a cinco quadras de onde morava Rodolfo Zalla, mas não o conhecia pessoalmente. Como é o destino: curiosamente, o conheci em Santos. Atualmente, trabalhamos juntos, produzindo livros didáticos.”
Na editora D-Arte ficou até seu fechamento, nos anos 1990. Com Colonnese, fez “O monstro do pântano” e “Mirza – A mulher vampiro”. Segundo Gian Danton e Ivan Carlo, em seu blog na internet, na revista Mirza Osvaldo Talo colaborou “dando um passado para a personagem: ela seria uma condessa chamada Mirela Zamanova.”
Mais recentemente, Osvaldo Talo teve seus roteiros publicados em “Mirza, A Mulher-Vampiro”, e “A vida de Jesus Cristo”, ambos lançados pela editora Mythos.
DEBATENDO QUADRINHOS NA FNAC
Dia 22 de Março aconteceu o bate-papo “Novo Boom dos Quadrinhos no Brasil” em comemoração aos 10 anos de Fnac em Campinas. Nos confundimos com o horario e acabamos chegando atrasados. Mas Mario Cau, Caio e Ferigato tinham chegado “adiantados” e acabaram começando o papo mais ou menos no horario.
Debate descontraído com Caio Yo, Eduardo Ferigato, Mario Cau e Bira Dantas, mediado por Ricardo Quintana (os dois ultimos chegaram atrasados), sobre o atual momento do quadrinho brasileiro.
Foram discutidos os diferentes estilos de quadrinhos, a sua produção, as diferentes mídias (como o webcomic, o quadrinho impresso e os novos aplicativos), os mercados e as diferentes maneiras de se publicar uma HQ.
CAIO YO:
http://www.pixoretto.com
http://caioyo.carbonmade.com
Ilustrador, colorista e pixel-artista. Membro do Coletivo Quarto Mundo, dá aulas de Mangá na Pandora.
Da minha parte, lembro que falei mais de mangá. Expliquei que a maior parte dos mangás publicados aqui são produções comerciais japonesas que nem sempre são boas, e que é preciso “garimpar” um pouco pra encontrar as publicações que realmente valem a pena serem lidas. Essa invasão dos mangás japoneses eliminou produções brasileiras das bancas, como a antiga Holy Avenger – já que é muito mais barato para as editoras pagar o licenciamento de uma obra do que a produção de uma. A grande maioria dos produtores de mangá são obrigados a partir para as áreas de ilustração publicitária, storyboards, design, livros didáticos, etc, e mantém o mangá como produção autoral.
Expliquei que é importante também que todo quadrinista de mangá encontre uma personalidade gráfica independente dos códigos e das “regras” do mangá, para que consigam atingir ao público geral e não apenas a um segmento limitado. Alguns artistas conseguiram fazer isso, e deixaram de ser rotulados apenas como mangakás, passaram a ser simplesmente “desenhistas”: Daniel HDR, Elisa Kwon, Hiro Kawahara, Caio Majado, Pri Perca, etc.
Outros se mantém fiéis à estética do mangá em suas produções, e e encontraram a possibilidade de publicar fora do país, como Denise Akemi e Erika Awano.
MARIO CAU:
http://www.mariocau.com
http://mariocau.blogspot.com.br
Ilustrador, quadrinista, professor de HQ na Pandora. Membro do Coletivo Quarto Mundo.
Apesar de contarmos com público bem reduzido (algumas das pessoas que mais participaram sequer sabiam do evento, e tiveram a “sorte” de passarem por lá no dia), tivemos um conversa muito legal sobre Histórias em Quadrinhos.
Sempre fica claro o quanto o público leitor desconhece do mercado de HQs no Brasil, principalmente do que diz respeito à vertente autoral e à independente. Não é para menos, ainda é algo relativamente “novo”. Vivemos uma época de grande crescimento na produção, consumo, interesse, pelo Quadrinho nacional.
O ponto principal, e é algo que eu levantei na conversa, é que de nada adianta termos autores de qualidade excepcional, produzindo independentemente e/ou por editoras, se não houver um movimento equivalente entre os leitores: interesse, pesquisa, abertura, investimento. Há um tipo de preconceito do leitor “de banca” com qualquer coisa que não seja de uma grande editora norte-americana, japonês ou vindo da MSP, Disney ou Warner. E isso é limitante, existe uma produção muito, muito maior, e de muita qualidade que precisa ser descoberta.
Estamos no caminho de não precisar mais dizer que “HQ se faz por paixão sem esperar nada em troca” ou “não dá pra se viver de HQs”. Isso só vai mudar se as editoras passarem a adotar modelos diferentes de produção, pagando devidamente autores para justificar o tempo e a dedicação a uma nova obra; e se os leitores passarem a consumir mais do que o “mesmo de sempre”.
Muitos entendidos e estudiosos vão dizer que “nunca se produziu tanto e com tanta variedade e qualidade quanto nos últimos anos no Brasil” e eu concordo. Voltei do FIQ ano passado com pilhas de HQs de vários autores. O evento em si, uma vitória imensa pra HQ nacional, foi um sucesso. Espero que isso possa continuar numa curva ascendente e que, se algum dia cair (o que poderia ser culpa do mercado, do leitor e até mesmo dos autores, creio eu), que demore muito.
Abraços!
EDUARDO FERIGATO:
http://eferigatoestudos.blogspot.com.br
http://ferigato.deviantart.com
http://ferigato-umpoucodetudo.blogspot.com.br
Ilustrador, quadrinista, desenhista de “Fractal” e “Fantasma” (EUA), criador de “Batima, feira da Fruta”, professor de HQ na Pandora.
Da minha parte eu comentei como o próprio mainstream americano tem dado espaço a artistas brasileiros com trabalhos que fogem do padrão “Jim Lee” Como Rafael Albuquerque, Rafael Grampá e os Gêmeos Bá e Moon, que tem conseguido até mesmo criar suas próprias histórias com personagens conhecidos da Marvel e DC e até novas Hqs em selos adultos como a Vertigo.
Falei também do trabalho e esforço necessários para atingir a excelência no traço e que diferente da linha autoral, o mercado editorial só publica artistas “prontos” em termos de estilo e técnica. Sobre como está o mercado de Comics Americano e sobre meu trabalho com a reformulação do personagem Fantasma para a Dynamite.
Entrou no debate também a falta de mulheres atuando no mercado. Ao que citei Julia Bax, Amanda Grazini, Lu Cafaggi e tantas outras que estão fazendo trabalhos maravilhosos na nona arte.
RICARDO QUINTANA:
http://www.pandora.art.br/
Ilustrador, colorista, produtor grafico, diretor-proprietario da Pandora Escola de Arte (Campinas – SP), curador de inumeras exposições e eventos ligados a Quadrinhos.
Mais uma vez, a Fnac Campinas abre espaço para o quadrinho nacional e isso é motivo de muito orgulho e vários agradecimentos, pois não são muitas as livrarias que tem essa visão e respeito pelo mercado nacional de Histórias em Quadrinhos.
Em um excelente debate, entre Mario Cau, Eduardo Ferigato, Caio Yo e Bira Dantas, tive a oportunidade de ser o mediador e falar com novos e velhos amigos sobre o atual BOOM! que os quadrinhos nacionais estão vivendo. Foi uma noite muitíssimo agradável e incrivelmente divertida. Só lamento que eventos como esse aconteçam poucas vezes na cidade, pois com a quantidade de bons artistas que moram na região, daria para a Fnac realizar uma semana inteira de encontros.
As discussões sobre mercado nacional versus mercado americano, o caminho do quadrinista, arte versus roteiro e o amor a nona arte fizeram parte do debate e agradaram a Gregos e Troianos, mas a parte mais divertida da noite é a reunião com os amigos para um lanche rápido que não importa se é em um restaurante chique e elegante ou na birosca da esquina, importa mesmo é fazer parte dessa Grande Família.
BIRA DANTAS
http://caricasdobira.blogspot.com
http://www.caricascartunescas.blogger.com.br
http://www.raBIsqueiRA.blogger.com.br
http://chargesbira.blogspot.com
Ilustrador, blogueiro, quadrinhista, chargista (Chargeonline, Sinergia, Sindae e Sindipetro), caricaturista, cartunista, gaitista nas horas vagas, professor de charge, cartum e caricatura na Pandora, tirista diario do Tatu-man (jornal Correio Popular). Membro da AQC e do Coletivo Quarto Mundo.
De novo, a Monica Marly Nassim (Gerente de Comunicação da Fnac Campinas) propiciou aos quadrinhistas campineiros um bom papo sobre nossa atividade com o publico. Cheguei atrasado, de carona com Ricardo Quintana, meu foco foi Humor (levei uma mala com uma tonelada de livros e gibis como O Tico-tico, Bicho, Grilo, Fradim, Pasquim21, 30 anos de Salão de Humor de Piracicaba, J.Carlos, Gemini 8, Uffo, Menino Vivo na Vila Cemiterio, e outros), mas não me furtei a falar de gibis de super-herois, Moebius e seu Surfista Prateado, o reaça (denunciado pelo Alan Moore) Frank Miller e seu Batman, cavaleiro das Trevas 2 (fui o unico que gostou daquela pemba) e Milo Manara e suas sedutoras X-women (em parceria com Chris Claremont). Falamos da revista Front, roteiros, AQC, WebComics, Quadrinhopole, Quarto Mundo e Quadrinho nacional, claro. Mas, puxa… ninguem tirou foto nem de celular! O grande caricaturista, amigo e parceiro de varios projetos Renato Stegun (Front, Picles) esteve presente tambem. Mas o Ricardo foi quem melhor retratou nossa chegada:
“Chegamos atrasados. O Eduardo estava respondendo a uma pergunta de alguém da plateia e eu e o Bira sentamos e esperamos. Assim que o Edu terminou, nos apresentaram e o Bira se apossou do microfone… a próxima coisa que lembro foi o cara do som dizendo que precisava desligar o equipamento. Ainda ficamos conversando com a galera que estava lá por mais uma meia hora e depois disso, saímos pra comer, o que teria sido fácil, se o Bira (ex militante político, atual Pequeno Burguês) não estivesse junto. A insistência dele em comer o lanche de picanha Fru-fru-metido-a-besta, acompanhado de cerveja de trigo bambambam-da-bala-chita estava a cima do poder aquisitivo dos outros pobres artistas. Acabamos comendo um hamburgão na praça de alimentação, junto com o povão, sob protestos do Bira… mas tudo foi muito divertido.”
Pois então, continuamos conversando depois do horario, e (como o Ricardo das Candongas falou) foi bem legal mesmo!
Gente, serio, eu sonhei com o fantastico sanduiche de picanha e a cerveja de trigo do Joe&Leo’s.
Fica pra proxima!
O coreano Jin Woo Choi cuidou do departamento de Cartum Digital do SICAF, evento que premiou no ano passado o gaucho Rafael Correa e os finalistas William Martins (SP) e Daniel Ete (Campinas). Montou tambem, uma Expo paralela de brasileiros no Sicaf. Saiu do Sicaf e está trabalhando para a empresa que criou, o ICAFE, com exposições do francês Sempé e do japonês Osamu Tezuka.
Choi quer montar exposições com trabalhos representativos da cultura Latino-americana:
– Cartuns que mostrem os varios povos Latino-americanos, suas cidades, costumes e culturas para o povo coreano.
– Quadrinhos que mostrem a America Latina de 1900 aos dias de hoje (páginas avulsas datadas).
Panorama de suas viagens no Brasil, no Blog “Quadro a Quadro”:
http://quadro-a-quadro.blog.br/?p=15014
CHOI NO FACEBOOK
Todas as fotos dele aqui:
http://www.facebook.com/truerain751
Nosso amigo, o coreano Choi, Jin Woo continua a correr pela America Latina.
Agora se encontra na Argentina. Amanhã (quarta-feira) as 18h00 tem encontro com os cartunistas Cesar da Col, Javier Hildebrandt, Fernando Dibuja, Sosa na Av.Corrientes com Av.Callao. O cartunista Sergio Mas viajou para Cordoba, para passar a Pascoa com a familia. Na quinta-feira, o encontro acontece com Jose Massaroli .
Acabei de saber por Cesar da Col que o Museu Severo Vaccaro, que abria todos os dias, agora apenas abre as quintas-feiras.
http://www.welcomeargentina.com/ciudadbuenosaires/museu-caricatura-severo-vaccaro.html
“O emblema do Museu da Caricatura Severo Vaccaro é uma cabeça de burro junto a um rei e foi criado pelo humorista e
historiador Siulnas. O museo da Caricatura nasceu no começo do século XX quase por casualidade na antiga casa de câmbio de moedas chamada Vaccaro localizada em Av. De Mayo 600. a amisade que unia a Severo Vaccaro com Eduardo Álvarez, conhecido caricaturista dessa época, fez ficar perto dos grandes desenhistas do momento e aí começou essa história que virou em museu com o passo dos anos. Os muros da Casa Vaccaro foram povoando-se de obras às que o tempo deu de presente o valor do reconhecimento e assim viraram um lugar de culto para os amantes das caricaturas. A sede capitalina de Lima 1037, onde funcionava o museu, inaugurou-se em 1981 graças a Luis Fernández Vaccaro (presidente da Fundação Severo Vaccaro) e ao historiador e humorista gráfico Oscar Vázquez Lucio, mais conhecido como Siulnas. Mas a fim da década de ’90 a crise económica do pais obrigou ao museu a fechar as suas portas por três anos. A colaboração de Marcelo Niño, investigador do humor gráfico e da historieta, contribuiu à reabertura desse templo do humor.”
Choi conheceu o “Boca” (bairro proximo ao estadio Boca Juniors) com Jasbleidy Salas.
No Espaço de Arte Contemporanea, Choi visitou a Mostra de Monica Rossi com sua musa, Jasbleidy Salas.
GUERRA DAS MALVINAS EM QUADRINHOS
http://archivohgo.blogspot.com.ar/2012/04/ernie-pike-en-malvinas.html
(Traduzido do Blog, por Bira Dantas)
A “Batallla de las Malvinas” foi uma HQ publicada em partes na revista FIERRO em 1984, do primeiro número ao sétimo, lamentavelmente incompleta. Com roteiro de Ricardo Barreiro e desenhos de Alberto Macagno, Marcelo Pérez, Carlos Pedrazzini e Chiche Medrano (entre setembro de 1984 e março de 1985).
Ricardo Barreiro, admirador de Oesterheld (roteirista preso e assassinado junto com suas filhas pela ditadura argentina), homenageia seu Mestre logo na terceira página, escrevendo a mão: “Respetuosamente a H.G. Oesterheld”. Barreiro cria, como seu mestre, o personagem Ernie Pike como correspondente de guerra no Conflito das Malvinas. No melhor estilo oesterheldiano, não o faz protagonista da HQ. Mas o encaixa em quase todos os episodios, brevemente e como fundo da ação.
Não deixa de mencionar de forma direta o desaparecimento de Oesterheld durante a ditadura, quando o propio Ernie Pike pergunta por seu paradeiro no quarto episodio em dezembro de 1984.
LA HISTORIA DEL COMIC EN LA ARGENTINA
http://www.todohistorietas.com.ar/historia_argentina_1.htm
Se considera que la primera viñeta humorística publicada en Argentina fue “Viva el Rey”, del año 1824, obra del Padre Francisco de Castañeda, quien poseía una Academia de Dibujo. Sin embargo, los primeros relatos gráficos publicados en la Argentina aparecen en los periódicos de sátira política recién a mediados del siglo XIX. Estos periódicos basaban su éxito en la publicación de caricaturas litográficas que, en general, eran observaciones costumbristas. En 1863 aparecería el periódico dominical “El Mosquito”, considerada como la primera revista con humor político nacional. En “El Mosquito”, que se publicaría hasta el año 1893, serían populares los dibujos de Henri Stein y las caricaturas de Meyer. Por otro lado, en 1884 llegaría la revista “Don Quijote”, de Eduardo Sojo, que duraría hasta el año 1905, y en la cual se utilizaba la sátira política como ejercicio del periodismo de opinión.
CHOI NO URUGUAI
AL INTERIOR DE LA VIÑETA: UN VIAJE POR LA HISTORIETA URUGUAYA FUERA DE MONTEVIDEO
Exposição “Dentro do Quadrinho”, viagem pelos Quadrinhos Uruguaios, fora de Montevideu.
Historietas uruguayas en el CCE
http://www.universidad.edu.uy/prensa/renderItem/itemId/26836
Esta exposición está dedicada a los creadores de historietas del interior del país. Estará abierta al público en el Centro Cultural de España (Rincón 629), entre el 16 de noviembre de 2010 y el 29 de enero de 2011.
Curadores: Matías Castro y Marcelo Sánchez.
Prácticamente todo lo que suena sobre el Noveno Arte en Uruguay proviene de la capital, por lo que se genera la falsa impresión de que lo único importante está allí. Sin embargo, en el interior del país hay creadores igualmente valiosos. En esta exposición se exhibe el trabajo de diez de ellos: Diego Fagúndez (Artigas), Roberto Poy (Maldonado), Edgar Machiavello (Salto), Matías Soto (Tacuarembó), Francisco Ribeiro (Maldonado), Alberto Meneses (Rivera), Luis Haro (Canelones), Christian Duce (Colonia), Lisandro Di Pasquale (Colonia), Oscar Scotellaro (Paysandú).
Centro Cultural de España (Rincón 629)
E na casa de Osvaldo em que foi hospedado, Choi encontrou o folheto do evento promovido por Historietas Uruguaias!
http://www.montevideocomics.com.uy/
Montevideo Comics es una organización dedicada al desarrollo de la historieta, la animación y otras actividades afines.
Exposição alusiva aos “Supers” no Espaço de Arte Contemporanea de Montevideu.
Na Livraria Puro Verso, pode se encantar com a quantidade de livros. Assim como em Buenos Aires, Montevideu possui centenas de paraisos para qualquer aficcionado por literatura em papel.
Lecturas Comics, agradavel livraria de Historietas ou Comiqueria como chamam…
Com Matias Castro, gerente da loja. Ainda não sabemos seu grau de parentesco com os cubanos Fidel e Raul…
CHOI EM POA
Ultimos dias entre gauchos, com o ilustrador Pedro Alice.
Com os cartunistas Santiago, Bier e Rafael Correa.
I FÓRUM NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTE SEQUENCIAL EM LEOPOLDINA (MG)
Abertas inscrições para concurso de histórias em quadrinhos
Os doze trabalhos de Hércules em quadrinhos
III SEMINÁRIO SOBRE QUADRINHOS, LEITURA E ENSINO – FOTOS
Prof. Natania Nogueira
natania.nogueira2010@gmail.com
http://www.gibitecacom.blogspot.com
ALELUIA DIGITAL
O “Santa Maria Cheia de Graça” vai aceitar trabalhos via internet!
A partir de amanha leia no site.
http://www.santamariacheiadegraca.blogspot.com.br
Novo regulamento, contendo novos prazos e o aceite de trabalhos (e condições) via internet.
Acesse e saiba tudo sobre o Santa Maria Cheia de Graça – Salão de Humor do Mercosul.
Chili Produções Culturais
Produção Executiva.
http://www.chilism.com.br
Terças Bombadas
Katianne Silva, coordenadora do projeto Fanzine nas Zonas de Sampa,
Eder Gil um dos artistas contemplados pelo ProAC 2011 e Fernando dos Santos da AQC e um dos professores do projeto.
São entrevistados no programa Quadrinhos para Quadrados e Redondos, da
Clic Tv, conteudo Uol.
REALESE CATACOMICS
Pela primeira vez no Estado de Santa Catarina, forma-se um coletivo de artistas para a produção de uma revista em quadrinhos. O projeto “ CataComics, quadrinhos independentes”, surgiu em agosto de 2011 numa idéia louca do ilustrador Alex Guenther, com o apoio do escritor e roteirista Fernando Becker de reunir ilustradores, desenhistas, designers e roteiristas catarinenses e/ou radicados no Estado de Santa Catarina numa revista trimestral com o objetivo de conquistar e fidelizar o público leitor, difundir a cultura de apreciação/valorização de HQs, além, é claro, de divulgar o trabalho e projetar coletivamente os artistas envolvidos. Também objetiva, criar uma plataforma de interação entre os artistas do Estado, desenvolvendo um circulo criativo dentro deste gênero artístico.
A primeira edição contou com a participação dos artistas: Ricardo Manhaes, Alex Guenther, Chicolam, Aldo Anjos, Jean Errado, José Mathias, Dímitre Martins e Juliano Frena. Lançada em dezembro do ano passado, teve um grande sucesso de público e mídia, pelos principais veículos de comunicação do estado de SC pelos principais portais de quadrinhos do Brasil. A segunda edição lançada em março de 2012 no evento N3RDCON de Blumenau, contou com os nomes: Denis Pacher e Felipe Meyer, Rodrigo Treamonte, Alexandre e Eduardo bezerra, Xalberto e Miaidaria, José Antonio, Júlia farias e capa do incrível Marcelo Mueller que desenha a Lady Dead para o mercado americano.
A publicação pretende ser trimestral e estar buscando sempre novos artistas para o grupo a cada edição. Previsão de lançamento para a Catacomics #3 é para junho e novos materiais estão por vir como a Catacomics NOIR, Catacomics Versões e Catacomics Mangá.
Tudo sobre o projeto pode ser visto no blog oficial: http://catacomics.blogspot.com/
Revista CARTUM
Comemorando 11 anos de existência, a Revista CARTUM relembra os primeiros passos que resultaram numa década de bom humor e incentivo a leitura de uma forma alegre, responsável e ética!
Trata-se da republicação das suas primeiras 4 edições em versão colorida, dando mais vida às inspiradas e antológicas histórias em quadrinhos publicadas no seu primeiro ano de atividades, as quais permanecem irresistíveis até hoje !!!
A CARTUM número 1 acaba de receber uma republicação para quem não chegou a tempo de garantir seu exemplar há 11 anos atrás poder conhecer as suas histórias! O traço roots e levemente mais distorcido que o dos dias atuais indica que estamos falando de outro tempo, quando a CARTUM era trimestral e circulava em formato A4. Todos os textos e desenhos foram concebidos no primeiro semestre de 2001.
Desde então, já foram publicadas mais de 130 diferentes edições e distribuídos 380.000 exemplares gratuitos com entretenimento sadio e uma manifestação cultural autêntica e original!
As próximas republicações serão as edições nº 02 (junho), nº 03 (agosto) e nº 04 (novembro).
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